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‘Sal Grosso’ torna vereadores e ex-vereadores inelegíveis

Os vereadores Manoel Bezerra de Maria (PRTB) e Izabel Montenegro (MDB) e os ex-vereadores Junior Escóssia, Gilvanda Peixoto, Benjamim Machado, Sargento Osnildo, Daniel Gomes, Aluízio Feitosa e Claudionor dos Santos estão inelegíveis pelos próximos oito anos.

Embora a maioria deles tenha sofrido condenação a cumprir pena em regime aberto cuja restrição de liberdade será restrita a horários em que devem permanecer na rua e de mobilidade, no campo político a punição mais significativa será a inelegibilidade por estarem enquadrados na Lei da Ficha Limpa.

Já Junior Escóssia cumprirá pena de seis anos em regime semiaberto onde usará tornozeleira eletrônica ou prisão domiciliar.

Blogue do Barreto

Câmara Criminal do TJRN julga Apelação de envolvidos na operação Sal Grosso

A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do RN conclui na manhã desta quinta-feira (13) julgamento envolvendo a operação “Sal Grosso”, deflagrada pelo Ministério Público Estadual em 2007 para investigar supostas condutas criminosas praticadas pelos vereadores do Município de Mossoró.

Após a sustentação oral de três advogados, a Câmara manteve a condenação pelo delito de corrupção passiva, com novo cálculo de dosimetria conforme apelo do MP, aos acusados Aluízio Feitosa, Ângelo Benjamim de Oliveira Machado, Claudionor Antônio dos Santos, Daniel Gomes da Silva, Gilvanda Peixoto Costa, Manoel Bezerra de Maria, Maria Izabel Araújo Montenegro, Osnildo Morais de Lima. O Órgão julgador decidiu ainda pela absolvição dos acusados do crime de peculato-desvio e excluiu a penalidade acessória de perda dos respectivos mandatos.

Assim, a condenação foi fixada em dois anos e seis meses de reclusão, em regime aberto, sendo substituída por duas penas restritivas de direito, a serem definidas pelo juiz da Execução Penal.

No julgamento, foi mantida a condenação de João Newton da Escóssia Júnior pelos delitos de corrupção passiva e peculato desvio, com condenação a sete anos e onze meses de reclusão em regime semiaberto. Contudo, afastou a penalidade acessória de perda do cargo público.

Em argumento comum, a defesa dos envolvidos na operação criticaram os mandados de busca e apreensão e a suposta falta de observância dos ritos destinados aos servidores públicos envolvidos em investigações semelhantes e ressaltaram que todos os valores, supostamente retidos ilegalmente, foram devolvidos por todos os acusados. Contudo, para o relator da Apelação, desembargador Saraiva Sobrinho o “arrependimento foi tardio”, o que não demonstra “voluntariedade”.

Operações: Blackout, Tubérculo e Sal Grosso em Caicó

Já ocorreram três operações na prefeitura de Caicó que envolveram o ex-prefeito preso e afastado do cargo Robson Batata Araújo:

Operação Blackout

Operação Tubérculo

E…

Operação SAL GROSSO. Essa foi a que jogaram sal nos corredores da prefeitura para tirar ‘as quizilas’.

Não deu certo.

O couro grosso de Pedro Parente

Pessoas próximas ao presidente da Petrobras,  Pedro Parente, garantem que ele não vai capitular durante a crise.

Em meio a rumores sobre um pedido de demissão, avisam que o engenheiro tem responsabilidade e que não deixaria o cargo com o país conflagrado.

Já os aliados do presidente Te merrespiraram aliviados ao lerem as declarações do general da reserva Hamilton Mourão à Folha.

Prefeito no Mato Grosso é perseguido e morto a tiros

O prefeito de Colniza (MT), Esvandir Antônio Mendes (PSB), foi assassinato a tiros no final da tarde de sexta-feira (15) dentro de um carro em uma avenida da cidade. Segundo informações da Polícia Militar, os assassinos estavam em outro veículo, atiraram e fugiram em seguida.

Além do prefeito, o secretário municipal de Finanças, Admilson Santos Ferreira, a primeira-dama Rosemeire Costa e o genro de Vando –como era conhecido o prefeito– também estavam no carro. O secretário foi baleado e está internado em um hospital da cidade. A primeira-dama e o genro do prefeito não sofreram ferimentos.

A caminhonete onde estavam os quatro foi perseguida por cerca de quinze quilômetros na rodovia BR 174. O prefeito, que dirigia o veículo e estaria voltando de Cuiabá, a 1.065 km de distância, tentou escapar da perseguição e dos tiros, mas foi alcançado na entrada de Colniza, bateu o veículo e não resistiu aos ferimentos provocados pelos tiros.

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