Etiqueta: possibilidade

Polícia descarta possibilidade de latrocínio em morte de gerente da Caern

A Polícia Civil descartou a possibilidade de latrocínio no assassinato do servidor público Marcos Braga Ponte, que foi encontrado morto na última sexta-feira, 21, no bairro Guarapes da Zona Oeste da Capital. O empresário foi sequestrado por criminosos quando saía de um bar onde bebia com amigos no Alecrim, mas seus pertences não foram levados.

Segundo informações da Polícia Civil, uma linha de investigação deve começar a ser traçada nesta segunda-feira, 24, quando os depoimentos de testemunhas e familiares começarem a ser colhidos.

A ação dos bandidos foi registrada por câmeras de segurança presentes no local do sequestro. Marcos Ponte foi abordado por um homem armado antes de entrar em seu carro. O empresário ainda tentou fugir, mas foi colocado à força dentro do automóvel dos bandidos – um gol preto. O corpo foi encontrado uma hora depois. Com a ajuda das imagens, a polícia agora tenta identificar os criminosos.

O empresário de 60 anos de idade trabalhava há 41 anos como administrador na Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN). O corpo foi velado na noite do último sábado, 22, e enterrado na manhã de domingo, 23.

Bolsonaro admite possibilidade de privatizar a Petrobras

 

O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, afirmou que existe a possibilidade de privatizar a Petrobras, se eleito em outubro, apesar de ser “pessoalmente contra” a ideia.  “Se não tiver uma solução, eu sugiro a privatização da Petrobras. Acaba com esse monopólio estatal. Se não tiver solução, tem que privatizar”, disse em entrevista ao Central das Eleições, programa da GloboNews, nessa sexta (3).

“Eu entendo que a Petrobras é estratégica. Por isso eu não gostaria de privatizá-la, esse é o sentimento meu. Então é o recado que eu dou para o pessoal da Petrobras: vamos ajudar a buscar uma solução.”

Bolsonaro também afirmou que acha estratégico manter o Banco do Brasil e a Caixa como estatais, sinalizando que não pretende privatizá-los. Sobre os Correios, o presidenciável afirmou que a estatal “lamentavelmente não tem jeito”.

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A Constituição prevê a possibilidade de uma intervenção militar?

Na últimas semanas, com a crise provocada pelo movimento grevista de caminhoneiros em todo o país, voltaram a surgir nas redes sociais e em faixas espalhadas nas estradas pedidos por uma certa “intervenção militar constitucional”, que daria a membros das Forças Armadas o poder para governar o país. Mas, apesar do uso do termo “constitucional”, tal medida não tem nenhum fundamento jurídico. Na realidade, demandas do tipo são baseadas em interpretações equivocadas da Constituição, segundo juristas.

De acordo com os especialistas, diferentemente do que argumentam militantes polítcos que defendem a intervenção, a Constituição não prevê qualquer cenário em que militares possam assumir o poder, ainda que com missão e prazo delimitados.

A hipótese de uma intervenção também é rechaçada pelos comandantes das Forças Armadas, que citam os riscos de um retrocesso institucional no país.

“Qualquer intervenção em que os militares assumam o poder equivaleria a uma ruptura institucional e a um golpe de Estado”, diz Daniela Teixeira, vice-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Distrito Federal.

‘Limpeza ética’
Em grupos de apoiadores da greve no WhatsApp e no Facebook, além de outros movimentos, são comuns os pedidos por uma intervenção militar temporária, que promova uma “limpeza ética” no governo e conduza o país até a próxima eleição.

Segundo os difusores da ideia, esse tipo de intervenção seria diferente de um golpe ou da imposição de uma ditadura militar.

“Em 1964 as leis eram outras, eram outros tempos”, diz num áudio que circula em grupos de WhatsApp um homem que se identifica como militar da reserva da Aeronáutica. Ele diz que, nos golpes, os militares agem por conta própria. Já em intervenções, segundo ele, “as forças são convocadas a agir pela população” – fator que conferiria legalidade aos atos.

O autor defende a realização de grandes manifestações pró-intervenção pelo Brasil. “Aí teremos o respaldo do mundo e da ONU, senão a ação cai por terra”.

MPF discute possibilidade de rompimento da barragem

O Ministério Público Federal (MPF) em Sousa, no Sertão paraibano, se reuniu na quinta-feira (3) com diversos órgãos para discutir a possibilidade de rompimento do reservatório São Gonçalo que, no mês de abril, estando em obras para receber águas do Projeto de Integração do São Francisco (PISF), eixo norte, recebeu um volume considerável de águas das chuvas.

Durante a reunião, o MPF informou que requisitará ao Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) o cronograma de execução física da obra e a elaboração do Plano de Segurança de Barragem. Determinou ainda que a Prefeitura Municipal de Sousa, o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil atualizem o Plano de Contingência do Município.

