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Déficit da previdência do Estado deve ser encarado com debate sério e qualificado, ressalta Fernando

Candidato a deputado estadual pelo Solidariedade, o advogado Fernando Bezerra tem tratado com atenção temas críticos da gestão pública do Rio Grande do Norte, defendendo um debate qualificado para a resolução de grandes problemas do Estado. Um dos alertas dados em reuniões e entrevistas é a questão do déficit da previdência estadual, que é de mais de R$ 100 milhões por mês.

“No início do ano o governador da Paraíba anunciou um pacote de investimentos no valor R$ 200 milhões. Parece muito, mas é inferior ao valor que precisamos para cobrir, a cada dois meses, o déficit da previdência do RN. Precisamos enfrentar o assunto com base técnica, rapidez e serenidade”, destacou Fernando.

Em recente entrevista ao Agora RN, Fernando ressaltou que o debate sobre políticas de desenvolvimento deve ser sério e amplo. “Vamos revisar, estudar a legislação no sentido de desburocratizar, para cidadãos e empreendedores, o contexto geral de trabalho no Estado, em particular, a busca pela celeridade e simplificação das normas e regulamentos que interferem no desenvolvimento econômico, sem desatenção à luta – que deve ser de todos – pela água e meio ambiente. O Estado tem que valorizar o empreendedor, ao invés de puni-lo”, disse.

Em reunião com empreendedores de Caicó, o candidato a deputado estadual defendeu uma repactuação entre os poderes. “Nossa Assembleia é uma das mais caras do Nordeste, segundo levantamentos já publicados na imprensa. É preciso que todos colaborem para que o Rio Grande do Norte supere a crise atual, talvez uma das mais graves em sua história”, observou.

Fernando Bezerra foi diretor-presidente da ADESE – Agência de Desenvolvimento Sustentável do Seridó, ex-professor no curso de Direito em Caicó (UFRN) e secretário do Trabalho, Habitação e Assistência Social do RN (2006 e 2008). É assessor licenciado da FIERN – Federação das Indústrias do Estado do RN e um dos representantes do RN no RenovaBR.

A partir de 1º de agosto a Humanidade entra em déficit ambiental com o planeta Terra

Reportagem de Sérgio Matsuura no Globo informa que, no próximo dia 1º, a Humanidade entrará em déficit com o planeta, alerta a ONG Global Footprint Network. Cinco meses antes de o ano terminar, teremos consumido todo o orçamento anual de recursos naturais. A data, batizada como Dia de Sobrecarga da Terra, marca o momento em que o consumo de recursos — alimentos, água, fibras, madeira, terra e emissões de carbono — supera o volume que o planeta é capaz de renovar. Neste ano, a data chegou mais cedo que em qualquer outro desde que o planeta entrou em sobrecarga, na década de 1970.

“Nós estamos usando recursos futuros da Terra para operar no presente e cavando cada vez mais fundo o déficit ecológico” afirmou Mathis Wackernagel, diretor executivo da Global Footprint Network. “É hora de acabar com esse esquema e alavancar nossa inventividade para criar um futuro próspero, livre dos combustíveis fósseis e da destruição planetária”, diz a publicação.

O cálculo considera a chamada “pegada ecológica”, que mede a quantidade em área de terra e água necessária para sustentar uma população humana — em termos de recursos renováveis consumidos e absorção dos rejeitos — em relação à capacidade da biosfera de se regenerar. E essa conta não fecha. Para a manutenção da população global, com os níveis atuais de consumo, seria necessário o equivalente a 1,7 Terra, complementa o jornal O Globo.

Distribuidoras de energia dizem ter déficit de caixa mesmo com bandeiras tarifárias

Uma falta de chuvas que reduziu a produção das hidrelétricas, principal e mais barata fonte de energia no Brasil, tem gerado custos adicionais para as distribuidoras de eletricidade que não são cobertos nem com a cobrança de adicionais nas tarifas por meio das chamadas bandeiras tarifárias, disseram à Reuters representantes do setor.

