Etiqueta: esquerda

“O Brasil era um Saci Pererê, só pulava com a perninha esquerda”

O economista de Jair Bolsonaro, disse que vê com otimismo as mudanças que aconteceram nos últimos anos no país:

“Está surgindo uma aliança política de centro-direita, antes só existia a centro-esquerda. O Brasil era um Saci Pererê, só pulava com a perninha esquerda. Aí de repente aparece alguém que não é de esquerda e as pessoas se assustam. Qual é o medo? De onde vem esse receio? Porque nós tivemos que conviver com a social-democracia por 30 anos e eles não podem viver 4 anos com a liberal-democracia, que é um pouco diferente. Eu chamo de bolha esse aprisionamento cognitivo”.

Kassab: “A esquerda vai colocar um candidato no segundo turno”

O ministro Gilberto Kassab, em entrevista ao programa Poder em Foco, do SBT, que vai ao ar neste domingo, comentou sobre a eleição presidencial:

“A esquerda vai fazer de 20% a 25% dos votos e vai colocar um candidato [no segundo turno]. A segunda vaga vai ser ou [Jair] Bolsonaro ou Geraldo Alckmin.”

“O Brasil não quer ir para a direita, nem para a esquerda”

Henrique Meirelles, pré-candidato do MDB ao Planalto, divulgou hoje uma “carta aberta à nação”.

O texto diz, entre outras coisas:

“O Brasil não quer ir para a direita, nem para a esquerda. O que os brasileiros e as brasileiras querem é ir em frente. Em paz. Com segurança. Com investimentos. Com trabalho para todos. Com serviços públicos melhores. E com justiça social.”

Centro e esquerda atuam por candidaturas únicas

A um mês e meio do início das convenções partidárias que vão definir os candidatos ao Palácio do Planalto, o cenário eleitoral começa a indicar uma depuração dos 17 nomes que se apresentaram até agora como pré-candidatos.

Na avaliação de especialistas e líderes políticos, as articulações que vão levar a um “filtro” das pré-candidaturas serão intensificadas até agosto.

PCdoB pode abrir mão de candidatura para unir esquerda

O PCdoB já dá sinais de que pode abrir mão da pré-candidatura de Manuela D’Ávila à Presidência da República. A legenda avalia apoiar outro nome, como o do presidenciável Ciro Gomes (PDT), e lançar Manuela ao governo do Rio Grande do Sul.

Nesta semana, o líder do PCdoB na Câmara, deputado Orlando Silva (SP), afirmou que o partido conversa e se identifica com Ciro, apesar de manter a pré-candidatura de Manuela, e que aceita reavaliar o quadro em plena campanha eleitoral se houver o risco de nenhum presidenciável de esquerda chegar ao segundo turno da eleição presidencial.

“Um contra-ataque pela esquerda”

A Folha de S. Paulo, em editorial, atacou os petroleiros que fazem uma greve ilegal para salvar o PT e tirar Lula da cadeia.

Leia um trecho:

“Filiada à CUT, a Federação Única dos Petroleiros é companheira de viagem do desastre político, econômico e moral dos anos finais da administração petista.

Nesse período, a Petrobras foi saqueada e endividada até quase a ruína por investimentos incompetentes, corrupção e tabelamento de preços, sem que se ouvissem protestos da FUP e da CUT.

Olho no centrão, Ciro quer aliança à esquerda, sem PT

Três líderes do PDT usam uma frase atribuída à principal liderança histórica da legenda, o ex-governador Leonel Brizola, para justificar a rota traçada pelo presidenciável Ciro Gomes de consolidar primeiro alianças à esquerda para depois buscar o centrão: “Na carroceria do caminhão cabe todo mundo, mas na boleia só quem se confia”.

Com a cotação cada vez melhor nas bolsas de apostas após a inelegibilidade e a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Ciro tem o desejo de ter um empresário como candidato a vice, imitando a dobradinha Lula-José Alencar. Além disso, pretende ter a seu lado um partido que lhe permita transitar mais ao centro, como o PP, do seu amigo e xará Ciro Nogueira. Mas tal passo só será dado depois que consolidar apoios tidos como fundamentais na esquerda, especialmente PSB e PC do B, isolando o PT.

Haddad conversará com outros partidos de esquerda

Apesar do desconforto causado entre seus pares, o ex-prefeito Fernando Haddad reafirmou, nesta terça-feira (1º ), a disposição de articular com partidos de esquerda a construção de um programa comum com vista às eleições.

Ao participar de ato a uma quadra da superintendência da Polícia Federal do Paraná, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está preso, Haddad disse que, como coordenador do programa de governo do PT, faz dois movimentos: a elaboração de um plano para Lula e a manutenção de diálogo com os partidos de esquerda.

Violência política: esquerda e direita

Há semelhanças entre o assassinato da vereadora Marielle Franco no dia 14 de março e os tiros disparados contra o acampamento de partidários do ex-presidente Lula na madrugada de sábado, no dia 28.

