Etiqueta: mortes

Por risco de mortes, MPRN pede na Justiça demolição urgente de prédio em Natal

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) ajuizou uma ação civil pública pedindo a demolição urgente de um prédio em Natal. Ruínas e estruturas remanescentes da obra não concluída na avenida Lima e Silva, no bairro de Lagoa Nova, devem ser demolidas, além do muro. O MPRN alerta que o serviço deve ser feito com “extrema urgência, por oferecer risco de morte aos transeuntes da calçada do imóvel e aos habitantes dos imóveis vizinhos”.

A ação foi protocolada na sexta-feira (28) e deverá ser distribuída para uma das varas da Fazenda Pública de Natal. No documento, o MPRN pede que a proprietária do imóvel e a Prefeitura da capital potiguar sejam condenadas “à demolição urgente da edificação inacabada”. A obra estava sendo feita sem qualquer autorização urbanística ou ambiental do Município de Natal (alvará de construção ou licença ambiental). Além da demolição, o MPRN pede a limpeza e recuperação da área urbana degradada.

O MPRN ressalta que “a situação enseja risco à vida e à incolumidade das pessoas habitantes e transeuntes da localidade, além de causar poluição ambiental e ferir o planejamento urbano de Natal e as normas de controle das construções na cidade”. O Município de Natal também está passivo na demanda judicial porque já poderia ter executado a demolição sem depender de ação judicial.

“Em razão dessa omissão, justificada pela dificuldade operacional, a edificação que foi construída, visivelmente sem qualquer técnica adequada construtiva, está desmoronando e deixando a população da vizinhança e as pessoas que transitam no local em situação de perigo. Os escombros das partes que já despencaram encontram-se entulhados, atraindo vetores nocivos à saúde e a obra em ruínas tem atraído moradores de rua que utilizam o espaço como banheiro e atividades escusas”.

Vistoria conjunta

(mais…)

Natal tem segunda maior redução de mortes no trânsito

Um levantamento divulgado pelo Ministério da Saúde apontou que Natal teve a segunda maior redução de mortes por acidente de trânsito no Brasil. De acordo com os dados, houve uma redução de 45,9% nas ocorrências entre 2010 e 2016.

Segundo os números, em 2010, 98 pessoas morreram na capital potiguar vítimas de acidentes de trânsito. Em 2016, o número caiu para 53.

No Brasil, Natal ficou atrás apenas de Aracaju, que reduziu os óbitos de 154 para 66, um total de 57,1%. No total do país, as mortes caíram de 7.952 para 5.773 ou 27,4%.

Natal tem segunda maior redução de mortes no trânsito

Um levantamento divulgado pelo Ministério da Saúde apontou que Natal teve a segunda maior redução de mortes por acidente de trânsito no Brasil. De acordo com os dados, houve uma redução de 45,9% nas ocorrências entre 2010 e 2016.

Segundo os números, em 2010, 98 pessoas morreram na capital potiguar vítimas de acidentes de trânsito. Em 2016, o número caiu para 53. No Brasil, Natal ficou atrás apenas de Aracaju, que reduziu os óbitos de 154 para 66, um total de 57,1%. No total do país, as mortes caíram de 7.952 para 5.773 ou 27,4%.

Violência: Três pessoas baleadas com registro de duas mortes em Mossoró

A primeira ocorrência com morte aconteceu por volta das 19h20 deste sábado no bairro Papoco em Mossoró. O adolescente Lucas Daniel Matias da Silva, de 15 anos de idade estava na frente de casa quando foi surpreendido por homens em carro tipo Sedan que dispararam vários tiros contra o menor que não resistiu aos ferimentos.

O segundo homicídio ocorreu por volta das 19h50 no bairro Pirrichil e teve como vítima Antonio Marcos da Silva, de 31 anos. Segundo informações, os criminosos estavam em um carro e procuravam  um desafeto para acerto de contas. Eles teriam encontrado Antonio sentado na calçada de sua residência ouvindo música e efetuaram vários disparos. A vítima foi socorrida mas não resistiu.

Ainda na noite de ontem, uma pessoa foi baleada no bairro Paredões. Um preso do regime aberto com utilização de tornozeleira eletrônica, Eduardo Gelydson Batista dos Santos, de 36 anos, foi vitima de tentativa de homicídio a tiros. Ele foi socorrido com vida por uma equipe do SAMU.

Estado do RN registra 27,1 mortes por100 mil habitantes

O Rio Grande do Norte tem a segunda maior taxa de homicídio no primeiro semestre do ano no Brasil. Perde por um ‘tiquinho’ para Roraima. Somente em Mossoró foram registrados 175 assassinatos somente esse ano. O Estado registra 27,1 mortes por 100 mil habitantes. É um dado alarmante.

