Etiqueta: bancários

Canastra Real: MPRN apura falsificação de assinaturas em recibos bancários

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) apura a falsificação de assinaturas em recibos de saques bancários por parte da chefe de Gabinete da Presidência da Assembleia Legislativa, Ana Augusta Simas Aranha Teixeira de Carvalho, presa na operação Canastra Real. Ela teria falsificado as assinaturas de pelo menos quatro investigados, o que, para o MPRN, reforça que “terceiros efetuavam os saques à revelia dos titulares”.

Na decisão judicial para a deflagração da operação Canastra Real, a Justiça frisa que “é visível a substancial divergência entre as assinaturas das titulares nos meses de abril e de maio de 2015. Em contrapartida, em que pese não tenha sido realizada até o momento perícia grafotécnica nos referidos documentos, essas rubricas de maio guardam consideráveis semelhanças com as da investigada Ana Augusta Simas”.

No mês de junho de 2015, houve saques com assinaturas de uma outra pessoa nas contas dos investigados Karla Ruama Freire de Lima, Jalmir de Souza Silva, Fabiana Carla Bernadino da Silva e Ivaniecia Varela Lopes, todos ex-assessores técnicos da Presidência da Assembleia presos na operação Canastra Real. “Mais uma vez, os padrões das assinaturas dos investigados nesse mês guardam muita semelhança entre si, e divergem consideravelmente dos originais”, cita trecho da decisão judicial. Em depoimento ao MPRN, três deles confirmaram que as assinaturas que estão nos recibos bancários não são deles.

Bancários do RN decidem amanhã (31) se entram em greve

O Sindicatos dos Bancários do Rio Grande do Norte realiza nesta sexta-feira, 31, a partir das 19h30, uma nova assembleia geral decidir se a categoria vai entrar em greve a partir da próxima semana. Os trabalhadores do setor irão analisar uma nova proposta de reajuste salarial apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).

As direções de bancos públicos e privados sugerem reajuste de 5% (aumento real de 1,18% sobre uma inflação do INPC projetada em 3,78%) e a garantia de manutenção de todos os direitos previstos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).

A proposta foi rejeitada pelas direções sindicais de seis estados. No entanto, os bancários de Pernambuco e São Paulo acataram as medidas apresentadas pela Fenaban e decidiram por não realizar greve. As propostas também foram acatadas pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro. Com isso, a tendência é de que a situação se replique no Rio Grande do Norte.

A previsão era de que os trabalhadores do setor cruzassem os braços a partir da próxima segunda-feira, 3.

Não vai ter greve dos bancários

O Sindicato dos Bancários do Rio Grande do Norte suspendeu o indicativo de greve previsto para esta sexta-feira (24), acordado em assembleia na última segunda-feira (20). Mesmo com a suspensão, a categoria mantém o estado de greve, mas um novo indicativo não foi informado pelos bancários.

Bancários vão retardar em uma hora atendimento nas agências nesta sexta (10)

Os bancários de Mossoró e região decidiram em assembleia realizada na noite desta quarta-feira, 8, retardarem em uma hora o atendimento nas agências nesta sexta-feira, 10. Segundo o Sindicato dos Bancários de Mossoró e Região (Sindibancários), a abertura das agências e dos departamentos bancários será retardada em protesto contra os ataques aos direitos dos trabalhadores e contra o desemprego e a retirada de direitos.

De acordo com o órgão, a categoria vai realizar a ‘operação tartaruga’. A medida é para mostrar aos bancos que a categoria está disposta a luta, caso as reivindicações não sejam atendidas. Durante toda a sexta os funcionários não procederão operações de crédito, venda de produtos, e demais situações que possam ser adiadas.

Bancários avaliam proposta e não descartam paralisação

Os bancários da Paraíba avaliam, nesta quarta-feira (8), propostas apresentadas Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e não descartam paralisação da categoria por algumas horas. A reunião acontece, às 19h, na sede do Sindicato dos Bancários, em João Pessoa.

Operação do MP desarticula esquema de fraudes em empréstimos bancários em Caraúbas, RN

O Ministério Público do Rio Grande do Norte deflagrou a operação Holerite na manhã desta terça-feira (7), com mandados de busca e apreensão em Caraúbas, Mossoró, Umarizal e Felipe Guerra, cidades da região Oeste potiguar.

Entre os investigados, estão o ex-prefeito de Caraúbas, Ademar Ferreira da Silva, e o ex-secretário municipal de Planejamento, Edson Moraes.

