Caloteiro por natureza
Brasil foi suspenso do Observatório Europeu do Sul, ESO, por falta de pagamento.
O Brasil pediu entrada no ESO no final de 2010 e o pedido foi aceito por unanimidade.
O acordo foi assinado em 2011 e aprovado no Congresso em maio de 2015.
Mas o pagamento, que é bom, esse não foi feito: participar do ESO custa algo como 270 milhões de euros, parcelados em dez anos (às cotações de hoje, a quantia chega perto de US$ 1 bilhão).
Mesmo antes de pagar, o Brasil tinha livre acesso a três observatórios astronômicos instalados no deserto do Chile, mantidos e administrados por países europeus, asiáticos, Canadá e EUA.