Etiqueta: AIDS

Para alertar jovens gays sobre aids, governo vai utilizar redes sociais

aidslacoA intensificação das campanhas de prevenção da aids nas redes sociais e em aplicativos de encontros para celulares será a estratégia do Ministério da Saúde para reverter a tendência de aumento dos casos da doença entre jovens do sexo masculino. A informação foi dada hoje (6) pelo secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, que participou.

“Temos que agir de forma contundente, principalmente junto à população de jovens de 15 a 24 anos, do sexo masculino, particularmente os jovens gays, porque entre eles a velocidade de transmissão do HIV [vírus da imunodeficiência humana] é muito maior do que entre a população em geral”, disse o secretário. “São muitas as explicações para esse aumento, mas independente das causas, a realidade é que tivemos um aumento de 68% nos casos entre meninos de 15 a 24 anos, enquanto que entre as meninas a redução foi de 12%, no período de uma década”, destacou Jarbas Barbosa.

Casos de Aids entre jovens aumentam mais de 50% em 6 anos no Brasil

aids jovens

Segunda-feira (1º) é o Dia Mundial de Luta Contra a Aids, uma doença que infelizmente ainda precisa ser lembrada. O doutor Dráuzio Varella explica porque a Aids voltou a assustar e preocupar: “Houve um aumento absurdo dos casos de HIV entre os jovens nos últimos anos. Neste sentido, o Brasil vai na contramão do que acontece em outras partes do mundo”, afirma.

O aumento é de mais de 50% em seis anos. “O principal motivo é o comportamento sexual dos jovens. Acham que hoje ninguém mais morre de Aids, que se pegar o vírus é só tomar remédio e está tudo bem. Está tudo bem, não. É uma doença grave. Vai ter que tomar remédio a vida inteira. A Aids é uma doença grave, que causa sofrimento e não tem cura”, alertou em matéria do Fantástico, da Globo.

Na população geral, quatro em cada mil pessoas são portadoras do HIV. Mas entre os jovens gays, esse número é 20 vezes maior: 100 em cada 1.000. Hoje, 150 mil pessoas no Brasil não sabem que têm a doença. Ainda não existe cura para quem tem HIV, mas a esperança pode estar em quem não tem o vírus. Um único comprimido, que, tomado rigorosamente todos os dias, previne a contaminação em até 92%. A profilaxia pré-exposição, ou PREP, já é uma realidade nos Estados Unidos. Uma revolução na prevenção da Aids.

Novos medicamentos contra a aids serão distribuídos no SUS

Duas novas formulações de medicamentos para pacientes com aids começam a ser distribuídas esta semana pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A estimativa do Ministério da Saúde é que 135 mil pessoas em tratamento para a doença sejam beneficiadas.

Uma das inovações, segundo a pasta, é o ritonavir 100 miligramas (mg) na apresentação termoestável, que poderá ser mantido em temperatura de até 30 °C. A ideia é ampliar a adesão ao tratamento e facilitar a logística de armazenamento, distribuição e dispensação. O medicamento distribuído até então exigia armazenamento em câmara fria, com temperatura entre 2 °C e 8 °C.

A rede pública também vai começar a distribuir o Tenofovir 300 mg composto com a lamivudina 300 mg em um único comprimido – o chamado 2 em 1. Atualmente, cerca de 75 mil pacientes estão em uso das chamadas monodrogas, utilizando um comprimido de Tenofovir e dois comprimidos de lamivudina 150 mg ao dia.

Jovens não temem a AIDS e se deixam contaminar, diz estudo

Jovens de classe média contaminados pelo vírus da AIDS em baladas regadas a muito álcool e drogas têm se tornado figuras frequentes nos consultórios dos infectologistas. A probabilidade de um jovem praticar sexo inseguro é cinco vezes maior se ele tiver bebido demais. De acordo com os dados do Ministério da Saúde, as infecções pelo HIV entre rapazes e moças de 15 a 24 anos cresceu cerca de 25% entre 2003 e 2012. Na pesquisa Atitude Abril – Aids, 8% dos jovens até 24 anos declararam não usar camisinha. Outros levantamentos, no entanto, revelam dados mais assustadores. Segundo pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), divulgada no início do ano, um terço dos rapazes e moças de 15 a 24 anos dispensa a proteção. Os especialistas são unânimes em afirmar que, na realidade, esse número deve ser ainda maior.

O projeto Atitude Abril – Aids traz um dado revelador dessa realidade. Apenas um em cada quatro jovens associa a palavra medo à doença. A juventude do século XXI não testemunhou o horror dos primórdios da epidemia de aids. No início dos anos 80, quando não havia os remédios antirretrovirais, a infecção pelo HIV representava uma sentença de morte. Entre o diagnóstico e a fase terminal, transcorriam, em média, cinco meses. No fim da década de 90, com a criação do coquetel anti AIDS, foi possível prolongar, com qualidade, a vida dos portadores por tempo indeterminado.

