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Globo é indicada ao Emmy Internacional de Jornalismo pela cobertura da rebelião no presídio de Alcaçuz

A Globo foi indicada em duas categorias do prêmio Emmy Internacional de Jornalismo pelo quarto ano seguido. A informação foi divulgada pela organização do evento nesta terça-feira (7). O programa “GloboNews Especial: Os filhos da Maria da Penha” foi indicado na categoria atualidade.

Exibido em outubro do ano passado, o especial trouxe depoimentos dos filhos de mulheres que sofreram violência doméstica. A cobertura disputa o prêmio com emissoras da Alemanha, do Reino Unido e da Turquia. Na categoria notícia, a GloboNews concorre pela cobertura da rebelião no presídio de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, no início do ano passado.

As brigas entre as facções rivais, que deixaram 27 mortos, foram transmitidas ao vivo, evidenciando a falta de controle das autoridades sobre a situação. A cobertura concorre com produções da Rússia, do Catar e do Reino Unido.

Após rebelião de 2017, ainda há 71 presos desaparecidos em Alcaçuz

Mais de um ano e meio depois das rebeliões de janeiro do ano passado na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, em Roraima, e na Penitenciária de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, ainda é desconhecido o paradeiro de 79 presos. A informação consta de um relatório entregue na semana passada ao Ministério dos Direitos Humanos pelo Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT).

Após visitas de monitoramento às unidades onde ocorreram as rebeliões, os autores do relatório ressaltaram a possibilidade de essas pessoas terem sido vítimas de desaparecimento forçado em contexto de ação ou omissão de autoridades públicas responsáveis pela custódia ou pela segurança das unidades prisionais.

Em Alcaçuz, onde a rebelião resultou na morte de 26 pessoas, há 71 detentos que constam estar na unidade, mas não foram encontrados durante a visita de monitoramento feita pelo MNPCT.

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“O embrião de uma rebelião tributária”

Eduardo Gianetti disse à Folha de S. Paulo que o motim dos caminhoneiros pode desencadear uma revolta fiscal:

“O risco é que outros setores percebendo a fragilidade do governo fiquem animados a tentar chantageá-lo também. Eu acho que os setores organizados da sociedade sentiram o gosto de sangue, porque perceberam a vulnerabilidade deste final de governo Temer (…).

‘Falta enquadrar os que incitam a rebelião’

Marcos Rogério, deputado pelo DEM de Rondônia e pré-candidato ao governo do estado, disse que “a Justiça cumpriu seu papel” ao confirmar a condenação de Lula na quarta-feira.

“Lula foi julgado e condenado não por ser Lula, mas porque cometeu crimes, chefiou uma organização criminosa e foi pego. Nunca antes na história desse país tivemos um momento tão inspirador. Não dá para negar que estamos avançando.”

“Desobediência civil, enfrentamento social e rebelião”

O porta-voz de José Dirceu, Breno Altman, avisa os desembargadores de Porto Alegre e os ministros dos tribunais superiores que, se Lula for condenado, o PT vai partir para a guerra.

Ele disse na Folha de S. Paulo:

“A condenação do ex-presidente e sua interdição eleitoral — nesse sentido, mais que injusta decisão — significariam a derradeira ruptura com o pacto da redemocratização, pelo qual todos os grupos e partidos aceitaram condicionar o confronto pelo poder a eleições livres, democráticas e diretas.

Rebelião de aliados por causa da Caixa é chantagem

Nos bastidores, o Palácio do Planalto recebeu recados de integrantes do PR, PP, PRB e PMDB de que o afastamento de quatro vice-presidentes da Caixa Econômica Federal atrapalhará a votação da reforma da Previdência, marcada para o mês que vem na Câmara.

Essa ameaça mostra que tais partidos não poderiam nunca ter indicado vice-presidentes para a Caixa. É uma confissão do desejo de usar indevidamente um cargo público. O que tem a ver uma indicação para um banco público com uma votação de mudança de regras de aposentadoria? O deputado só vai votar a favor da idade mínima se o partido dele tiver um vice-presidente na Caixa?

Um ano após rebelião, presídio do RN tem quase o dobro de detentos

Um ano após o massacre de 26 presos, o presídio de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, tem 2.100 detentos, quase o dobro de quando estourou a rebelião, informa o G1.

Mulheres de alguns deles se reuniram na frente da unidade no sábado e participaram de um culto em memória dos mortos.

A Polícia Civil disse que pediu ao MP um prazo maior para encerrar as investigações, que devem ser concluídas até o meio do ano, segundo o delegado Marcos Vinícius.

Ele explicou que os cinco indiciados pelas 26 mortes – apontados como chefes do PCC dentro de Alcaçuz – foram transferidos de avião para o Presídio Federal de Porto Velho, em Rondônia.

Há ainda 16 detentos sumidos que o governo não diz quem são.

Presos fazem nova rebelião em presídio do semiaberto em Aparecida de Goiânia

Os presos da Colônia Agroindustrial do Regime Semiaberto começaram nova rebelião na noite desta quinta-feira (4), em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital.

O motim é o segundo na unidade prisional em quatro dias. No último dia 1º, outra ação dos detentos deixou nove mortos e 14 feridos.

Rebelião deixa mortos e feridos em presídio de Aparecida de Goiânia

Um grupo de detentos do regime semiaberto faz uma rebelião na tarde desta segunda-feira (1º) na Colônia Agroindustrial, no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital. A assessoria de imprensa da Superintendência Executiva de Administração Penitenciária (Seap) confirmou que há mortos e feridos no local. No entanto, o órgão ainda aguarda a contagem para divulgar números oficiais.

O Corpo de Bombeiros informou que existem pelo menos dez feridos. Eles foram encaminhados ao Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia (Huapa). Ainda não há informações sobre o estado de saúde deles. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (Samu) também foi chamado para ajudar no socorro médico.

Enem é cancelado em 13 unidades prisionais por causa de greves e rebeliões

A aplicação das provas do Exame Nacional do Ensino Médio para Pessoas Privadas de Liberdade e Jovens sob Medida Socioeducativa que inclua privação de liberdade (Enem PPL) foi cancelada em 13 unidades prisionais por causa de greves de agentes penitenciários e de rebeliões de detentos. O Enem PPL foi realizado nos dias 12 e 13 de dezembro.

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no primeiro dia, a aplicação foi cancelada em nove unidades prisionais de Maceió, e uma em Girau do Ponciano (AL), em função de greve dos agentes penitenciários. Em uma unidade prisional de Itaitinga (CE) e, em uma unidade em Cascavel (PR), a aplicação foi cancelada por causa de rebeliões.

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