Do Ministro das Comunicações Fábio Faria avaliando uma possível disputa entre Bolsonaro e Lula nas eleições presidenciais de 2022:
“Com Lula e Bolsonaro, vai ser um Fla-Flu eleitoral. A gente vai ter uma campanha com muita paixão e ódio. E Bolsonaro é favorito. Qualquer pesquisa que você fizer hoje, não vai dar um dado negativo pro governo, porque as pessoas estão em casa e tem muita gente morrendo. Está todo mundo triste, sem direito de trabalhar e com medo de perder emprego. Isso está causando uma cortina de fumaça que não tem percepção sobre entregas do governo. Mas a eleição não é corrida de 100 metros. É uma maratona. Temos entregas e realizações”,
Em seu livro “Tchau, Querida: O Diário do Impeachment”, que será lançado oficialmente amanhã, Eduardo Cunha diz que Lula se arrependeu de não ter impedido a reeleição de Dilma Rousseff e que tinha “verdadeiro pavor” de José Eduardo Cardozo, braço-direito da petista na Presidência.
“Às vésperas da votação da abertura do processo de impeachment na Câmara, tive uma longa conversa com Lula, na residência de Joesley Batista, em São Paulo. Na ocasião, Lula tentou que eu revertesse a situação do impeachment. Ele ouviu de mim que, naquele momento, isso seria impossível, mesmo que eu quisesse.”
E complementa:
“Lula, em um acesso quase de desespero, com a voz embargada de um choro contido, me disse que o grande erro dele foi não tê-la impedido de disputar a reeleição e ter sido ele o candidato. Respondi que sim, que ele deveria ter sido o candidato. Teria sido facilmente eleito e não haveria impeachment em um governo seu, porque ele era da política e jamais deixaria a situação chegar ao ponto que chegou. Lula concordou comigo.”
Em outro trecho, o ex-presidente da Câmara, hoje em prisão domiciliar, diz que a conversa “foi cheia de bons momentos, com Lula sempre bem-humorado, bebendo e beliscando os salgadinhos que Joesley buscava”. Cunha conclui que “Dilma, com sua ambição, além de se enterrar, foi a coveira do PT”.PUBLICIDADE
Em entrevista a O Antagonista, Danielle Dytz da Cunha, que ajudou o pai na elaboração do livro, corroborou a versão e disse que “o maior golpe foi dado pela Dilma, a partir do momento em que Lula quis disputar a eleição e ela não deixou”.
“Depois de reeleita, ela isolou todo o quadro político de Lula e formou com Cardozo uma dupla dinâmica”.
“Acho um equívoco enorme”, disse a parlamentar sobre a provável decisão da oposição em não lançar uma candidatura própria para a disputa.
“Seria super importante que o PT apresentasse um nome. Existe legitimidade para isso. Nós somos o maior partido da oposição. Mas esse debate não está dado”, comentou a deputada. “Teve um indicativo na última reunião da bancada de que o PT iria compor o bloco, eu fui contra”, completou.
Após semanas de negociação, a maioria dos partidos de oposição anunciou na sexta-feira (18) adesão ao bloco do presidente da Câmara para o comando da Mesa Diretora da casa legislativa. PT, PSB, PDT, PCdoB e Rede estarão na chapa e prometem articular um candidato do bloco oposicionista.
O Emílio [Odebrecht] abordou Lula no final de 2010. Não foi pra oferecer alguma coisa. Foi pra fazer um pacto, que eu chamei de pacto de sangue. Que envolvia um presente pessoal, que era um sítio.
Merval Pereira resumiu perfeitamente o efeito do depoimento de Antonio Palocci:
“Após o depoimento de Antonio Palocci, com todas as barbaridades sobre a relação de Lula com a Odebrecht, acabou a brincadeira para o ex-presidente; não há mais como insistir na história de que todos o perseguem.
A pré-candidatura da senadora Fátima Bezerra (PT) está umbilicalmente ligada à popularidade que resta ao ex-presidente Lula (PT). A denúncia de Janot e o depoimento de Palocci não só praticamente inviabilizam o nome de Lula para presidente como enfraquece o projeto de Fátima para 2018.
Em depoimento dado ao juiz Sergio Moro na tarde desta quarta (6), o ex-ministro Antonio Palocci afirmou que ele e Lula tentaram obstruir as investigações do Ministério Público Federal.
Palocci adotou, inclusive, postura de delação premiada.
“Eu e Lula fizemos ações para obstruir a Lava-Jato”, afirmou.