É o governo da segurança, que Robinson Faria pregava.

16 devem ser indiciados pelas mortes de 4 presos em Alcaçuz, diz delegado

A Polícia Civil vai indiciar 16 homens que já cumprem pena na Penitenciária Rogério Coutinho Madruga, mais conhecida como Pavilhão 5 de Alcaçuz, pelas mortes de quatro presos, cujos corpos foram encontrados neste domingo (19). Segundo o delegado Marcelo Aranha, da Delegacia de Nísia Floresta, na Grande Natal, apenas dois deles negaram que tenham cometido o crime.

Os dois que não confessaram participação disseram ao delegado de plantão neste domingo, Elói Xavier, que estavam dormindo no momento dos crimes. “Agora o caso será enviado ao Poder Judiciário para prosseguimento do caso e futuro julgamento dos acusados”, disse Marcelo Aranha.

Ainda de acordo com o delegado, as vítimas eram da facção criminosa PCC, antes de se filiarem ao Sindicato Crime. Porém, os companheiros da nova facação acreditavam que eles estavam repassando informações ao PCC.

SEJUC nega mortes em “Alcaçuz”

NOTA:

Quatro presos do regime fechado foram encontrados mortos nesta madrugada de domingo na Penitenciária Estadual Rogério Coutinho Madruga, em Nísia Floresta. Iuri Yorran Dantas Azevedo(24), Rodrigo Alexandre Farias Araujo (26), Thiago Nunes Oliveira Silva (24) e Ytalo Nunes de Sousa (25) foram encontrados mortos pelos agentes penitenciários de plantão. O Governo segue firme no trabalho de aperfeiçoamento do sistema prisional, mantendo os detentos presos e longe do convívio com a sociedade, sem fugas e sem acesso a celulares. As facções criminosas não se comunicam mais com o exterior da cadeia, o que tem provocado brigas internas. A direção do Rogério Coutinho Madruga acionou a Delegacia Especializada em Homicídios e o ITEP. As circunstâncias das mortes serão investigadas pela polícia civil e só o laudo do Instituto Técnico poderá determinar a real causa da morte.

Assessoria SEJUC.

RN registra maior taxa de mortes violentas por 100 mil habitantes

O Brasil registrou 63.880 mortes violentas em 2017, o maior número de homicídios da história, de acordo com dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública na manhã desta quinta-feira (9).

Sete pessoas foram assassinadas por hora no ano passado, aumento de 2,9% em relação a 2016. Os estupros aumentaram 8,4% de um ano para o outro (veja mais abaixo)

O Rio Grande do Norte registrou a maior taxa de mortes violentas por 100 mil habitantes: 68, seguido por Acre (63,9) e Ceará (59,1). As menores taxas estão em São Paulo (10,7), seguida de Santa Catarina (16,5) e Distrito Federal (18,2).

Estudo: Brasil terá aumento de mortes por onda de calor

Um novo estudo internacional revela que o número de mortes causadas por ondas de calor aumentará sem parar nas próximas décadas, caso não sejam tomadas providências de adaptação às mudanças climáticas. Entre os 20 países avaliados na pesquisa, o Brasil está em terceiro nas projeções de aumento das mortes ligadas ao calor. Colômbia e Filipinas estão na frente.

O maior aumento será nas regiões tropicais – em especial nas nações de baixa renda -, mas também haverá expressiva elevação de mortes na Austrália, na Europa e nos Estados Unidos. Neste momento, vários países do Hemisfério Norte têm sofrido com fortes ondas de calor.

Brasil tem 839 mortes por gripe em 2018

Brasil registrou em 2018 aumento de 194,4% no número de mortes por gripe em relação ao mesmo período de 2017: foram 839 mortes por influenza esse ano, contra 285 mortes no ano anterior. Ambos os períodos consideram dados contabilizados pela Secretaria de Vigilância do Ministério da Saúde até a segunda quinzena de julho.

O número de mortes vai na esteira do aumento do número de casos em 2018. No total, foram 4.680 infecções em todo o país esse ano até julho, contra 1.782 em 2017.

Além dos números, uma diferença entre os dois anos pode ser observada nos tipos e subtipos de vírus que estão sendo a causa das infecções: em 2018, a maioria dos casos (60%) foram provocados pelo subtipo H1N1 do vírus influenza; já em 2017, a maior parte dos casos (73,7%) foi provocada pelo influenza A (H3N2).

