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Na região Metropolitana, Ezequiel faz encontro partidário em Vera Cruz

O deputado estadual, Ezequiel Ferreira (PSDB), visitou a cidade de Vera Cruz, localizado na região metropolitana de Natal onde participou de evento político-partidário em prol da reeleição à Assembleia Legislativa. Também estiveram com Ezequiel, em Vera Cruz, o candidato a deputado federal, Bênes Leocádio, e o candidato à reeleição a deputado federal, Rafael Motta.

“Para os veracruzenses temos focado o trabalho em ações de fortalecimentos das cadeias produtivas da agricultura familiar daí a necessidade de melhoria das ações da Emater no município. Ação que já é uma realidade, bem como mais viaturas para reforçar as atividades de segurança pública”, explicou Ezequiel.

Ladeado de Amauri Sales, presidente do diretório municipal do PSDB, e da liderança política Cleonaldo Júnior, Ezequiel conversou com correligionários onde teve oportunidade de prestar contas do mandato.

Durante os últimos anos buscou junto ao Governo Estadual a reformas de Escolas Estaduais; ônibus escolar. Para a segurança ainda pleiteou a Ronda Cidadã. Nas ações sociais solicitou o Vila Cidadã; Cartão Reforma Programa Moradia Cidadã e Moradia Cidadã Servidor, Pró-Moradia e Cartão Reforma Estadual e Federal. No setor de infraestrutura cobrou a pavimentação do trecho da RN-315 que liga Vera Cruz a Bom Jesus e pavimentação da rua principal de Araçá II. Para combater a estiagem viabilizou a plantação da raquete de palma forrageira e perfuração de poços nas comunidades: Sítio Santa Cruz, Jacaré, Ponta de Várzea Ganipapo, Euzébio e Pitombeiras.

Partidos definem critérios para distribuição de fundo partidário

A maioria dos partidos já definiu critérios para a distribuição do fundo eleitoral aos candidatos.

Na documentação entregue ao Tribunal Superior Eleitoral consta a reserva de 30% da cota para campanhas de melhores, conforme determinado pela lei eleitoral.

Styvenson diz que não usará fundos eleitoral e partidário em sua campanha

Candidato ao Senado pela Rede Sustentabilidade, o capitão da Polícia Militar Styvenson Valentim, ex-coordenador da operação Lei Seca no Rio Grande do Norte, disse que não usará recursos dos fundos eleitoral e partidário em sua campanha. Segundo ele, utilizar as verbas a que tem direito a Rede representaria uma contradição em relação ao seu discurso.

Capitão Stevenson ainda indeciso sobre o destino partidário

O Capitão Stevenson, bem pontuado em pesquisa do Ibope para o Senado, já conversou com vários partidos, mas ainda não decidiu sobre sua filiação.

Quer que a legenda lhe dê liberdade total de pensamento, sem obrigação de seguir o programa partidário. Vai terminar dando com os burros n´água.

TSE nega pedido de reconsideração do PMB para acesso ao Fundo Partidário e tempo de Rádio e TV

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por maioria, julgaram improcedente o pedido do Partido da Mulher Brasileira (PMB) que tentava modificar, por meio de recurso, decisão anterior que havia negado à legenda acesso aos recursos do Fundo Partidário e à propaganda de rádio e televisão.

A sigla tentou obter a permissão para acesso aos valores e ao tempo de propaganda com base na representação (número de parlamentares) que passou a ter no Congresso Nacional após as migrações de 20 deputados federais para a legenda que ocorreram quando ela foi criada. O PMB obteve registro no TSE em 29 de setembro de 2015.

Ex-presidente do PSC é acusado de pagar prostitutas com fundo partidário

O Globo conta que Vitor Nósseis, fundador e ex-presidente do Partido Social Cristão, é alvo de um inquérito no MP-MG que apura o uso de recursos da Fundação Instituto Pedro Aleixo para pagar prostitutas.

A fundação é vinculada ao PSC e financiada pelo fundo partidário.

Em 2017, o próprio partido entregou ao MP e à PF uma gravação em que, segundo a sigla, Nósseis afirma ter usado recursos da entidade para “comer putas”.

“Eu tô vendo uma fofoca. Diz que eu dei dinheiro, né? Eu dei dinheiro da fundação para comer as putas… conversa dela. Falei assim: Dei mesmo e comi. Qual o problema? E agora? Vai fazer o que comigo? Dei, mas elas se formaram. Recuperei elas todas pra vida”, ouve-se na gravação.

Segundo o PSC, Nósseis foi expulso no fim de 2017, e desde o ano passado a fundação não tem mais ligações com a legenda.