O procurador-geral da República Rodrigo Janot pediu o bloqueio de R$6,5 bilhões dos ex-presidentes Lula e Dilma, dos ex-ministros Antônio Palocci (Fazenda e Casa Civil), Guido Mantega (Fazenda), Paulo Bernardo (Planejamento), Edinho Silva (Secretaria da Comunicação) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e, ainda, do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.
Janot também requereu a condenação de todos os acusados à reparação de danos materiais e morais ‘causados por suas condutas’, fixando-se um valor mínimo global de R$ 300 milhões.
“Os prejuízos decorrentes da corrupção são difusos (lesões à ordem econômica, à administração da justiça e à administração pública, inclusive à respeitabilidade do parlamento perante a sociedade brasileira), sendo dificilmente quantificados.”
Os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ambos do PT, além de vários integrantes do alto comando do partido – incluindo a presidente da legenda, senadora Gleisi Hoffman -, foram denunciados pela Procuradoria Geral da República por formação de quadrilha e corrupção por diversos crimes cometidos durante os 13 anos de poder petista. A nova denúncia surge em meio a caravana de Lula pelo Nordeste, como se estivesse em pré-campanha eleitoral.
Para o deputado federal Rogério Marinho, o ato de Lula é um gesto de cinismo e tem como objetivo mostrar força política, num total desrespeito às pessoas e ao Estado de Direito. “É um acinte contra o país”, disse. O tucano avalia que essa é a prática do PT: uma pessoa condenada pela Justiça é apresentada como se fosse o salvador da pátria, como se não tivesse relação com a crise econômica, com o desemprego, ou a corrupção. “Esse é o real legado que o PT deixou ao país”, disse o deputado.
“É o auge da campanha de perseguição contra o ex-presidente Lula movida por setores partidarizados do sistema judicial”, afirma a nota.
A denúncia foi anunciada hoje, continua a assessoria, “para tentar criar um fato negativo no dia em que Lula conclui sua vitoriosa jornada pelo Nordeste”.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou nesta terça-feira, 5, denúncia criminal contra políticos do PT por formação de uma organização criminosa para atuar no esquema de corrupção na Petrobrás. Entre os denunciados ao Supremo Tribunal Federal (STF) estão os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e cinco ex-ministros, por crimes praticados entre 2002 e 2016.
O doleiro Alberto Youssef afirmou nos termos de sua delação premiada que o então presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva teria dado uma ordem em 2010 ao então presidente da Petrobrás, José Sergio Gabrielli, para que ele resolvesse uma pendência com uma agência de publicidade suspeita de integrar o esquema de corrupção na Petrobrás.
“O Lula ligou para o Gabrielli e falou que tinha que resolver essa merda”, revelou o doleiro em um dos seus vários depoimentos que vem prestando à Justiça a fim de tentar reduzir sua pena ao colaborar com as investigações da Operação Lava Jato. Youssef, que está preso sob acusação de integrar um megaesquema de lavagem de dinheiro que envolvia contratos milionários da Petrobrás, não deu detalhes sobre como ficou sabendo desse suposto telefonema.
A ColunaEsplanada revelou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva combateu de um ano para cá um novo câncer e o controlou, dizem fontes ligadas ao petista. Lula se curou da doença na laringe, mas foi acometido de um câncer no pâncreas, que teria sido descoberto no início de 2014. O ex-presidente passou a visitar esporadicamente o Hospital Sírio Libanês em São Paulo durante a madrugada, entrando de carro pela garagem privativa do corpo clínico para evitar boataria. E tomou um forte medicamento para evitar a quimioterapia.
Há dois meses o repórter teve acesso a informações sigilosas sobre o estado de saúde do ex-presidente, e desde então confirmou a informação com quatro fontes distintas, que pediram anonimato – um médico do Sírio, que não compõe a equipe que cuida de Lula; um diretor do PT; um assessor especial do Palácio do Planalto; e um parlamentar amigo de Lula.
Segundo a Folha de São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu assumir papel mais ativo na interlocução do PT com os movimentos sociais e promete ajudá-los a pressionar a presidente Dilma Rousseff para que atenda suas demandas. Insatisfeito com o ministério formado pela sucessora para seu segundo mandato, Lula disse a aliados que, na sua avaliação, a mobilização social e a reaproximação com a esquerda são condições necessárias para que o partido continue no poder depois que Dilma encerrar seu mandato.
O ex-presidente, que governou o país de 2003 a 2010 e ajudou a eleger a petista com seu prestígio, pretende assim abrir caminho para se lançar novamente como candidato à Presidência em 2018. Desde a reeleição de Dilma, em outubro, Lula intensificou seu contato com movimentos sociais e reuniu-se com lideranças da juventude, sindicalistas e dirigentes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto).