O vírus influenza é dividido em tipos, subtipos e linhagens. Todas essas variações correspondem a diferenças encontradas no material genético do vírus.

Em 2018, o H1N1 também é responsável pela maior parte das mortes (67,5%): com 567 óbitos. Segundo o Ministério da Saúde, o H1N1 é o vírus que atualmente mais circula no território brasileiro e, por isso, o maior número de infeccões e óbitos.

A pasta também registrou 335 casos e 46 mortes por influenza B em 2018. Já o influenza A não subtipado, foi responsável por 541 casos e 86 óbitos. Entre os estados, diz o ministério, o maior número de casos em 2018 ocorreu em São Paulo (1.702), Ceará (376), Paraná (432) e Goiás (378).

Com campanha da gripe realizada desde maio, o Minsitério da Saúde informa que conseguiu atingir 90% do público-alvo. No total, o Brasil vacinou 51,4 milhões de brasileiros.

No entanto, o grupo de gestantes e de crianças (entre seis meses e cinco anos) continuam com cobertura vacinal abaixo do esperado, com 77,8% e 76,5% de vacinados, respectivamente.

Os estados com as taxas mais baixas de vacinação contra a gripe são Roraima, com 67,1%, Rio de Janeiro, com 77,9% e Acre, com 79,1%.

No total, 17 estados atingiram a meta: Goiás (106,7%), Ceará (104,3%), Amapá (100,3%), Distrito Federal (98,2%), Espírito Santo (97%), Pernambuco (96,3%), Tocantins (96,2%), Alagoas (94,7%), Minas Gerais (94,8%), Mato Grosso (94%), Maranhão (94,2%), Paraíba (93,3%), Rio Grande do Norte (92,9%), Sergipe (92,9%), Paraná (92,5%), Piauí (91,6%) e Mato Grosso do Sul (90,9%).

Mortes violentas no Rio Grande do Norte

O Observatório da Violência no Rio Grande do Norte (Obvio) contabilizou 21 mortes violentas no estado entre a sexta-feira(13) e o domingo(15).

Sesap confirma 196 mortes por doenças transmitidas pelo Aedes aegypti em 2016

A Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica (SUVIGE) da Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP) concluiu, no mês de maio, a investigação dos 248 óbitos notificados em 2016 como sendo causados por arboviroses (dengue, zyka, chikungunya e febre amarela), doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

Dos 248 óbitos investigados, 196 foram confirmados como causados por arboviroses, e os demais foram descartados para esta causa. Em 2016, o vírus da chikungunya foi responsável por 65% dos óbitos por arboviroses (127), sendo a maioria dos casos em idosos com comorbidades. Outras 61 pessoas morreram em virtude da dengue (31%), e 4% foram óbitos causados pelo zyka vírus (8), sendo todas mortes fetais intrauterinas.

Campanha do Maio Amarelo alerta para 37 mil mortes no trânsito do país

Com o lema “Nós somos o trânsito”, foi lançada nesta quarta-feira (2), em Brasília, a quinta edição do Maio Amarelo, campanha internacional que chama atenção da sociedade para o alto índice de mortos e feridos no trânsito.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), os acidentes rodoviários matam 1,25 milhão de pessoas por ano, em todo o mundo, e são a principal causa de morte de pessoas com idade entre 15 e 29 anos. Do total de mortes, 90% ocorrem nas estradas de países de baixa e média renda, que detêm apenas a metade da frota de veículos do mundo.

Violência contra vereadores e prefeitos resulta em pelo menos 40 mortes por assassinato

violência contra vereadores, ex-vereadores, prefeitos e ex-prefeitos resultou em pelo menos 40 mortes no Brasil na atual legislatura, segundo registros em reportagens do G1 publicadas entre 2017 e 2018 .

Dos 40 casos, em dois há características de execução por motivação política: o de Francisco Vicente de Souza, prefeito de Candeias do Jamari (RO), e o de Jucely Alves Arrais, vereadora de Aiuaba (CE).

No primeiro, entre os réus condenados está o mandante do crime. O Ministério Público o acusou de planejar a morte do prefeito por ter ficado contrariado com uma decisão administrativa. O mandante, segundo o MP, foi financiador da campanha do prefeito. No de Jucely, o cunhado dela havia sido assassinado meses antes do crime. Dois meses depois do assassinato da vereadora, o marido dela foi morto.

Número de mortes por febre amarela chega a 300 no país

O Brasil confirmou 920 casos e 300 mortes no período de 1º julho de 2017 a 13 de março deste ano. No mesmo período do ano passado, foram registrados 610 casos e 196 mortes. Ao todo, foram notificados 3.483 casos suspeitos, sendo que 1.794 foram descartados e 769 permanecem em investigação.

