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TJRN e IMD desenvolvem ferramenta “Busca de Jurisprudência”, já disponível no site do Tribunal

Usuários dos serviços oferecidos pelo Tribunal de Justiça na internet têm mais uma opção para agilizar o acesso à informações processuais. É a ferramenta “Busca de Jurisprudência”, disponível no Portal do Judiciário (www.tjrn.jus.br). O ícone está localizado no lado direito superior do site do TJ potiguar, logo abaixo do botão “Calculadora Judicial”. Após o clique em “Jurisprudência”, o internauta terá uma gama de opções de busca como pesquisa livre, ementa, número do processo, classe da ação, órgão julgador, relator e período a ser consultado.

A ferramenta é fruto do trabalho da Residência em Tecnologia da Informação voltada para o ambiente judiciário, parceria do TJRN com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte, por meio do Instituto Metrópole Digital. Parte do projeto contou para o seu desenvolvimento com a participação da Secretaria de Tecnologia da Informação (Setic) do Tribunal.

“Toda e qualquer palavra que eu queira colocar para saber a respeito das decisões tomadas pelo Poder Judiciário do RN, no primeiro e segundo grau, como por exemplo o assunto “URV”, Bandern, Abono Salarial, ele pode buscar por uma palavra ou mais. Outra possibilidade é fazer a pesquisa por área, Pleno ou órgão do Tribunal, como as decisões da Câmara Criminal, da Turma Recursal ou mesmo decisões monocráticas.” explica o secretário de Tecnologia da Informação do TJRN, Gerânio Gomes.

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Estudantes do ensino médio desenvolvem método para purificar água no semi-árido

Um grupo de estudantes de Campinas, no interior paulista, desenvolveu um método de baixo custo para tratar água de cisternas no semi-árido brasileiro. O sistema, desenvolvido por três alunos da Escola Técnica Estadual (Etec) Bento Quirino, produz cloro a partir da eletrólise – processo químico feito com eletricidade – de uma solução de água com sal.

O protótipo prevê ainda o uso de energia solar para o processo, contemplando comunidades que não só dependem da água da chuva, mas que também não tem acesso ao fornecimento de eletricidade.

Cientistas desenvolvem exame que detecta esclerose múltipla na fase inicial

O sistema nervoso central de todos os mamíferos é recoberto por uma capa que encobre as fibras nervosas. Composta por lipídeos e proteínas, ela ajuda a acelerar os sinais elétricos que comandam funções como falar, andar, engolir, respirar; enfim, desempenhar qualquer tarefa do dia a dia.

Algumas doenças como esclerose múltipla, porém, degradam essa bainha, conhecida como mielina, o que interrompe o fluxo de informação entre o cérebro e o corpo, com sérias consequências para o movimento e a visão. Para identificar esse processo corretamente, pesquisadores da Universidade de Medicina de Chicago, nos Estados Unidos, desenvolveram um teste minimamente invasivo, descrito na revista Scientific Report

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