As mudanças feitas pela presidente Dilma Rousseff em seu ministério deixaram contrariado seu antecessor e padrinho político, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao reduzir sua influência no governo e desalojar alguns de seus fiéis colaboradores. Aliados do ex-presidente, que governou o país de 2003 a 2010, disseram à Folha que ele considerou excessivo o poder conferido ao ministro da Casa Civil, o petista Aloizio Mercadante, na nova configuração do governo e na articulação das mudanças na equipe.
Na avaliação dos lulistas, Mercadante sonha em concorrer à Presidência nas eleições de 2018 e vale-se de sua proximidade com Dilma para evitar a ascensão de outros petistas ao centro do poder. Aliados de Lula apontam como exemplo a indicação do governador da Bahia, Jaques Wagner, para o desenxabido Ministério da Defesa. Os lulistas preferiam que Wagner ocupasse uma posição com maior visibilidade política. “Mercadante é o general. Comanda a equipe. E tem que trabalhar com os coronéis”, diz o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto, numa alusão à concentração de poder nas mãos do ministro.
Josias de Souza – Num instante em que as manchetes já mudaram de assunto, dedicando-se agora ao petrolão, Lula teve de tratar na semana passada do escândalo anterior, o mensalão. Chamado pela Polícia Federal para depor como testemunha, o ex-presidente petista foi interrogado por cerca de uma hora e meia sobre denúncias feitas por Marcos Valério há dois anos. Denúncias que, se confirmadas, transformariam em pó o lema do “eu não sabia”. Lula, naturalmente, desdisse Valério.
Deve-se ao repórter Jailton Carvalho a apuração de parte do teor do depoimento de Lula. A existência do interrogatório havia sido noticiada na véspera pela repórter Natuza Nery. A encrenca teve origem em depoimentos prestados por Valério à PF e à Procuradoria entre o final de 2012 e o início de 2013. Nessa época, o operador do mensalão ainda sonhava em se tornar um delator para ser premiado com penas menores.
Numa das acusações, Valério dissera ter participado, no início de 2003, no Planalto, de reunião com José Dirceu, então chefe da Casa Civil. Tratou-se no encontro, segundo Valério, de um repasse de R$ 7 milhões da Portugal Telecom para o PT. Coisa feita por baixo da mesa. O ex-operador do mensalão informara que, depois da conversa com Dirceu, fora levado à presença de Lula. Que teria ajudado nas negociações com a Portugal Telecom.
Inquirido a respeito, Lula declarou que, de fato, reuniu-se duas vezes, em 2003, com executivos da Portugal Telecom e do Banco Espírito Santo, no Palácio do Planalto. Negou, porém, que tivesse tratado de repasses monetários para o PT. Nessa versão, teriam partido da empresa e do banco os pedidos de audiência. Haviam participado, sob Fernando Henrique Cardoso, dos leilões de privatização das telefônicas. E queriam saber se Lula modificaria as regras do setor. Lula disse ter tranquilizado os empresários. Assegurou-lhes, segundo disse, que respeitaria os contratos celebrados na Era tucana. Não ficou claro por que foram necessárias duas reuniões para que Lula se fizesse entender pelos interlocutores.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou por exames de rotina, na manhã deste sábado (15), no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Em nota, o Instituto Lula afirma que o político fez uma avaliação oncológica e todos os resultados foram normais. Ele é acompanhado por uma equipe médica desde que teve câncer de laringe, em 2011.
Foram realizados exames físicos, ressonância magnética, entre outros. O procedimento está sendo coordenado pelo cardiologista Roberto Kalil. Lula realizou pela última vez o exame em julho. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve no Hospital Sírio-Libanês neste sábado (15/11), para a realização de avaliação oncológica rotineira. Todos os exames apresentaram resultados normais.
Ex-presidente se reúne com 59 governantes municipais petistas e cobra mobilização A presidente Dilma Rousseff nem sequer assumiu o segundo mandato, conquistado há menos de duas semanas, mas o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já se movimenta para pavimentar o caminho de volta ao Planalto em 2018. Ontem, o petista pediu a 59 prefeitos paulistas do partido que “comprem sapatos com sola de borracha bem grossa” e saiam às ruas em defesa do PT, e prometeu que ele mesmo vai rodar o Brasil a partir do ano que vem.