O Dnocs, por sua vez, se comprometeu a fornecer à Câmara Municipal e à Prefeitura Municipal de Sousa dados relacionados à evolução da obra no açude e à variação volumétrica do reservatório, com o fim de monitoramento periódico.

Comprometeu-se, ainda, a enviar ofício à Prefeitura Municipal de Sousa, no prazo de 10 dias, para embasamento do pedido a ser encaminhado pela prefeitura à Marinha do Brasil, com o objetivo de delimitar a área navegável do açude, para possibilitar a fiscalização pelos órgãos competentes.

Participaram da reunião, presidida pelo procurador da República em Sousa Eliabe Soares da Silva, representantes do Dnocs, Agência Executiva de Gestão de Águas (Aesa), Defesa Civil, Prefeitura Municipal de Sousa, Câmara de Vereadores de Sousa, Corpo Militar de Bombeiros, Polícia Militar e Departamento de Água, Esgotos e Saneamento de Sousa.

Ministros do STF admitem possibilidade de soltura e candidatura de Lula

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) admitem a possibilidade de soltura e de um eventual registro da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso pela Operação Lava-Jato há 17 dias em Curitiba.

A declaração aconteceu nesta terça-feira (24/4) em evento sobre “fake news”, promovido pela revista Veja no Teatro Santander, em São Paulo. Entre os convidados, estavam o ministro do Supremo e presidente do Superior Tribunal Eleitoral, Luiz Fux, e o ministro do Supremo Gilmar Mendes.

Mendes chegou a admitir a possibilidade da decisão do plenário virtual da segunda instância do STF resultar na liberdade de Lula, mas disse que essa decisão já estaria “prejudicada”. “Eu acredito que já esteja prejudicado, porque o Tribunal (TRF-4) negou o recurso, mas pode, claro”, afirmou o ministro.

Mairton diz que possibilidade de rompimento da Passagem das Traíras é remota

O secretário de Recursos Hídricos Mairton França disse que é remota a possibilidade de rompimento da Barragem Passagem das Traíras.

“Eu sei desse tenor da população. Mas vários engenheiros barragistas avaliaram que a possibilidade de rompimento é muito remota, mesmo se ela estivesse cheia. E, como temos visto, apesar das chuvas, ela sequer saiu do volume morto ainda. Isso não significa que vá ficar assim, nem que estamos omissos, a questão é realmente falta de recursos”, destacou.

Após negar candidatura, Flávio Rocha deixa aberta possibilidade de disputar eleição

O empresário Flávio Rocha, cotado para disputar a corrida pelo Palácio do Planalto, negou nesta quinta-feira, 1, que seja candidato, mas evitou fechar a porta à possibilidade.

Ao participar de evento do Money Report na capital paulista, Rocha, que é dono da Riachuelo, classificou a candidatura a um cargo majoritário como um “chamamento” e, diante do que chamou de “vazio inexplicável” na política, não descartou se tornar um presidenciável se houver alguma sinalização de que a missão é esta e se entender que tem uma “ínfima probabilidade” de vitória na disputa pela sucessão presidencial de outubro.

“Lógico que uma candidatura majoritária, ainda mais para presidente, é um chamamento, uma aclamação”, declarou o empresário num momento em que foi aplaudido pela plateia presente ao evento, composta, em sua maioria, por representantes de setores empresariais.

Rocha, em tom de brincadeira, disse que falta apenas um ingrediente para lançar candidatura: 60 milhões de votos. Apesar de deixar aberta a possibilidade, comentou que, dentro do Brasil 200 – grupo de empresários criado para discutir políticas públicas – pode fazer muito mais pelo País do que numa “candidatura heroica”.

Após defender um projeto que combine o liberalismo na economia ao conservadorismo nos costumes, como a proteção de valores cristãos, Rocha citou o ministro Henrique Meirelles, o governador Geraldo Alckmin e o empresário João Amoedo, pré-candidato à Presidência da República pelo Partido Novo, entre os nomes que poderão ser apoiados por seu grupo na falta de uma candidatura própria. A condição, adiantou, é que eles aceitem desafiar o politicamente correto. “Temos conversado e encontrado grande abertura. Vamos deixar a coisa acontecer”, comentou.

Rocha disse ainda ver hoje uma consciência na sociedade brasileira de que o inimigo não são os patrões, mas sim o que chamou de “aristocracia tóxica” que se apropriou do Estado, numa referência aos que se beneficiam de privilégios estatais, como, conforme lembrou, a concessão de auxílio-moradia a servidores que já residem no local onde trabalham.

ESTADÃO

Empresas querem evitar possibilidade de direcionamento em licitação do TJRN

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) está realizando uma licitação, por meio de pregão eletrônico, para contratação de um novo sistema de segurança com um valor global de R$ 13 milhões, contudo as empresas participantes estão preocupadas com a possibilidade de direcionamento a alguma concorrente por um dos requisitos exigidos no edital.

