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Rosalba Ciarlini colhe o que plantou

A prefeita de Mossoró Rosalba Ciarlini colhe o que plantou. Ela esqueceu que em política o aliado de hoje pode ser o inimigo de amanhã. Mandou votar em Fátima Bezerra para o senado e agora ataca a candidata a governadora.

“O ódio, quando você planta, você colhe”, diz Dilma Louca sobre atentado a Bolsonaro

Ao comentar o atentado a faca contra Jair Bolsonaro (PSL), a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) disse que “o ódio, quando você planta, você colhe tempestade”.

Candidata ao Senado por Minas, Dilma afirmou achar “lamentável” o ataque, mas emendou: “Agora, incentivar o ódio cria esse tipo de atitude. Você não pode falar que vai matar ninguém, não pode falar isso”.

Na segunda-feira, 3, seu partido acionou o STF (Supremo Tribunal Federal) contra Bolsonaro, argumentando que houve injúria eleitoral e incitação ao crime após um vídeo em que o candidato defende “fuzilar a petralhada”.

“Agora, quem fez isso não pode ficar impune”, disse Dilma após visitar o ex-presidente Lula, preso em Curitiba. “Tem que servir de exemplo pra que ninguém faça isso com um candidato.”

Bolsonaro: Lula quis transformar Brasil em galinheiro e agora colhe os ovos

O deputado Jair Bolsonaro (PSL) atravessou sem por os pés no chão os 70 passos que separam a porta do saguão de desembarque do aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais (PR), até a rua onde estava estacionado o caminhão de som dos seus simpatizantes.

O pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) é recepcionado por militantes no aeroporto internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na região de Curitiba – Danilo Verpa/Folhapress

Os cerca de 200 apoiadores do presidenciável o carregaram nos ombros aos gritos de “mito” e “presidente”. Bolsonaro não falou com a imprensa, fez apenas um breve discurso em cima do veículo, onde atacou o ex-presidente Lula, reivindicou o direito do cidadão de andar armado e pediu voto impresso na eleição de outubro. Vestiu uma faixa presidencial.

Bolsonaro fez menção aos ataques sofridos pela caravana do presidente Lula, atingida por ovos em discursos no Sul —a caravana do petista também passará por Curitiba nesta quarta (28). “Lula quis transformar o Brasil num galinheiro. Agora está colhendo os ovos”, disse. Ele não falou diretamente sobre os tiros disparados contra dois ônibus da caravana petista, nesta terça (27).

Mas o direito de atirar, porém, não ficou de fora do discurso. Ele defendeu que “a Polícia Militar, em defesa do povo, atire para matar”. “Nós faremos voltar a valer a força.”

Usou uma metáfora para dizer que derrotará os opositores de esquerda. “Agora vão ver a direita. Vão levar um cruzado de direita.”

Ao pisar em solo paranaense Bolsonaro foi recepcionado pelo deputado federal Fernando Francischini, que é do estado e tentará uma vaga no Senado pegando carona na popularidade de Bolsonaro e no prestígio da Operação Lava Jato.

Francischini também discursou e chamou de bandidos os integrantes da caravana de Lula. Ele foi delegado da Polícia Federal e secretário de Segurança do estado do Paraná.

O deputado, porém, também esteve na boca de condenados na operação. Em uma conversa entre o ex-deputado Luiz Argolo e o doleiro Alberto Yousseff, o parlamentar diz que está fechando um acordo “que acho que vai dar certo” e menciona o colega paranaense. “Francischini fica na liderança fazendo o papel combinado com a gente e eu farei como primeiro vice-líder o encaminhamento em prol do governo e do Palácio. Já falou comigo.”

O papel de Francischini, segundo Argolo, seria defender interesses da OAS. Argolo foi preso e condenado por receber propina da empreiteira. Francischini não foi indiciado pelos colegas da Polícia Federal.

O senador Delcídio do Amaral também citou Francischini. Ele afirmou em delação premiada que teve a informação de que o deputado e ex-secretário de Segurança do Paraná fazia parte de um grupo de parlamentares que pedia dinheiro para barrar requerimentos de convocação de empresário na CPI da Petrobras. O deputado negou as acusações.

Do lado de fora ambulantes vendiam camisetas com o rosto do pré-candidato estampado. A unidade custava R$ 39, mas uma promoção anunciava três por R$ 100.

Lula era o alvo principal dos militantes. Um homem de chapéu e botas brancas levava consigo uma caixa com uma dúzia de ovos onde estava impressa a imagem do ex-presidente.

Em um ponto, pelo menos, os ativistas pró-Bolsonaro e os lulistas estão do mesmo lado. Assim como nos protestos do PT, a imprensa foi alvo. O canto preferido é “o povo não é bobo, abaixo a Rede Globo”, usado por petistas em outras campanhas.

Bolsonaro seguirá ainda nesta quarta de carro até Ponta Grossa, no interior paranaense, onde é esperado em evento.

Folha de São Paulo

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