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Em livro, Cunha diz que Lula se arrependeu de não ter impedido reeleição de Dilma; conversa foi na casa de Joesley

Em livro, Cunha diz que Lula se arrependeu de não ter impedido reeleição de Dilma; conversa foi na casa de Joesley

Em seu livro “Tchau, Querida: O Diário do Impeachment”, que será lançado oficialmente amanhã, Eduardo Cunha diz que Lula se arrependeu de não ter impedido a reeleição de Dilma Rousseff e que tinha “verdadeiro pavor” de José Eduardo Cardozo, braço-direito da petista na Presidência.

“Às vésperas da votação da abertura do processo de impeachment na Câmara, tive uma longa conversa com Lula, na residência de Joesley Batista, em São Paulo. Na ocasião, Lula tentou que eu revertesse a situação do impeachment. Ele ouviu de mim que, naquele momento, isso seria impossível, mesmo que eu quisesse.”

E complementa:

“Lula, em um acesso quase de desespero, com a voz embargada de um choro contido, me disse que o grande erro dele foi não tê-la impedido de disputar a reeleição e ter sido ele o candidato. Respondi que sim, que ele deveria ter sido o candidato. Teria sido facilmente eleito e não haveria impeachment em um governo seu, porque ele era da política e jamais deixaria a situação chegar ao ponto que chegou. Lula concordou comigo.”

Em outro trecho, o ex-presidente da Câmara, hoje em prisão domiciliar, diz que a conversa “foi cheia de bons momentos, com Lula sempre bem-humorado, bebendo e beliscando os salgadinhos que Joesley buscava”. Cunha conclui que “Dilma, com sua ambição, além de se enterrar, foi a coveira do PT”.PUBLICIDADE

Em entrevista a O Antagonista, Danielle Dytz da Cunha, que ajudou o pai na elaboração do livro, corroborou a versão e disse que “o maior golpe foi dado pela Dilma, a partir do momento em que Lula quis disputar a eleição e ela não deixou”.

“Depois de reeleita, ela isolou todo o quadro político de Lula e formou com Cardozo uma dupla dinâmica”.

Filhos de Cunha e Cabral não se elegem

Os filhos de Eduardo Cunha e Sergio Cabral não conseguiram se livrar nas urnas dos pecados de seus pais.

Com 87% das urnas apuradas no Rio de Janeiro, Danielle Cunha conseguiu 6.828 votos e Marco Antônio Cabral 12.173.

Segundo Lauro Jardim, em O Globo, ambos estarão de fora da Câmara devido ao desempenho de seus colegas de partido.

Filhos de Cunha e Cabral não se elegem

Os filhos de Eduardo Cunha e Sergio Cabral não conseguiram se livrar nas urnas dos pecados de seus pais. Com 87% das urnas apuradas no Rio de Janeiro, Danielle Cunha conseguiu 6.828 votos e Marco Antônio Cabral 12.173.

Segundo Lauro Jardim, em O Globo, ambos estarão de fora da Câmara devido ao desempenho de seus colegas de partido.

Procuradoria denuncia Henrique Alves, Geddel e Cunha e pede R$ 3 bilhões

A Procuradoria da República no Distrito Federal encaminhou quatro denúncias à Justiça relacionadas às operações Cui Bono? e Sépsis, que apuram desvios em vice-presidências da Caixa. São alvos das acusações os emedebistas Geddel Vieira Lima, Eduardo Cunha eHenrique Eduardo Alves e as empresas Marfrig, Bertin, J&F e BR Vias e Oeste Sul, as duas últimas do grupo Constantino

As peças de acusação foram encaminhadas à 10ª Vara Federal em Brasília e serão analisadas pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira.

De acordo com os procuradores da força-tarefa Greenfield, que centraliza as investigações em Brasília, os denunciados vão respondem pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. O MPF pede ainda o valor de R$ 3 bilhões em multa e reparações de danos.

De acordo com o MPF, o grupo criminoso que praticou os desvios na Caixa era dividido em núcleos. O empresarial, interessado em comprar facilidades no banco, o dos funcionários públicos, que operavam na caixa e no fundo de investimento do FGTS, o grupo político, responsável por captar as empresas interessadas, e os operadores financeiros.

“Os agentes políticos recebiam as informações privilegiadas e, assim, cooptavam as empresas que se dirigiam à entidade financeira para obter recursos. Havia ainda, em certos casos, outros agentes políticos que se beneficiavam com o recebimento de propina, por terem ligação com os agentes políticos cooptadores e prestarem auxílio permanente ao esquema”, explica o MPF sobre a atuação dos políticos.