Os maiores números de mortes foram registrados em Minas Gerais (130), São Paulo (120) e Rio de Janeiro (49). Dados preliminares enviados pelas Secretarias de Saúde dos estados da Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo ao Ministério da Saúde apontam que os três estados, antes de iniciarem a campanha de vacinação, já tinham imunizado cerca de 11,3 milhões de pessoas.

No decorrer da campanha, até o dia 13 de março, 17,8 milhões de pessoas foram imunizadas nesses três estados, o que corresponde 78,6% do público-alvo. Foram vacinadas 8,8 milhões de pessoas em São Paulo (94,9%), 6,9 milhões no Rio de Janeiro (68,5%) e 1,8 milhão na Bahia (54,3%).

Sintomas

A febre amarela é uma doença viral que causa dores no corpo, mal-estar, náuseas, vômitos e, principalmente, febre. Os sintomas duram em média três dias. Em alguns pacientes, o vírus da febre amarela ataca o fígado. São as complicações hepáticas que levam as pessoas infectadas a ficar com uma cor amarelada, daí o nome febre amarela. Segundo o Ministério da Saúde, estima-se que em torno de 30% das pessoas que contraem a doença podem morrer, se não forem diagnosticadas precocemente. Por isso, a recomendação é a de que o paciente deve buscar imediatamente atendimento adequado nas unidades de saúde.

Carnaval: balanço parcial registra 249 acidentes graves e 87 mortes em rodovias

A Polícia Rodoviária Federal informou nesta quarta-feira (14) que até a meia-noite desta terça-feira de carnaval foram registrados 249 acidentes graves em todo o país. 87 pesssoas morreram.

Segundo a PRF, apesar de considerados altos, os números são menores que os registrados em 2017 que teve um total de 309 acidentes graves e 131 mortes durante o feriado de carnaval.

ITEP já registra cinco mortes em acidentes automobilísticos no RN

O Instituto Técnico e Científico de Perícia (ITEP) registrou neste domingo, pelo menos a morte de cinco pessoas, vítimas de acidente automobilístico no Rio Grande do Norte. Um dos casos aconteceu na manhã de hoje, na RN-233, entre os municípios de Assu e Paraú, na região Oeste do Estado.

Segundo a polícia, um Fiat Strada de cor preta, com placas NNR-2760 de Natal, colidiu frontalmente com uma Chevrolet S 10 de cor branca, com placas de Minas Gerais, conduzida por um homem ainda não identificado.

Devido ao impacto, uma equipe do Corpo de Bombeiros de Mossoró foi acionada ao local para resgatar a vítima, presa às ferragens. Infelizmente, ela não resistiu. O ITEP fez a remoção do corpo para a sede em Mossoró.

Ministério da Saúde confirma 33 mortes de febre amarela

Boletim divulgado nesta terça-feira, 23, pelo Ministério da Saúde aponta que em uma semana foram confirmados 95 casos de febre amarela no País e 33 mortes, sendo 10 em São Paulo e outras 17 em Minas Gerais. Ao todo, foram registrados 601 casos suspeitos, dos quais 162 permanecem em investigação.

De acordo com o dado do governo federal, foram notificados entre 1º de julho de 2017 e terça (23 de janeiro), 601 casos de febre amarela, sendo 130 confirmados e 53 mortes. Pelo boletim anterior, com números entre julho de 2017 e 14 de janeiro, eram 470 notificações, 35 confirmações e 20 mortes. São Paulo concentra a maior parte das confirmações: 61 casos no acumulado desde julho, com 21 mortes.

18 mortes no final de semana no RN

O Observatório de Violência do RN (Obvio) informa que foram registramos 18 homicídios no último fim de semana no Estado.

Um total de 126 casos já ocorreram em 2018.

PRF registrou 145 mortes nas BRs no RN em 2017

Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou nesta sexta-feira (19) o balanço dos acontecimentos de 2017 na rodovias federais. No Rio Grande do Norte, o órgão registrou 145 mortes em 1.634 acidentes BRs que cortam o Estado.

O números mostram ainda que foram registrados 1.740 feridos, além de outros 510 feridos com mais gravidade.

(mais…)

Mortes na Grande Natal superam índice do país mais violento do mundo

As 12 cidades da Grande Natal registraram 1.392 homicídios em 2017, sendo 622 só na capital potiguar. A taxa de homicídios na região metropolitana de Natal, onde vivem 1,5 milhão de pessoas, foi de 89 por 100 mil habitantes.