Facebook agora quer armazenar e usar os seus dados bancários

O Facebook quer convencer os bancos a compartilharem dados financeiros de usuários da rede social com a própria companhia; esse movimento faria parte dos esforços de “agregação de dados pessoais” pelo Facebook, afirma o Wall Street Journal.

Boletos bancários devem ser pagos mesmo sem ter sido entregues

A paralisação dos caminhoneiros autônomos prejudicou as operações dos Correios e serviços de entregas em todo o país, inclusive a entrega de boletos bancários. Ainda assim, o pagamento das contas precisa ser feito de qualquer forma.

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) orienta a população a entrar em contato com a empresa que gerou o boleto, antes do vencimento, para solicitar outra forma de pagamento, como a emissão de segunda via, por meio do site ou envio da fatura por e-mail sem custo adicional.

Nova plataforma de boletos bancários registra problemas

Clientes de bancos reclamam que não estão conseguindo fazer  pagamentos pela nova plataforma de cobrança de boletos. O sistema está valendo desde esse sábado, para valores a partir de 400 reais.

A nova plataforma de cobrança da Febraban, a Federação Brasileira de Bancos, entrou em vigor em julho do ano passado, com cobranças a partir de 50 mil reais. A partir de 21 de julho, serão incluídos os boletos de qualquer valor.

A ferramenta permite a identificação do CPF ou CNPJ do pagador, facilitando o rastreamento dos pagamentos e permitindo a quitação de boletos, mesmo vencidos. O próprio sistema verifica as informações em cada transação, e se os dados coincidirem com os da plataforma, a operação é validada.

Em nota, a Febraban confirma que a nova plataforma vem recebendo registros de problemas no funcionamento, e informa que estão sendo solucionadas pela rede bancária.

A Febraban acrescenta que as empresas precisam cadastrar os boletos na base do sistema da NPC – Nova Plataforma de Cobrança – antes de emitir o boleto impresso.

Projetos que estimulariam redução dos juros bancários emperram no Congresso

Grande parte das iniciativas do Banco Central para tentar reduzir os juros finais que os bancos cobram de pessoas e empresas continua emperrada no Congresso Nacional.

Medidas como a duplicata eletrônica, o cadastro positivo e a própria autonomia do BC esbarram ou na resistência de parlamentares ou na lentidão dos trabalhos do Legislativo, que já está mais voltado para as eleições deste ano.

Mantido desconto de salário de bancários que participaram de greve contra reformas

A Subseção II Especializada em Dissídios Individuais (SDI-2) do Tribunal Superior do Trabalho negou provimento a recurso do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Belo Horizonte e Região e manteve decisão em que o Banco do Brasil S/A foi autorizado a lançar falta ao trabalho e descontar um dia do salário dos empregados que participaram de paralisação contra a reforma trabalhista e as mudanças na Previdência Social.

Autorização

Em ação civil pública ajuizada no início de julho de 2017, o sindicato afirmou que o banco já havia efetuado o desconto relativo à greve geral contra as reformas convocada pelos movimentos sociais em 28/4/2017.

Diante de nova greve realizada em 30/6/2017, pediram a tutela antecipada para que o banco se abstivesse de descontar o dia de trabalho dos empregados que haviam aderido ao movimento.

Bancários entram em greve no dia 19

O sindicato dos bancários de São Paulo e Osasco confirmou participação na paralisação marcada por centrais sindicais para a segunda-feira (19). A decisão foi tomada em assembleia realizada na sexta-feira (16).

Como explica a revista Veja, a greve foi marcada em protesto contra a votação da reforma da previdência, que devia ser discutida na Câmara na próxima semana. Com a decisão do governo federal de intervir na segurança do estado do Rio, o projeto não poderá ser apreciado na Casa, mas a paralisação foi mantida pelos movimentos sindicais.

Além dos bancário São Paulo e Osasco, também devem aderir à greve: bancários e metalúrgicos do ABC e professores particulares e municipais de São Paulo.

Queixas sobre golpes bancários por internet ou aplicativo crescem 297% em um ano

Ir a agências bancárias e enfrentar filas para resolver assuntos financeiros é coisa do passado para uma parcela significativa da população. Segundo um levantamento feito pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), referente ao ano de 2016, cerca de 9,5 milhões de correntistas já fazem mais de 80% de suas transações pela internet ou pelos aplicativos dos bancos, o chamado mobile banking.

No ano de referência, 57% das movimentações bancárias foram realizadas por meios digitais. Segundo o mesmo levantamento, os três tipos de transações mais realizadas pelos brasileiros por meio de aplicativos são transferências de recursos entre contas, pagamentos de faturas e consultas de saldos.