Em nota ao jornal carioca, o ex-presidente do PSC afirmou que a gravação é “clandestina e apócrifa” e  foi manipulada a pedido do Pastor Everaldo, atual presidente da sigla, em razão de denúncias que Nósseis apresentou contra ele a partir de 2015.

Sem Instituto Lula, o negócio é pendurar-se no fundo partidário

O Instituto Lula está falido, mas o cabide de empregos permanece. Segundo a Folha, “desde o ano passado, diretores do instituto foram incorporados à estrutura partidária com direito à remuneração. É o caso do ex-ministro Luiz Dulci, hoje na vice-presidência do PT”.

O fundo partidário é pai, não é padrasto.

Partidos de Maia, Bolsonaro e Alvaro Dias são impulsionados por troca-troca partidário

Faltando quatro dias para o fim da janela partidária, período em que os deputados federais podem trocar de partido sem punições, o DEM do presidente da Casa e pré-candidato à Presidência, Rodrigo Maia (RJ), o PSL do também presidenciável Jair Bolsonaro (RJ) e o Podemos do senador Álvaro Dias (PR) são as siglas que conseguiram o maior número de novos membros.

Ao todo, os três partidos elegeram em 2014 apenas 26 dos 513 deputados e figuravam, até pouco tempo, no rol de siglas médias ou nanicas. No entanto, de lá para cá, já somam 67 cadeiras na Casa, conforme reportagem do jornal Folha de S. Paulo publicada nesta quarta-feira (4).

De acordo com o jornal, a expectativa de dirigentes é que DEM, PSL e Podemos cheguem a 78 deputados, o triplo do que conseguiram nas urnas. Desde que a janela partidária foi aberta, no último mês, um verdadeiro balcão de negócios, como uma maior oferta de condições para que os deputados consigam a reeleição com dinheiro público para campanhas e controle dos diretórios regionais das legendas, tem girado em torno da troca de cadeiras.

Está aberta a temporada do “troca-troca partidário”

Edição desta terça-feira, 06, faz uma primeira avaliação do que vai significar a janela partidária que se abre a partir de amanhã (07). Por um mês, deputados federais e estaduais e senadores podem trocar de partido sem punição, como a perda de mandato.

A tendência é que haja uma corrida das siglas para inflar suas bancadas a partir da oferta de melhores condições para a disputa eleitoral. O congressista é atraído pelo quanto conseguirá morder dos recursos do fundo eleitoral e partidário, enquanto os partidos visam sua própria sustentabilidade no futuro.

A lógica é guiada por interesses quase exclusivamente financeiros. Conteúdo programático, afinidade ideológica e a confiança do eleitor estão praticamente fora de jogo.

Troca-troca partidário envolve oferta de dinheiro

Prepare-se para retirar as crianças da sala no mês que vem. Os políticos se autoconcenderam uma autorização para mudar de partido durante o mês de março sem sofrer punições. Abriu-se o que eles chamam de “janela partidária”.

Nesse exato momento está acontecendo uma aberração que logo escalará as manchetes na forma de mais um escândalo: a pretexto de seduzir políticos com bom potencial de votos, partidos lavajatistas estão oferecendo dinheiro. É verba pública. Sai do fundo eleitoral. Alega-se que tudo será usado na campanha.

Sabe Deus! Há ofertas de mais de R$ 2 milhões.

Partidos questionam contingenciamento de verbas do Fundo Partidário

O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu duas Arguições de Descumprimento de Preceito Fundamental ajuizadas, com pedido de liminar, pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (ADPF 505) e pelo Podemos, Partido Republicano Brasileiro e Partido Republicano Progressista (ADPF 506) contra atos do Poder Público que impuseram o contingenciamento orçamentário de recursos destinados ao Fundo Partidário.

Nos dois casos, a ministra Cármen Lúcia, presidente do STF, que responde pelo plantão judiciário da Corte, requisitou informações à Presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e determinou que, em seguida, se dê vista dos autos à advogada-geral da União e à procuradora-geral da República, sucessivamente, para que se manifestem sobre a matéria.

R$ 1 bilhão de fundo partidário.

Em 2018, o TSE vai distribuir R$ 1 bilhão de fundo partidário. Já o repasse eleitoral, destinado só para bancar as campanhas, é de R$ 2 bilhões.

TSE pode barrar fundo partidário na eleição

Partidos mais estruturados querem barrar o uso do fundo partidário para financiar a campanha eleitoral deste ano. Argumentam que é desleal a competição com siglas menores que conseguem guardar os recursos ao longo do ano para despejar na eleição de seus candidatos, quando eles precisam investir os valores para manter o dia a dia partidário.

Uma consulta no TSE pode definir a questão. O deputado Cícero Almeida perguntou ao tribunal se, com a criação do fundo eleitoral, o fundo partidário deve ser direcionado só para a máquina partidária.

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