A reunião com os prefeitos petistas faz parte de uma série de encontros que Lula pretende fazer com setores da sociedade e da política ainda em 2014. Anteontem, ele se reuniu com a bancada de senadores atuais e eleitos pelo PT e, a partir da semana que vem, deve conversar com sindicalistas, movimentos sociais e representantes das novas redes e coletivos da juventude. O pedido de Lula aos prefeitos é uma reação a manifestações que, na semana passada, pediram o impeachment de Dilma e até intervenção militar. O diagnóstico do ex-presidente é que o antipetismo, principalmente em São Paulo, se tornou o maior empecilho tanto para o segundo mandato de Dilma quanto para a sua possível volta à Presidência em 2018.
Com o intuito de fortalecer o PT no segundo mandato de Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula tem defendido que a legenda ganhe musculatura na atuação partidária e em novas lideranças. Sugere a entrada de Gilberto Carvalho e Marco Aurélio Garcia na direção, segundo a colunista Mônica Bergamo.
Quanto aos aliados, quer retomar guinada mais à esquerda e se reaproximar do PSB, que apoiou o tucano Aécio Neves nas eleições. Um dia após a eleição, Dilma conversou com lideranças pessebistas como Rodrigo Rollemberg, governador eleito do DF.
Nas primeiras reuniões depois da vitória de Dilma Rousseff, parlamentares do PT desabafaram: as bancadas do partido passaram os últimos quatro anos afastadas do Planalto. E insistiram com o “Volta, Lula”. Bom, esse fica para 2018…
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva rechaçou a teoria que o País está dividido após o processo eleitoral que reelegeu a presidente Dilma Rousseff e exaltou o amadurecimento na democracia brasileira. Em um segundo vídeo divulgado nesta quarta-feira, 29, Lula afirmou que “não existe nenhuma possibilidade de imperar neste país qualquer tentativa separatista”. “Isso só demonstra ignorância de quem pensa assim, só demonstra falta de sabedoria política. Porque o povo brasileiro acata o resultado eleitoral”, disse.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira (20) que, pela vontade dele, não disputará novamente as eleições presidenciais em 2018 porque acredita já ter cumprido sua “missão”. Mas, em entrevista à Rádio Jornal do Commercio, do Recife, afirmou não descartar a possibilidade, a depender do cenário político daqui a quatro anos.
“Se depender de mim, não [serei candidato]”, afirmou. “Quando chegar na eleição de 2018, estarei com 72 anos. Nós temos que ter [isso] em conta.” Lula disse esperar o surgimento de “quadros mais novos” para enfrentar o próximo pleito presidencial. “Acho que já cumpri a minha função.” Apesar desse discurso, Lula deixou seu futuro político em aberto. “A única coisa que não posso dizer é que não [disputarei em quatro anos]”, afirmou.
Em conversas com lulistas próximos, aos palavrões, quinta-feira (16), Lula começou a culpar Dilma pelos problemas na campanha e nas pesquisas, queixando-se de que ela não o aciona como deveria.
Lula também desconfia de que Dilma quer experimentar “o gostinho” de se reeleger sem sua ajuda. Para ele, é o primeiro passo para formar um governo em que a influência do antecessor será bem menor.
O jornal O Estado de S. Paulodestaca que o ex-presidente Lula da Silva decidiu se vingar dos aliados do PMDB, de cinco Estados do Brasil, por terem “rejeitado” o PT na aliança política estadual e promete trabalhar contra eles no segundo turno no Ceará, Mato Grosso do Sul, Pará, Goiás e Rio Grande do Norte.
Em tempo: aqui em terras potiguar Lula pediu voto para o principal oponente do presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB), Robinson Faria (PSD).
Mais do que gravar vídeo, o ex-presidente vem pessoalmente a Natal pedir voto para o candidato ao governo pelo PSD, Robinson Faria. Primeiro o grão-petista vai ao Acre e Pernambuco. E ainda mandou avisar que vem ao Rio Grande do Norte, Ceará, Mato Grosso do Sul e Paraná, aonde vai se empenhar para eleger seus candidatos.
Acompanhado da mulher Marisa e dos candidatos ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha, e ao Senado pelo estado, Eduardo Suplicy, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva compareceu às 11h40m deste domingo para votar em uma escola de São Bernardo do Campo, na região do ABC paulista, Grande São Paulo. Lula disse que o PT não tem candidato preferencial para disputar o segundo turno e que o tema principal da próxima etapa do pleito será economia. Para ele, corintiano, perguntar quem o PT prefere é como “perguntar para o Corinthians com quem quer disputar a final (do campeonato)”.
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