À medida que o número de acessos pelo site da instituição financeira ou pelo app crescem, o número de reclamações junto ao Banco Central (BC) segue o mesmo fluxo.

Bancários fazem primeira paralisação depois da reforma trabalhista

Trabalhadores das agências e dos centros administrativos do Banco Santander realizaram paralisação na manhã desta quarta-feira em todo o Brasil, contra a iniciativa da direção do banco que vem impondo acordos individuais que passam por cima da negociação coletiva, com base nas novas regras da “reforma trabalhista” (Lei 13.467) do governo Temer.

O Sindicato dos Bancários de São Paulo diz que a negociação individual é descabida, já que o banco impõe unilateralmente suas decisões, sob ameaça de demissão do funcionário que não concordar. Na capital paulista, a mobilização ocorre nas sedes administrativas do banco e em cerca de 150 agências.

Conselho de Administração mantém Caixa 100% pública. Bancários comemoram

A proposta de abertura de capital da Caixa Econômica Federal, que transformaria o banco público em sociedade anônima (S/A), foi excluída do texto do novo estatuto da instituição em reunião do Conselho de Administração.

Trabalhadores da Caixa comemoram a vitória, já que, segundo eles, a abertura de capital do banco representaria a primeira etapa de um processo de privatização, e foi alvo de protestos, em todo o Brasil, também na quinta-feira.

Bancários do Rio Grande do Norte decidem encerrar greve

Em assembleia realizada na noite desta segunda-feira (7), os bancários do Rio Grande do Norte decidiram encerrar a greve que teve início no dia 30 de setembro. A decisão é válida para as agências da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e para os bancos privados de todo o Estado, com exceção ao Banco do Nordeste, que realizará uma nova assembleia hoje para definir a manutenção ou fim da paralisação das atividades.

De acordo com a presidente do Sindicato dos Bancários no Rio Grande do Norte, Marta Turra, os trabalhadores rejeitaram a contraproposta da Federação Nacional de Bancos (Fenaban), porém, decidiram encerrar a paralisação já que outros bancos pelo país também retomarão suas atividades. A contraproposta da Federação Nacional de Bancos (Fenaban) aumentava o índice de reajuste salarial de 7,35% para 8,5%, o que representa um aumento real de 2.02%. Também foi oferecido um reajuste de 8% para 9% (2,49% acima da inflação) nos pisos e 1,22% no vale-refeição.

Da Tribuna do Norte

Bancários de Brasília, Rio e Belo Horizonte também encerram greve

Os bancários de alguns dos maiores sindicatos do país decidiram encerrar a greve iniciada no dia 30 de setembro. Assembleias feitas hoje (6) em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte votaram pelo fim da paralisação após aceitarem a nova proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), feita na última sexta-feira (3). A proposta prevê reajuste de 8,5%, sendo 2,02% de aumento real (acima da inflação). Após o recebimento dessa proposta, o Comando Nacional dos Bancários divulgou orientação à categoria para que encerrasse a greve.

A proposta da Fenaban também tratava das pressões sobre os bancários na cobrança das metas, consideradas excessivas pela categoria. De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), os bancos devem incluir na Convenção Coletiva o compromisso de que “o monitoramento de resultados ocorra com equilíbrio, respeito e de forma positiva para prevenir conflitos nas relações de trabalho”. Além disso, a cobrança de metas por SMS ou qualquer outro tipo de aparelho ou plataforma digital será proibida.

Bancários de São Paulo decidem pelo fim da greve

banco greve

Os bancários de São Paulo decidiram hoje (6) acabar com a greve iniciada no último dia 30. A decisão, tomada em assembleia, vale para capital, Osasco e 15 municípios da região. A categoria aceitou a proposta dos bancos de reajuste nos salários de 8,5% (aumento real de 2,02%) e de 9% nos pisos (aumento real de 2,5%).

Segundo o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, no acumulado dos últimos 11 anos, os bancários obtiveram 20,7% de ganho real nos salários e 42,1% nos pisos. “Fizemos uma greve forte durante sete dias, que mobilizou os trabalhadores e fez com que os bancos mudassem sua posição. Conquistamos reajuste de 8,5% e piso de 9%”, disse a presidenta do sindicato Juvandia Moreira.

Segundo os bancários, ficou acordado que a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) passará a ser o resultado de 90% do salário somado ao valor fixo de R$ 1.838, que em 2013 era R$ 1.640. A regra determina que devem ser distribuídos, no mínimo, 5% do lucro líquido da instituição. O vale refeição passará a ser R$ 26 por dia (reajuste de 12% em relação a 2013).