O episódio do último sábado é menos grave porque não houve mortos. Também não teve o grau de planejamento do assassinato de Marielle e do motorista Anderson Gomes. Mas os dois acontecimentos são atentados que refletem um crescimento da intolerância no debate público e do incentivo ao ódio como arma política.

Nos dois episódios, houve tentativa de culpar as vítimas, como se o trabalho de Marielle a favor dos direitos humanos e contra a violência policial fosse uma provocação que levou à sua morte. No caso do acampamento, foram comuns os comentários de que não teria acontecido se aquelas pessoas não estivessem ali por perto, protestando a favor do ex-presidente Lula.

Ora, essas pessoas estão exercendo um direito democrático de manifestação e negociaram com as autoridades do Paraná a mudança do local onde passariam a noite. Se há incômodo dos moradores do local ou da própria Polícia Federal, é preciso negociar uma forma de o protesto gerar menos transtorno. Mas algum transtorno é da natureza dos protestos.

Rogério Marinho responde a Ciro Gomes: “Ele faz parte da velha esquerda”

O deputado federal Rogério Marinho, relator da reforma trabalhista na Câmara dos Deputados, defendeu a matéria, que foi alvo de ataques do pré-candidato do PDT a Presidência da República, Ciro Gomes (PDT). “Ciro faz parte de uma velha esquerda, com as mesmas receitas  que faliram o país”, afirmou Marinho.

“Ciro não compreende que a modernização das leis trabalhistas trouxeram o Brasil do inicio do século 20 para o 21. Ele apenas adjetiva. Não pensa, não analisa, portanto, vai pelo caminho totalmente errado. Demonstra que não tem estatura para presidir o País”, acrescentou o tucano.

No início da semana, Ciro Gomes afirmou que a reforma trabalhista levou o Brasil ao século 19, em termos de direitos. “Uma grande molecagem sobre o povo trabalhador. Isso é uma coisa selvagem que traz o Brasil de volta ao século 19“, disse.

A esquerda é o Titanic de 2018

Que a esquerda está em crise em boa parte do mundo não chega a ser uma grande novidade. Novidade é que significativa parcela do mais importante partido da esquerda brasileira, o PT, esteja contribuindo para esse cenário geral de crise com uma forte pitada de ridículo.

Se a única ideia que os petistas podem oferecer é essa estupidez de acrescentar “Lula” ao nome, é melhor chamar o Tiririca para substituir a Gleisi Hoffmann na presidência do partido. Palhaçada por palhaçada, fiquemos com quem é mais autêntico.

Idiotice à parte, passemos a uma crítica fulminante à esquerda vinda de um acadêmico, Wanderley Guilherme dos Santos, de impecáveis credenciais esquerdistas e um propagandista entusiasmado do governo Lula.

A queda de braço na esquerda

A esquerda deve enfrentar uma reorganização nestas eleições. O PT não poderá mais patrolar seus aliados históricos. Com Lula preso, os petistas precisam de aliados, mesmo que tenham que enfrenta-los nas eleições. Além disso, tudo indica que o PT, que exerceu a hegemonia da esquerda não tem um herdeiro com a liderança exercida, até agora, por Lula.

primeiro desafio da esquerda será manter sua bancada na Câmara dos Deputados. Ela elegeu, em 2014, 137 deputados e passou a ocupar 26,7% das cadeiras. Destas, o PT ocupava 68, o que representava 49,6%. Durante o processo da Lava Jato, a bancada petista caiu para 58 deputados e a da esquerda para 122. Nestes quatro anos, o PSB perdeu sete deputados, o PDT manteve sua bancada e o PCdoB e o PSOL ganharam uma cadeira cada.

As candidaturas de Ciro Gomes (PDT), Joaquim Barbosa (PSB), Manuela D’Ávila (PCdoB), Guilherme Boulos (PSOL) estão sendo bancadas pelos partidos com o objetivo de ampliar suas forças na Câmara dos Deputados e nas esquerdas. Herdeiro de Lula e, por isso, em condições de chegar ao segundo turno, a candidatura de Fernando Haddad tem como uma de suas tarefas, pelo menos, manter o poder do PT (58 deputados) na Câmara dos Deputados.

O PDT acredita que Ciro poderá elevar sua bancada a mais de 30 deputados. O PSB aposta que Joaquim Barbosa levará sua bancada a 50 deputados. Para isso, terá o apoio dos governadores Márcio França (SP) e Paulo Câmara (PE); e, do candidato Márcio Lacerda (MG). O PCdoB avalia que com a candidatura de Manuela e suas alianças regionais com os petistas pode chegar aos 15 deputados. O PSOL projeta uma bancada de, no mínimo, 10 deputados.

Se essas projeções otimistas se confirmarem, a esquerda passará a ter uma bancada de 163 deputados, o que representa 31,7% da Câmara. E o peso do PT na esquerda cairá para 35,5%. O crescimentos dos partidos de esquerda na Câmara dos Deputados não lhes garantem qualquer aumento de seu poder de fogo. Estas partidos têm posições próximas em matéria de políticas sociais mas divergentes quanto às políticas econômicas.