Um dos principais operadores financeiros, segundo o MPF, era o corretor Lúcio Bolonha Funaro. Após assinar um acordo de colaboração premiada com a Justiça, Funaro detalhou como recebia a propina das empresas e repassava aos políticos

MPF denuncia Geddel, Cunha e mais 16 por fraudes na Caixa

Procuradores do Ministério Público Federal no Distrito Federal apresentaram nesta quinta-feira quatro denúncias relacionadas à operação Cui Bono, que apura irregularidades na concessão de crédito da Caixa Econômica Federal em troca de propina. Entre os denunciados estão o ex-ministro Geddel Vieira Lima, os ex-deputados e presidentes da Câmara Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves, o operador Lúcio Funaro e o ex-vice presidente da Caixa da Caixa Fábio Cleto. Ao todo, 18 pessoas são alvo da denúncia.

De acordo com o MPF, as quatro denúncias oferecidas são relativas a operações de crédito para Marfrig, Bertin, J&F e Grupo BR Vias e Oeste Sul Empreendimentos Imobiliários, bem como duas operações com recursos do FI-FGTS. Os denunciados devem responder pelos crimes de corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro. Os procuradores da República pedem, no total, multa e reparação de danos que ultrapassam os 3 bilhões de reais.

Morre o jornalista Ari Cunha, fundador do Correio Braziliense

Morreu na madrugada desta terça-feira (31), em Brasília, o jornalista Ari Cunha, aos 91 anos. Colunista e vice-presidente institucional do Correio Braziliense, Cunha faleceu em casa após sofrer falência múltipla dos órgãos, segundo o jornal. Cunha ajudou a fundar o Correio Braziliense, onde era titular da coluna “Visto, Lido e Ouvido”.

Multas de Eduardo Cunha e Henrique Alves no valor de R$ 8 milhões devem ir para Caixa e FI-FGTS

O juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, determinou que os valores das multas aplicadas aos ex-presidentes da Câmara Eduardo Cunha (MDB) e Henrique Eduardo Alves (MDB) na ação penal em que foram condenados por envolvimento em um esquema de corrupção na Caixa Econômica Federal sejam repartidos igualmente entre o banco público e o Fundo de Investimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FI-FGTS), administrado pela Caixa.

A decisão, tomada na última quinta-feira e divulgada nesta segunda, responde a uma divergência que havia entre o Ministério Público Federal (MPF) e o banco. O MPF defendia que todos os recursos das multas fossem destinados ao FI-FGTS, uma vez que foram os recursos do fundo que foram utilizados nas operações de que trata a ação penal. A Caixa, por sua vez, pediu à Justiça que os valores fossem destinados integralmente ao banco.

“Conforme justificativas decisórias, a corrupção e demais infrações penais ocorreram nos investimentos carteira administrada e FI-FGTS, de modo que tanto o FGTS (FI) é vítima, quanto a Caixa Econômica Federal. Desse modo, os valores fixados na condenação devem ser destinados à Caixa Econômica Federal (metade) e ao FGTS (metade)”, assinalou o juiz na decisão, optando por um meio termo entre os pedidos.

Nesta ação penal, Cunha foi condenado a 20 anos e dez meses de prisão pelos crimes de corrupção, violação de sigilo e lavagem de dinheiro, além do pagamento de multa de R$ 7 milhões. Já Henrique Alves foi sentenciado a oito anos e oito meses de prisão por lavagem de dinheiro e multa de R$ 1 milhão. Nas alegações finais, o MPF havia pedido penas de 386 anos de prisão para Cunha, mais multa de R$ 13,7 milhões, e 78 anos de prisão para Alves, mais multa de R$ 3,2 milhões. Os valores das multas pedidas equivaliam ao dobro das propinas atribuídas a cada um dos políticos.

Presidente do STJ mantém prisão de Eduardo Cunha

A presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Laurita Vaz, negou hoje (18) mais um pedido de  habeas corpus do ex-deputado Eduardo Cunha, que está preso desde outubro de 2016 pelas investigações das operações Sépsis e Lava Jato, da Polícia Federal (PF).

Ao analisar o pedido de liberdade feito pela defesa, a ministra entendeu que não há ilegalidades na manutenção da prisão. Para a presidente do STJ, a gravidade das acusações contra Cunha e o risco de reiteração justificam a prisão do ex-deputado.