Comando dos bancários orienta aceitação de proposta dos bancos

Bancários em greve (Foto: Alexandre Cassiano / O Globo)

O Comando Nacional dos Bancários decidiu orientar os trabalhadores a aceitar proposta de reajuste feita na sexta-feira pelos bancos, segundo comunicado divulgado neste sábado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). A proposta será analisada na segunda-feira em assembleias regionais, informou a confederação.

A previsão é que os bancários retornem ao trabalho na terça-feira, segundo a asssessoria de imprensa da Contraf-CUT. A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) aumentou a proposta de índice de reajuste de 7,35 para 8,5 por cento (aumento real de 2,02 por cento) nos salários e demais verbas salariais, de 8 para 9 por cento (2,49 por cento acima da inflação) nos pisos e 12,2 por cento no vale-refeição, segundo a confederação.

Bancos melhoram contraproposta, mas greve continua

Na nona rodada de negociação da Campanha 2014, realizada em São Paulo, no quarto dia da greve nacional da categoria, a Federação Nacional de Bancos (FENABAN) apresentou nova proposta ao Comando Nacional dos Bancários, que eleva o índice de reajuste de 7,35% para 8,5% (aumento real de 2,02%) nos salários e demais verbas salariais, de 8% para 9% (2,49% acima da inflação) nos pisos e 12,2% no vale-refeição.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que coordena o movimento, ficou de analisar as propostas durante o fim de semana e vai convocar assembleias na segunda-feira junto aos 134 sindicatos em todo o país para decidir se aceitam as novas ofertas e suspendem a paralisação.

Fenaban e bancários fazem nova rodada de negociações nesta sexta-feira

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) enviou ofício à Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) chamando a categoria para uma reunião hoje (3), às 17h, em São Paulo. Desde o início da campanha salarial, em agosto, os bancários fizeram oito rodadas de negociação com a federação, mas não houve consenso sobre os reajustes salarial e de benefícios. Segundo a Contraf, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal também chamaram nova negociação das reivindicações específicas, para esta sexta-feira.

Em greve desde terça-feira (30), os trabalhadores reivindicam, principalmente, o reajuste salarial de 12,5%, sendo 5,8% de aumento real; piso salarial de R$ 2.979; fim das metas abusivas e do assédio moral; vale-alimentação e refeição, cesta-alimentação, décima terceira cesta e auxílio-creche/babá de R$ 724 ao mês; auxílio-educação; gratificação de caixa e de função; e vale-cultura de R$ 112,50.

Na última negociação, no dia 27 de setembro, os bancários rejeitaram a proposta da Fenaban que previa um reajuste de 7,35% (0,94% de aumento real) para os salários e demais verbas salariais e de 8% para o piso salarial. Também foi oferecido auxílio-refeição de R$ 24,88, cesta-alimentação e décima terceira cesta de R$ 426,60, auxílio-creche de R$ 303,70 a R$ 355,02, entre outros benefícios. A Contraf informou que ontem (2), ocorreram paralisações em 9.379 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados, nos 26 estados e Distrito Federal. Desde o primeiro dia da greve, a paralisação cresceu 42,7%, segundo a entidade.

Greve dos bancários paralisa 28% das agências no país, afirma sindicato

banco greve

No primeiro dia da greve dos bancários, 6.572 agências e centros administrativos ficaram fechados nos 26 estados. A paralisação atinge, portanto, 28,6% das 22.987 agências bancárias do país. O balanço é da Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), que coordena a paralisação.

Os dados foram estimados pela CONTRAF-CUT a partir de informações dos 134 sindicatos que integram o Comando Nacional dos Bancários, que representa 95% dos 511 mil trabalhadores da categoria no país. Destes, 142 mil trabalham na região metropolitana de São Paulo. Não foi divulgado o número total de trabalhadores que aderiram à mobilização pelo reajuste salarial.

Bancários entram em greve por tempo indeterminado

greveBancários de todo o país entrarão em greve a partir de hoje (30) por tempo indeterminado. Assembleias realizadas em todo o país reafirmaram, nesta segunda, o que já havia sido votado na última quinta-feira (25). A categoria aguardará, agora, a negociação com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).

Os trabalhadores reivindicam reajuste de 12,5%, sendo 5,8% de aumento real. Eles também pedem Participação no Lucros e Resultados (PLR) de três salários, além de uma parcela adicional de R$ 6.247, piso de R$ 2.979,25 e vales alimentação, refeição, décima terceira cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$ 724. No último sábado (27), os bancos haviam elevado o índice de reajuste de 7% para 7,35% para os salários e de 7,5% para 8% para os pisos, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf).