De acordo com o edital 03/2018, serão contratados os serviços de fornecimento, instalação de equipamentos como câmeras de vigilância, equipamentos de scanner e raio-x, além de softwares que permitam o controle de acesso de pessoas e monitoramento de todo o sistema de circuito fechado. Porém, o edital exigia que todas as empresas estivessem com suas propostas adequadas a um modelo de solução desenvolvido por uma empresa em específico, o que terminou provocando 10 pedidos de esclarecimento e seis pedidos de impugnação por parte dos participantes do processo licitatório.

As empresas questionam a necessidade do enquadramento no sistema já existente no TJRN, já que elas podem garantir preços competitivos e um produto de qualidade assumindo os custos de um novo modelo de solução. As concorrentes também questionam a falta de garantias de que a empresa fornecedora do modelo de solução existente vá garantir o mesmo preço para todos os participantes do leilão por ser alheia ao processo licitatório. Esses pontos abrem brechas para favorecimento de empresas e direcionamentos da licitação.

O Tribunal negou todos os pedidos de impugnação e manteve processo licitatório com a abertura das propostas prevista para acontecer no último dia 29 de janeiro, as 11h. Porém, às 9h30, uma hora e meia antes do previsto, o pregão foi suspenso a pedido do setor técnico. O TJRN pode dar continuidade com o pregão eletrônico a qualquer momento. Oficialmente ainda não houve qualquer mudança no edital.

Militares Estaduais realizam Assembleia dia 13 com possibilidade de paralisação

Os praças policiais e bombeiros militares do RN decidiram dar continuidade à Assembleia Geral Unificada – realizada hoje -, no dia 13 de dezembro, às 14h, no Clube Tiradentes. Há possibilidade da deliberação de indicativo de paralisação nesta nova reunião, caso até esta data o Governo do Estado não tenha realizado o pagamento dos salários de novembro, nem tenha alguma garantia para este fim, informa o subtenente Eliabe Marques, presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos Policiais e Bombeiros Militares do RN (ASSPMBMRN).

De acordo com o presidente, até o momento, o governador não se pronunciou sobre os pagamentos das folhas de novembro, dezembro e 13º salário, a despeito das associações terem solicitado, por meio de ofício, reunião com o Executivo. “Solicitamos ao Governo um calendário de pagamento, mas isso não foi realizado. Neste cenário, para termos os salários em dia é necessário uma luta mensal. Não é o nosso desejo, mas se for preciso tomaremos medidas mais enérgicas”, afirma o Marques, se referindo a uma possível paralisação.

Kadu Ciarlini descarta possibilidade de ser vice

O publicitário Kadu Ciarlini (PP), filho da prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini (PP), descartou a possibilidade de ser candidato a vice-governador na chapa do prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT). O foco dele será a disputa por uma cadeira na Assembleia Legislativa.

dc84-custom.JPGDeclaração do Deputado Estadual

Atual vice-prefeito não descarta a possibilidade de ser candidato a Vereador

junior-germano-custom.JPGO vice-prefeito de Caicó, Júnior Germano, não descarta, de vez, a possibilidade de disputar uma cadeira na Câmara Municipal de vereadores nas eleições do próximo ano.

Júnior (veja foto) sabe que é praticamente impossível ser candidato à reeleição. Ele é aliado e primo do ex-prefeito de Caicó, Roberto Germano, que é candidato a prefeito da cidade, nas eleições de 2008. A vaga de vice serviria para Roberto negociar com outros aliados, como por exemplo, o PV – Partido Verde, que poderia indicar José Rangel como companheiro de chapa do ex-prefeito.

O atual vice-prefeito também sabe que será impossível reeditar a chapa da campanha passada. O distanciamento político com o prefeito Bibi Costa é grande demais. Eles não se toleram.

Mas, voltando a questão da disputa de uma vaga na câmara municipal, o vice-prefeito Júnior Germano encontrará pela frente um obstáculo: O vereador Alisson Gurgel, seu sobrinho.

Um teria que desistir. Ou, os dois seriam candidatos de um mesmo sistema e de uma mesma família?

Acássio Brito não descarta possibilidade de ser candidato à prefeito

acassio-outra-custom.jpgNão está, de maneira alguma, descartada a possibilidade do atual vice-prefeito de Serra Negra do Norte, Acássio Brito, vir a ser o candidato à prefeito da cidade nas eleições do próximo ano.

Em declaração dada ã Rádio Rural de Caicó ele foi categórico: A decisão será tomada em grupo. Vai depender das forças políticas aliadas do município. Num amplo debate vamos discutir quem será o nome ideal. E, disse ele: Temos vários nomes. O dele, inclusive.

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