Favreto poderia ajudar Eduardo Cunha e Henrique Alves

O desembargador Rogério Favreto, plantonista do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, determinou em despacho a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado a 12 anos e 1 mês de prisão. O magistrado aceitou a tese do surgimento de um “fato novo” no processo: a condição do petista ser pré-candidato nas eleições 2018. O argumento aceito por Favreto, em tese segundo especialistas, poderia também beneficiar outros presos da Lava Jato como os ex-presidentes da Câmara Eduardo Cunha (MDB-RJ) e Henrique Eduardo Alves (MBD-RN) e o ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB-BA).

O magistrado aceitou o argumento dos deputados federais petistas que entraram com o pedido de habeas corpus – Paulo Pimenta (PT-SP), Waldih Damous (PT-RJ) e Paulo Teixeira (PT-SP) – alegando que a manutenção da detenção do ex-presidente prejudicaria o direito dele exercer seus direitos políticos. De acordo com os parlamentares, Lula estaria impedido de “comunicação com a mídia” e “violação” do seu direito à manifestação de pensamento, à liberdade de atividade intelectual e ao acesso direto à informação, todos eles garantias previstas.

STF concede habeas corpus a Eduardo Cunha no RN

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello concedeu, em fase liminar, habeas corpus ao ex-deputado federal Eduardo Cunha. A decisão, no entanto, não deve ter impacto na prisão do ex-parlamentar, já que trata especificamente de uma ação penal que tramitam na Justiça federal do Rio Grande do Norte. Atualmente, Cunha está preso por envolvimento em esquema de corrupção no âmbito da Lava Jato, por decisão da Justiça federal do Paraná.

Em nota, Palácio reafirma que Temer não incentivou pagamentos a Cunha

O Palácio do Planalto reafirmou, em nota oficial, que o presidente Michel Temer jamais incentivou pagamentos ilícitos ao ex-deputado Eduardo Cunha em troca de seu silêncio.

A nota do Planalto foi divulgada hoje (14), após a entrega do relatório final da Polícia Federal (PF) à Justiça Federal sobre as investigações da Operação Cui Bono.

A operação investigou esquema de fraude na liberação de créditos da Caixa Econômica Federal no período entre 2011 e 2013. O relatório confirmaria a suposta intenção do presidente de comprar o silêncio de Cunha e, consequentemente, obstruir as investigações.

PF diz que Temer avalizou compra do silêncio de Cunha

No relatório final da Operação Cui Bono, que investiga irregularidades na Caixa Econômica Federal, a Polícia Federal (PF) ressaltou o envolvimento do presidente Michel Temer na tentativa de compra de silêncio do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha e do operador Lúcio Funaro.

A acusação é baseada na delação premiada do empresário Joesley Batista, da J&F, revelada com exclusividade pelo colunista Lauro Jardim, do GLOBO, em maio de 2017. Joesley gravou uma conversa com Temer no Palácio do Jaburu, em que o presidente, ao ouvir que o empresário estava “de bem” com Cunha, responde: “Tem que manter isso aí, viu?”

Operação “pente fino” no celular de Eduardo Cunha

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou uma nova perícia em um aparelho celular do ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ), dentro de um inquérito da Lava Jato que tramita na primeira instância.

Segundo a Polícia Federal (PF), constam no aparelho da marca Blackberry mensagens em que Cunha cita o presidente Michel Temer. O diálogo, segundo interpretação dos agentes da PF, trata do pagamento de propina pelo empresário Joesley Batista, do Grupo J&F.

Câmara ignora ex-presidentes presidiários Cunha e Henrique Alves em galeria de fotos

No Salão Verde da Câmara dos Deputados, duas ausências chamam a atenção: na galeria dos ex-presidentes da Casa, faltam dois retratos.

O conjunto começa com pintura do deputado Pereira da Nóbrega (1760-1826), que exerceu o cargo em 1826, e termina em foto do petista Marco Maia (RS), que presidiu a Casa em 2011 e 2012.

À frente da Câmara entre 2013 e 2014 e entre 2015 e 2016, respectivamente, os ex-deputados Henrique Eduardo Alves (MDB-RN) e Eduardo Cunha (MDB-RJ) não estão na coleção de fotos.

Além de serem emedebistas, terem sido deputados e presidido a Câmara, Cunha e Alves acumulam outra semelhança: ambos foram presos.

Cunha foi detido em novembro de 2016 pela Operação Lava Jato. Hoje, está preso no Complexo Médico Penal de Pinhais, no Paraná.