Após nova rodada de negociação, bancários mantêm greve a partir de terça-feira

Após uma nova rodada de negociações entre a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), os bancários decidiram manter a greve prevista para começar na próxima terça-feira (30). Na reunião de ontem (27), os bancos elevaram o índice de reajuste de 7% para 7,35% para os salários, e de 7,5% para 8% para os pisos, segundo a Contraf.

“O Comando Nacional dos Bancários considerou a nova proposta insuficiente não somente do ponto de vista econômico, mas também porque ignora completamente as demais reivindicações da pauta de reivindicações da categoria”, informou a categoria, em nota. Os trabalhadores pedem reajuste salarial de 12,5% e piso salarial de R$ 2.979,25, entre outras reivindicações, como fim das metas, consideradas abusivas, combate ao assédio moral e isonomia de direitos para afastados por motivo de saúde.

Bancários rejeitam proposta e fazem greve a partir do dia 30

Os bancários decidiram, em assembleia na noite desta quinta-feira (25), entrar em greve a partir do dia 30 de setembro em 18 estados e mais o Distrito Federal. A paralisação foi aprovada nas capitais de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis e Campo Grande. No total, a Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) representa 134 sindicatos no país. No Brasil, há cerca de 500 mil bancários. Apenas em São Paulo, Osasco e região são 142 mil funcionários.

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Greve dos bancários no RN começa dia 30 de setembro

Bancários do RN rejeitam por unanimidade a proposta da FENABAN e aprovam indicativo de greve para a próxima terça-feira (30). Foi uma assembleia marcada pela energia positiva, com a participação de muitos bancários que vestiram a camiseta da Campanha Salarial 2014 e demonstraram grande disposição de luta apesar da indignação com a forma com que o Comando Nacional da Contraf/CUT.

Bancários voltam à mesa de negociação hoje

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e o Comando Nacional dos Bancários voltarão a se reunir hoje (10h), às 10h, em São Paulo. Na sexta-feira passada, a entidade patronal ofereceu 7,1% de reajuste, proposta que foi rejeitada pelos trabalhadores, que completam hoje 21 dias de greve.

Os 7,1% representavam 0,97% de aumento real para os salários e demais verbas, como vales e auxílios, e 7,5% de reajuste no piso (1,35% de aumento real). A proposta não alterava o modelo da participação nos lucros ou resultados (PLR) – apenas reajustava em 10% a parte fixa e o teto da parcela adicional, sem mudança nos percentuais do lucro líquido distribuído. Também não houve avanços nas cláusulas sociais.

Bancários de todo o país rejeitam contraproposta patronal e mantêm greve

Bancários de todo o país rejeitaram hoje (7) a contraproposta apresentada sexta-feira (4) pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e decidiram continuar em greve. A proposta da Fenaban, que elevou o reajuste de 6,1% para 7,1%, foi considerada “melhoria irrisória” pelo Comando Nacional dos Bancários, que orientou as federações e sindicatos a rejeitar o ganho salarial de 0,97% – parcela acima da inflação de 6,1% acumulada nos últimos 12 meses.

Os bancários pedem reajuste de 11,93% (aumento real de 5%) e valorização do piso salarial e dos vales refeição e alimentação, entre outros benefícios. No início da noite, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) divulgou nota destacando a participação “massiva” de trabalhadores nas assembleias de hoje, que rejeitaram a proposta da Fenaban. Segundo os bancários, nesta segunda-feira 11.717 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados foram paralisados em todo o país. A greve completa 20 dias amanhã (8).

Bancários rejeitam proposta e greve continua

Em nota divulgada na noite de ontem (4), a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) indicou a rejeição da proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e a manutenção da greve, que completou 16 dias nesta sexta-feira. A nota informa que o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, vai orientar os sindicatos do país a rejeitar a proposta em assembleias.

De acordo com Carlos Cordeiro, presidente da Contraf e coordenador do Comando Nacional dos Bancários, os bancos podem fazer propostas mais vantajosas aos seus funcionários. “Até setores da economia muito menos lucrativos estão fazendo acordos com seus trabalhadores com reajustes salariais maiores. Os bancários estão fazendo a maior greve dos últimos 20 anos e os bancos têm condições de melhorar a proposta”.

Os bancários pedem índice de 11,93% (aumento real de 5%), piso salarial de R$ 2.860,21 e PLR de três salários base, mais parcela adicional fixa de R$ 5.553,15. Além disso, eles pedem a valorização dos vales refeição e alimentação (no valor de um salário mínimo, R$ 678,00) e melhores condições de trabalho, com o fim das metas individuais e abusivas.

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