Se fosse um país, a Grande Natal poderia ser o mais violento do mundo. Em 2015, esse título era de Honduras (foto), com taxa de 85 homicídios por 100 mil habitantes segundo estudo divulgado em abril pela OMS (Organização Mundial de Saúde).

O mesmo estudo revela índices de países em guerra. O levantamento cita que o pior conflito foi o da Síria, com taxa estimada de 300 mortos por 100 mil habitantes. A taxa é referente a 2011 e 2015, ou seja, média de 60 por ano.

Conforme o Atlas da Violência do ano passado, o Brasil registrou taxa de homicídios de 29 por 100 mil em 2015. O documento leva em conta apenas as cidades com mais de 100 mil habitantes e aponta Altamira (PA) como a mais violenta, com índice de 107 por 100 mil moradores.

UOL

RN registra 87 mortes violentas desde o início da paralisação de policiais

O Rio Grande do Norte registrou 87 homicídios desde o início da paralisação da Polícia Militar, no último dia 19 de dezembro, até a tarde deste sábado (30). O número representa um aumento de 40,3% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram contabilizadas 62 mortes violentas.

Os dados são do Observatório da Violência Letal Intensional (OBVIO) – instituto de contabiliza as mortes violentas no estado.

Esta sexta-feira (29) foi o dia mais violento, registrado pelas forças de segurança do Rio Grande do Norte, ao longo dos 12 dias de paralisação. No site do Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP), foram contadas 15 mortes violentas por arma de fogo, ao longo do dia. De acordo com o Obvio, foram 17 casos nas 24 horas. Ainda segundo a organização, após a morte de 26 presos na Penitenciária de Alcaçuz, em janeiro, esse foi o dia mais violento do ano no estado.

Neste sábado (30), tanto o ITEP quanto o instituto contabilizaram cinco mortes violentas até o final da tarde.

O reforço de 2,8 mil militares das Forças Armadas começou a chegar no Estado nesta sexta. Apesar da presença de um efetivo de 720 homens nas ruas de Natal, a noite foi violenta nas ruas da capital.

Até então, o dia com o maior número de homicídios durante a paralisação da PM havia sido o sábado (23), que registrou 11 mortos, segundo o OBVIO.

Brasil tem o maior número de mortes violentas no mundo

O Brasil tem o maior número de mortes violentas registradas no mundo. O alerta faz parte de um novo informe publicado npela entidade Small Arms Survey, considerada como referência mundial para a questão de violência armada.

Em termos absolutos, a entidade aponta que a situação no Brasil supera a violência na Índia, Síria, Nigéria e Venezuela.

Mortes em decorrência da Aids têm redução de 7% desde 2014

O Boletim Epidemiológico de HIV/AIDS apresentado pelo Ministério da Saúde indica uma redução de 5% na taxa de detecção de Aids no país, na comparação de 2016 com 2015. As mortes relacionadas a Aids também caíram 7% desde 2014, quando o acesso ao tratamento no SUS foi ampliado.

O Boletim também identifica o perfil do infectado entre 2006 e 2016. Enquanto a taxa de contágio entre as mulheres caiu, a dos homens aumentou. A doença cresce entre homens que fazem sexo com homens, mudando o perfil nesta década, já que a proporção era maior entre heterossexuais.

Mais de seis pessoas morrem por dia por policiais no Brasil, mostra Anuário

armadoAs polícias brasileiras mataram, durante o serviço, 2.212 pessoas em 2013, apontam dados da oitava edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, produzido pela organização não governamental Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Em média, são 6,11 mortos por dia. O número é menor do que o verificado no ano anterior, quando 2.332 pessoas foram mortas pela polícia no Brasil. A íntegra do documento será apresentada amanhã (11) na capital paulista.

Apesar da queda, o FBSP avalia que a diferença não indica uma melhora ou tendência de mudança. A organização aponta que é preciso rever o padrão de atuação das forças policiais. O fórum foi criado em 2006 com objetivo de construir um ambiente de cooperação técnica na área de atividade policial e na gestão de segurança pública. O anuário apresenta dados sobre custo da violência, gastos de segurança pública, estatísticas de crimes e violência, efetivo de polícias e população prisional.

O levantamento releva ainda que, nos últimos cinco anos, a polícia matou 9.691 pessoas. O número é cinco vezes maior do que o verificado nos Estados Unidos, onde 7.584 pessoas foram mortas pela ação policial nos últimos 20 anos. Se forem somados os casos em que os policiais agiram também fora de serviço, o total chega a 11.197. Os dados norte-americanos apontam 11.090 mortes em 30 anos.

Posts Recentes

Posts Recentes

maio 2024
D S T Q Q S S
 1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728293031  
Categorias