Há um déficit ético no debate eleitoral de 2018

O noticiário político virou um necrotério. Há cadáveres demais nas manchetes. São tantos e tão disseminados os escândalos que a ética deveria ser guindada ao patamar de tema obrigatório da temporada eleitoral. Ocorre, porém, o oposto.

Numa disputa que envolve sujos e mal lavados, os maiores partidos —PMDB, PT, PSDB— e seus satélites não cogitam falar de corrupção a não ser em legítima defesa.

Há um déficit ético no debate pré-eleitoral

O eleitor que for buscar no discursos dos candidatos ou na propaganda eleitoral dos partidos os parâmetros morias para tomar suas decisões em 2018 arrisca-se a tirar não conclusões, mas confusões por contra própria.

Temer solta freio dos gastos e joga peso do déficit para sucessor

Michel Temer soltou o freio dos gastos e das concessões financeiras para aliados. No momento em que busca apoio político  para tentar viabilizar um candidato que represente seu governo, o presidente tem atuado em várias frentes: fecha os olhos para medidas que elevam despesas, não avança no Congresso com projetos que melhorariam a arrecadação e ainda age pela retomada de empréstimos suspensos da Caixa, o que levará à ampliação de despesas de estados e municípios já endividados.

Álvaro Dias assumirá prefeitura de Natal com déficit

O orçamento para 2018 das capitais brasileiras é o primeiro elaborado pelas gestões eleitas em 2016. E, nessa estreia, a maioria delas, 19, está prevendo investir menos que havia sido orçado para o ano anterior.

Apesar disso, 13 pediram e conseguiram autorização para terminar 2018 com déficit primário – ou seja as receitas, como impostos e transferências de estados e da União, não serão suficientes para bancar as despesas, como pagamento de pessoal e investimentos, sem contar as operações financeiras, como pagamento de juros e amortização de empréstimos. A diferença precisa ser coberta por novos empréstimos, caixa ou venda de ativos.

É o que mostra um levantamento feito pelo G1 nas contas públicas das 26 capitais. Foram analisadas as leis orçamentárias que foram propostas pelos prefeitos, aprovadas pelas Câmaras municipais e sancionadas, e as prestações de contas já publicadas.

O cenário é melhor que o de 2017, quando 16 capitais previam queda nos investimentos e déficit primário.

As previsões econômicas para 2018, entretanto, também são melhores, o que se reflete na arrecadação das prefeituras. Segundo o último boletim Focus, por meio do qual o Banco Central monitora as perspectivas do mercado financeiro, o PIB deve crescer 2,89% neste ano, quase três vezes mais que o 1% do ano passado (a previsão no início do ano, quando as leis orçamentárias costumam ser sancionadas, era de alta de 0,5%).

VEJA A SITUAÇÃO DE SUA CAPITAL:

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Os investimentos são os gastos com obras e compras de equipamentos destinados a ampliar a capacidade das prefeituras de atenderem à população, como a construção de terminais de ônibus e a aquisição de aparelhos para a realização exames médicos.

Quando uma prefeitura prevê reduções nesse tipo de despesas, são essas as atividades que podem ser afetadas.

“A queda do investimento basicamente afeta o andamento dos serviços públicos e a ampliação dos serviços. Uma nova unidade básica de saúde, equipamentos a comprar, obras em praças públicas, pavimentação, tudo isso aí fica prejudicado”, diz Fábio Klein, economista da Tendências Consultoria que auxiliou na elaboração da reportagem.

G 1

Entrada de lucros e dividendos reduz déficit nas contas externas

A maior entrada no país de lucros e dividendos de filiais de empresas brasileiras no exterior reduziu o déficit nas contas externas em janeiro. E a expectativa para este mês é de mais entrada desses recursos no Brasil.

De acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados hoje (26), em janeiro, o resultado líquido (receitas menos despesas) dos lucros e dividendos ficou positivo em US$ 437 milhões. No resultado parcial deste mês, até o dia 22, a entrada líquida de lucros e dividendos está em US$ 500 milhões, com receitas de US$ 1,5 bilhão.

Estudo do Ipea mostra déficit crescente da Previdência

Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgado hoje (15) mostra que haverá um crescimento do déficit da Previdência Social nos próximos anos, com o aumento no número de aposentadorias.

Segundo a nota técnica do Ipea, o déficit dos Regimes Próprios de Previdência Social dos Servidores Públicos (RPPSs) em 2017 será de aproximadamente R$ 180 bilhões. Em 2016, esse déficit, que considera os regimes próprios da União, estados e municípios, ficou em R$ 170,79 bilhões.

Mercado projeta déficit de R$ 149,18 bilhões nas contas públicas

Instituições financeiras consultadas pelo Ministério da Fazenda reduziram a previsão do déficit primário do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) neste ano de R$ 153,944 bilhões para R$ 149,186 bilhões.

O déficit primário é o resultado das despesas maiores que as receitas, sem considerar os gastos com juros da dívida pública. A meta de déficit primário é de R$ 159 bilhões, em 2018, e R$ 139 bilhões, em 2019.

A projeção consta da pesquisa Prisma Fiscal, divulgada hoje (15), elaborada pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda com base em informações de instituições financeiras. Para 2019, a estimativa de déficit ficou em R$ 119 bilhões, contra R$ 120,960 bilhões previstos no mês passado.

Para combater déficit, 94% querem fim de benefícios a políticos

A opinião pública já tem a solução para a economia: cortar privilégios para políticos e não aumentar ainda mais os impostos. É o que mostra um levantamento exclusivo do Instituto Paraná.

93,1% da população, como era de se imaginar, não apoiaria aumentos nos tributos, enquanto 94% apoiaria cortes de benefícios a classe política.

Déficit previdenciário do Rio Grande do Norte aumentou mais 160%

Co dificuldades para pagar os seus servidores ativos e inativos, o Governo do Estado está observando, ano após ano, o seu déficit previdenciário aumentar. O valor, que era de R$ 50,7 milhões em janeiro de 2014 (último ano da gestão de Rosalba Ciarlini) bateu a casa dos R$ 132,3 milhões em janeiro de 2017, três anos após o último levantamento. Os dados são da Secretaria Estadual de Planejamento (Seplan).

De acordo com o Boletim Fiscal, o Rio Grande do Norte registrou, no referido período, aumento de 160,7% nos seus gastos com a Previdência. O maior aumento registrado neste intervalo de tempo foi entre os meses de janeiro de 2015 e 2016, quando os gastos saltaram R$ 51,1 milhões, passando de R$ 64.689.026,41 para R$ 115.879.076,88.

Atualmente, ainda segundo a Secretaria de Planejamento, além dos 11% cobrados dos servidores e dos 22% cobrados da classe patronal, o Poder Executivo tem aportado mais de R$ 100 milhões, a cada mês, para fazer a cobertura do déficit previdenciário. No entanto, não há qualquer previsão para que estes gastos sejam controlados, dadas as várias crescentes no número de inativos e pensionistas no Estado.

Déficit de 2017 pode ficar R$ 20 bi menor

O setor público (composto por União, Estados, Municípios e empresas estatais) acumula de janeiro a novembro déficit primário de R$ 78,26 bilhões mostrando um grande espaço para o governo cumprir a meta fiscal de deficit de R$ 163,1 bilhões neste ano.

Diante desse quadro mais “tranquilo”, bem diferente do que ocorria há menos de seis meses, na área econômica do governo já se calcula que o déficit primário do ano pode ficar mais de R$ 10 bilhões melhor do que o definido na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), segundo apurou o Valor.

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