Ele já havia sido afastado da presidência da Casa, renunciado ao posto e cassado no plenário. Meses antes, comandou a sessão de abertura do processo de impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT).

Henrique Alves foi alvo da Operação Manus em junho de 2017. O ex-ministro nos governos Dilma e Michel Temer (MDB), cumpriu prisão preventiva em Natal, mas decisão do TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) de quinta (3) transformou sua detenção em domiciliar.

Doleiro: Altair repassava dinheiro para Cunha e Temer

Segundo doleiro, Altair Alves Pinto (foto à esquerda), repassava dinheiro para Eduardo Cunha e para o presidente Michel Temer. Planalto nega qualquer recebimento de propina.

Por Arthur Guimarães e Paulo Renato Soares, Jornal Nacional. O Jornal Nacional teve acesso, com exclusividade, a extratos de operações fornecidos pelos dois doleiros que denunciaram o esquema investigado na operação ‘Câmbio Final’. Os documentos mostram transferências para um operador da cúpula do MDB, Altair Alves Pinto.

Altair foi apontado pelo doleiro Lucio Funaro como o homem que repassava dinheiro para Eduardo Cunha e para o presidente Michel Temer.

Segundo as investigações, os doleiros movimentavam fortunas todos os dias e registravam cada centavo que passava pelas mãos deles em planilhas. O controle das entradas e saídas de dinheiro era feito num programa de computador, como num banco, mas com extratos de operações ilegais.

Ministro do STF nega pedidos de Henrique Alves, Vaccari e Cunha

Em um só dia, o ministro Edson Fachin, relator dos processos da Operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), negou pedidos de cinco investigados. Na segunda-feira, ele indeferiu habeas corpus do ex-presidente da Câmara Henrique Alves (PMDB-RN) e do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, que estão presos, e do doleiro Enivaldo Quadrado, que tenta evitar a prisão iminente.

Negou ainda pedido do também ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que queria paralisar um processo que está sob os cuidados do juiz Sergio Moro, responsável pela Lava-Jato na primeira instância.

Por fim, Fachin rejeitou pedido para parar um inquérito aberto no STF para investigar o senador Humberto Costa (PT-PE). Mas nesse caso não há informações no processo sobre de onde partiu o pedido: se do próprio parlamentar ou de algum outro citado na investigação.

Alves está preso desde junho do ano passado. Ele responde a processos por irregularidades na Caixa Econômica e na construção da Arena das Dunas, estádio em Natal usado na Copa do Mundo de 2014, mas nega irregularidades. Em fevereiro, a Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou habeas corpus e o manteve preso. A defesa recorreu ao STF em 5 de abril. Fachin negou a liminar, ou seja, deu uma decisão provisória. Ainda não houve decisão definitiva no caso.

O Globo.

Lula pode ser vizinho de Eduardo Cunha e José Dirceu

A sala reservada para Lula no Complexo Médico Penal de Pinhais, nos arredores de Curitiba, fica ao lado do corredor em que estão presos outros condenados da Operação Lava Jato, como Eduardo Cunha —e para onde pode ir também José Dirceu.

O local é uma das opções possíveis para instalar o ex-presidente caso a Justiça atenda ao pedido da Polícia Federal de transferi-lo da superintendência do órgão.

De acordo com Luiz Cartaxo Moura, que dirige o Departamento Penitenciário do Paraná, Lula terá acesso aos outros presos se, e quando, quiser. Caso contrário, poderá ficar num espaço separado do corredor das celas por uma grade. O local até já recebeu pintura nova.

Em Macaíba, prefeito Fernando Cunha assina ordens de serviço ao lado de Rogério Marinho

O prefeito de Macaíba, Fernando Cunha, acompanhado do deputado federal Rogério Marinho (PSDB), assinou nesta sexta-feira (13) ordens de serviço para pavimentação de importantes vias da cidade. Os eventos foram realizados no Campo das Magueiras e em Lagoa de Pedras. Na oportunidade, o prefeito Fernando Cunha agradeceu ao parlamentar pelas várias emendas destinadas para a cidade. Desde o seu primeiro mandato na Câmara, Rogério tem enviado recursos para projetos de infraestrutura, educação e saúde do município integrante da Grande Natal.

Em seu discurso, em frente à creche do Pró-infância, no Campo das Mangueiras, que está sendo construída com emenda de sua autoria, o deputado Rogério Marinho destacou para os presentes que vê em Fernando Cunha não só um dos melhores prefeitos do Rio Grande do Norte, mas de todo o Brasil. Rogério Marinho também destinou recursos para diversas obras de infraestrutura no município.