As eleições de outubro vão produzir respostas para várias perguntas dos dias atuais. Qual o peso do ex-presidente e líder político Lula? Quem vai assumir a liderança da esquerda no Brasil? O PT vai continuar dando as cartas?

Partidos de esquerda se unem por defesa da democracia e reconstrução do país

Parlamentares, políticos diversos, intelectuais e representantes da sociedade civil e de movimentos sociais lotaram o Plenário 4 da Câmara dos Deputados para divulgar oficialmente o manifesto Unidade para reconstruir o Brasil, assinado por fundações de cinco legendas: PT, PCdoB, PSB, PDT e Psol.

O objetivo da iniciativa é permitir que, daqui por diante, mesmo com quatro pré-candidatos à presidência da República lançados por tais siglas, seja possível uma atuação conjunta na luta contra ameaças à soberania nacional, à perda de direitos dos cidadãos e na proteção à democracia.

Esquerda marca “mortadelaço”

Os movimentos contrários à Reforma da Previdência vão realizar manifestações simultâneas em todo o País na próxima segunda-feira (19). Os atos são comentásseis por PT, PCdoB, PSTU, PSOL e sindicatos.

Partidos de esquerda formam frente contra reforma da Previdência

Os partidos de esquerda, como PT, PDT, PCdoB e PSOL, que juntos somam 95 deputados na Câmara, vão adotar uma estratégia conjunta para tentar impedir a aprovação da reforma da Previdência.

Reunidos nesta quarta-feira, 7, o grupo decidiu que irá lançar, no próximo dia 20, data em que está marcada a votação, um manifesto contra as mudanças nas regras da aposentadoria. “Queremos que a reforma seja pautada, porque nós vamos derrotá-la”, disse o líder do PDT na Câmara, deputado André Figueiredo (CE).

Partidos de esquerda rejeitam Lula

O PT tentou convocar uma aliança de esquerda a favor do ex-presidente Lula (PT). No entanto, recebeu negativa do PSOL, PDT e PCdoB. O PT está só.

Esquerda constrói agenda comum para sobreviver

Com a possibilidade de a condenação de Lula se manter em segunda instância, PT, PCdoB, PDT e até PSB promovem uma “trégua eleitoral”, informa a Folha.

Eles anteciparam para após o Carnaval o lançamento de um programa — que inclui “a defesa da soberania nacional e de reformas estruturais” — com vistas a uma aliança no segundo turno das eleições deste ano, ou mesmo no primeiro.

“O PSOL tem acompanhado as discussões na condição de observador.

Julgamento de Lula: esquerda vai acampar no tribunal

Os movimentos de esquerda —incluindo MTST, MST e CUT— lançaram nesta sexta-feira (15) uma campanha pelo direito à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Reunidos em um comitê intitulado “defesa da democracia”, os dirigentes da Frente Brasil Popular planejam acampar em frente ao TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região, em Porto Alegre, em 24 de janeiro, dia do julgamento do recurso apresentado por Lula no caso do tríplex do Guarujá.

Coordenador do MST (Movimento dos Sem Terra), João Paulo Rodrigues informou, durante reunião de lançamento, que a intenção é concentrar todos os militantes do movimento do Sul do país nos arredores do TRF. A ideia é acampar no Parque da Harmonia, vizinho ao tribunal.

Militância de esquerda se enfurece com Ciro Gomes

Tido como pré-candidato a presidente preferencial da militância de esquerda que não defende a corrupção do PT, Ciro Gomes (PDT) decepcionou muita gente ao anunciar que seu candidato a governador do RN é o prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), que não é visto com bons olhos pela esquerda potiguar.

Ciro Gomes num tá nem aí para a militância do PT. Ora!

Maioria da esquerda desconsidera “questões de ordem prática da economia”

A Folha perguntou ao economista Luiz Carlos Mendonça de Barros como vai ser o palanque de 2018 com o Estado sem dinheiro.

Ele respondeu:

“Esta vai ser a campanha da responsabilidade da gestão da economia. O Brasil é um país com um mercado consumidor grande, uma dinâmica econômica forte. Mas não pode ser administrado da forma irresponsável, como fez a Dilma. Eu acho que esse é o discurso, e ele é comum. Vai prevalecer. Abriu-se espaço para o discurso de centro-direita, de responsabilidade, diferente do discurso irresponsável da maioria da esquerda.”

Direita, esquerda, e o inimigo comum

Lula e Bolsonaro, líderes nas pesquisas de intenção de voto para presidente, têm mais em comum do que supõe nossa vã cultura política. Neste fim de semana, ambos mandaram recado duro para o maior grupo de comunicação do país. Capa da revista Carta Capital, com o título “Lula contra o mercado e a Globo”, ilustrada internamente com foto de Roberto Irineu Marinho, presidente do Conselho de Administração da corporação, a matéria diz que, desta vez, se conquistar um terceiro mandato, Lula vai promover a chamada democratização dos meios de comunicação – algo meio incerto que pode ir da criação de um conselho paraestatal para regular o setor até a improvável cassação de suas concessões.

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