Agora, com parceria política e administrativa firmada com o prefeito Fernando Cunha, Rogério Marinho espera contribuir ainda mais para o crescimento de Macaíba. “Nosso mandato tem sido um parceiro permanente dos municípios do Rio Grande do Norte e de Macaíba, e vamos continuar lutando por melhorias para a população potiguar, projetos que possibilitem um salto na qualidade de vida do nosso povo”, disse.

Cássio Cunha propõe lei sobre prisão em 2ª instância

O tucano Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), vice-presidente do Senado, protocolou nesta terça-feira um projeto de lei que torna automática a prisão de condenados na segunda instância do Judiciário. Para o senador, “é melhor tratar dessa matéria num projeto de lei, que exige maioria simples para ser aprovado, do que numa emenda constitucional”, que depende dos votos de três quintos da Câmara e do Senado, em dois turnos de votação.

Cássio sugere modificar a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, de 1.942. O parágrafo 4º do artigo 6º anotaria: “Para fins de cumprimento de sentença penal condenatória, o trânsito em julgado será considerado a partir da condenação em segundo grau, em única instância ou após julgamento de recurso.”

Na exposição de motivos da proposta, o senador escreveu: “Os recursos às instâncias especial (STJ) e extraordinária (STF) não podem obstaculizar o cumprimento da pena, ‘sob pena’ de a jurisdição não oferecer a sua pedagogia, dando respostas à sociedade e aos criminosos sobre a desvantagem do crime. É preciso repetir sempre: o crime não compensa, e, mais ainda, se envolver agentes públicos, dos quais se espera uma vida exemplar e honesta.

Josias de Souza

Eduardo Cunha ressuscita

“Ressuscitaram as negociações para a delação de Eduardo Cunha”, diz o Valor.

Mais uma vez, ele está mandando recados a Michel Temer para acelerar sua soltura.

Volte logo, Gilmar Mendes.

Procuradoria ratifica denúncia contra Eduardo Cunha, Henrique Alves, Geddel, Padilha, Loures e Moreira Franco

Os procuradores da força-tarefa Greenfield ratificaram a denúncia oferecida pelo então procurador-geral Rodrigo Janot, em setembro de 2017, contra integrantes do grupo político do MDB da Câmara. A acusação é resultado do inquérito que ficou conhecido como ‘quadrilhão do MDB’ e apura a atuação do grupo político do presidente Michel Temer e de seus aliados Eduardo Cunha, Henrique Alves, Geddel Vieira Lima, Rodrigo Loures, Eliseu Padilha e Moreira Franco.

O caso foi desmembrado e a parte referente a pessoas sem foro privilegiado, no caso Cunha, Alves, Vieira Lima e Loures, agora tramita na 12ª Vara Federal em Brasília, com o juiz Marcus Vinicius Reis Bastos, para quem a denúncia ratificada e aditada foi encaminhada nesta quarta-feira, 21.

A Procuradoria da República do DF não divulgou os nomes das cinco pessoas inseridas na nova denúncia.

Segundo o MPF, essas pessoas incluídas também teriam participado da organização criminosa que atuava na Caixa e em outros órgãos públicos cujos titulares de cargos de chefia teriam sido indicados pelo representantes do grupo político do MDB da Câmara dos Deputados.

“O aditamento traz novos e robustos elementos probatórios obtidos nas investigações conduzidas pela FT, a partir de documentos coletados na Operação Patmos, realizada em maio do ano passado”, afirmam os procuradores da força-tarefa em nota divulgada pela assessoria de imprensa do MPF..

(mais…)

Pânico no planalto: Raquel Dodge poderá ouvir Cunha

Não bastasse ter incluído o presidente Michel Temer nas investigações do esquema montado pela Odebrecht para saquear os cofres da Petrobras, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, indicou que pode aceitar a delação de Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara que está preso em Curitiba.

Depois de muito prometer e não entregar nada de relevante, Cunha, enfim, resolveu abrir o bico e detalhar o esquema do qual fez parte. As denúncias envolvem gente graúda da República e desvios na Petrobras e na Caixa Econômica Federal. Há coisa pesada sendo entregue aos investigadores.

Um dos envolvidos nas negociações com Cunha diz que as primeiras tentativas de delação dele foram muito fracas, decepcionantes. Por isso, nenhum acordo foi adiante. Agora, o quadro mudou. Segredos da República estão sendo entregues com requintes de detalhes e provas.

Resta saber até onde vai Cunha. Ele não se conforma de estar preso há tanto tempo, jogado aos leões sem ninguém para defendê-lo. Reclama ainda da falta de dinheiro. Boa parte das queixas, no entanto, é lorota.

Henrique Alves, Lula, Geddel e Cunha em outras mãos

O juiz federal Vallisney de Oliveira, da 10ª Vara de Brasília, responsável por processos relacionados à Operação Zelotes e desdobramentos da Lava Jato, deixará de conduzir ações penais contra o ex-presidente Lula (PT), os ex-presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (MDB) e Eduardo Cunha (MDB), e o ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB). Os processos foram transferidos para a 12ª Vara, especializada em lavagem de dinheiro, que passará a existir a partir do dia 26.

A criação da 12ª Vara foi anunciada no ano passado, por decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que também definiu a redistribuição dos casos. As audiências dos processos que passaram para a 12ª ficarão suspensas entre 26 de fevereiro e 2 de março. Parte dos processos continuará com a 10ª Vara. O ex-presidente Lula, por exemplo, é réu em quatro ações em Brasília e apenas uma, no âmbito da Zelotes, será transferida para a 12ª Vara.

Estado  apurou com integrantes do MPF que os juízes que passarão a conduzir os casos, Pollyana Kelly Alves e Marcus Vinícius Reis, têm um perfil mais ‘garantista’, diferentemente de Vallisney, considerado um juiz mais duro na condução das ações penais e inquéritos.

No âmbito da Operação Zelotes, passa a ser de competência da 12ª Vara a ação em que o ex-presidente Lula e seu filho, Luíz Cláudio são réus acusados de negociar e receber R$ 2,5 milhões do casal de lobistas Mauro Marcondes Machado e Cristina Mautoni, também denunciados, a pretexto de influenciar a prorrogação, pelo governo, de incentivos fiscais a montadoras de veículos e a compra dos caças Gripen, da sueca Saab, por US$ 5,4 bilhões.

Pollyana e Marcus Vinícius também passarão a conduzir processos de desdobramentos da Lava Jato em Brasília, como as Operações Sépsis e Cui Bono, que investigam desvios na Caixa Econômica, no FI-FGTS e nos fundos de pensão. No âmbito dessas investigações são réus presos preventivamente o ex-ministro Geddel Vieira Lima e os ex-deputados Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves.

ESTADÃO

Naldinho Cunha agitará o Treme-treme neste sábado

O cantor caicoense Naldinho Cunha será a atração do Bloco Treme-treme neste sábado (10) de Carnaval. A concentração acontecerá a partir das 20h em frente ao Centro Administrativo.

O Brasil não vai parar por causa de julgamento de Lula, diz Cássio Cunha Lima

O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) disse, nesta segunda-feira (22), em entrevista ao à TV Correio, que o discurso do PT contra a Justiça é uma balela e duvida que o país pare durante o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta quarta-feira (24), como prometem PT e movimentos sociais.

“O Brasil não vai parar coisa nenhuma, quem pode parar, no máximo, são os petistas e os que têm interesse político nesse julgamento”, disse Cássio. Segundo ele, esse discurso faz parte das estratégias que o PT usa para “artificializar” uma crise no país, mas não há risco nenhum. “O Brasil não vai parar por causa disso”.

MPF quer pena de 386 anos de prisão para Eduardo Cunha e 78 anos para Henrique Eduardo Alves

O Ministério Público Federal (MPF) no Distrito Federal pediu a condenação dos ex-deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) em alegações finais apresentadas à Justiça Federal na ação penal derivada da operação Sépsis, que investiga desvios no Fundo de Investimentos do FGTS (FI-FGTS), administrado pela Caixa Econômica Federal.

Para Eduardo Cunha, o Ministério Público pediu pena de 386 anos de prisão e para Henrique Eduardo Alves 78 anos por crimes como corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Os dois políticos estão presos e são investigados em várias frentes.

A defesa de Eduardo Cunha afirma que o documento do MPF é uma “ficção científica, sem provas, com afirmações inverídicas que não podem sustentar uma condenação”.
Até a última atualização desta reportagem, não conseguimos contato com a defesa de Henrique Eduardo Alves.

O pedido do MPF foi enviado à Justiça Federal em Brasília. Antes de decisão do juiz do caso, Vallisney de Oliveira, os acursados também vão apresentar alegações finais.

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