É comum também o jovem dispensar a camisinha à noite e, no dia seguinte, recorrer ao uso profilático do coquetel. Administrados até 72 horas depois da exposição ao vírus, os medicamentos podem conter a proliferação do HIV. A maioria não leva em conta, no entanto, a extensa e dolorosa lista das reações adversas dos antirretrovirais — depressão, diarreia, anemia e gastrite, entre outras. No levantamento Atitude Abril – Aids, 36% dos entrevistados não acreditam nos graves efeitos colaterais dos medicamentos anti AIDS ou os desconhecem.

Reação do corpo abre perspectiva para a cura da Aids

A aparente cura de dois homens portadores de HIV graças a um fenômeno natural abre perspectivas interessantes nas buscas pela cura da Aids, revelou nesta terça-feira (4) um estudo científico publicado na revista especializada “Clinical Microbiology and Infection”. Este fenômeno natural permite ao organismo infectado integrar o vírus no DNA, neutralizando-o.

Os dois pacientes em questão estavam infectados com o HIV sem nunca terem estado doentes, nem terem uma quantidade detectável de vírus no sangue, segundo a investigação. Nenhum deles foi submetido a tratamentos. “Esta observação é muito interessante e pode representar um caminho para a cura” da Aids, explicou Didier Raoult, professor da Faculdade de Medicina de Marselha (França), coautor da pesquisa com outra equipe francesa, liderada pelo professor Yves Levy.

A análise realizada graças a tecnologias modernas permitiu reconstituir o vírus encontrado no genoma dos pacientes. Os pesquisadores conseguiram provar que o vírus foi inativado por um sistema de interrupção da informação fornecida pelos genes do vírus. O sistema, denominado “codon-stop” marca o fim da tradução de um gene em proteína. O vírus torna-se incapaz de se multiplicar, mas permanece presente no DNA dos pacientes. Estas interrupções se devem a uma enzima conhecida, o Apobec, que faz parte do arsenal disponível nos seres humanos para combater o vírus, mas que normalmente é desativada por uma proteína do vírus.

Pacientes com aids começam a receber medicamento 3 em 1

aidsO Ministério da Saúde (MS) iniciou a oferta da dose tripla combinada, o chamado três em um, dos medicamentos Tenofovir (300 mg), Lamivudina (300 mg) e Efavirenz (600 mg). Atualmente, esses fármacos são distribuídos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e consumidos, separadamente, pelos pacientes com portadores de HIV e aids. O novo tratamento será ofertado, em um primeiro momento, para dois estados que possuem as maiores taxas de detecção. A dose fixa combinada será disponibilizada gradativamente aos demais estados do País.

O principal ganho com o novo medicamento antirretroviral está na redução do número de pacientes que deixam de dar continuidade ao tratamento. Isso porque a disponibilidade das três composições em um único comprimido facilita a ingestão permitindo boa adesão ao tratamento e durabilidade do esquema terapêutico.

ONU contrata voluntários para campanha contra Aids na Copa

laço aidsO Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) está contratando voluntários até o dia 5 de maio para atuarem na campanha “Proteja o gol” de ações de prevenção da doença durante a Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Os interessados devem ter mais de 18 anos e residir nas cidades que aderiram à campanha – Curitiba, Fortaleza, Recife, Natal, Cuiabá, Salvador, Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Manaus.

Para participar, os interessados podem se inscrever na página da campanha na internet. O trabalho será colaborar nas ações de prevenção, distribuindo materiais informativos e preservativos. A organização irá providenciar treinamento e os participantes receberão certificado de participação. Mais informações sobre a campanha podem ser encontradas aqui.

Carnaval: Caicó registrou dois casos de sífilis e um de AIDS

camisinhaAs ações do “Fique Sabendo”, mobilização para diagnóstico precoce dos vírus da AIDS e sífilis, que aconteceram no carnaval deste ano no Rio Grande do Norte, superaram as expectativas do Programa Estadual DST/AIDS e Hepatites Virais da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap).

“Não imaginávamos fazer tantos exames. Só nos eventos de Parnamirim e Caicó conseguimos realizar 1.018 testes de HIV e sífilis”, comemora Sônia Cristina Lins, responsável técnica pelo programa.

Em Caicó, a Sesap através da IV Unidade Regional de Saúde (IV Ursap) junto a secretaria municipal de Saúde realizaram a ação no período de 27 de fevereiro a 02 de março. Além dos 218 testes realizados – 109 de HIV e 109 de sífilis, onde foram diagnosticados como positivos dois de sífilis e um de HIV – houve a distribuição de preservativos masculinos e material educativo em bares, clubes e nas festas de rua.

RN lidera crescimento no número de mortes relacionadas à AIDS

laço aidsO Rio Grande do Norte é o Estado brasileiro onde o número de óbitos em decorrência da AIDS mais cresceu nos últimos dez anos. Entre 2002 e 2012, o Ministério da Saúde (MS) contabilizou um avanço de 176,9% nas mortes entre pessoas com o vírus HIV. Os dados fazem parte de um levantamento elaborado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), ainda não divulgado, obtido pela TRIBUNA DO NORTE. Os números apontam ainda que, em 2012, a taxa de novos casos identificados no Estado era 12,6 para cada grupo de 100 mil habitantes.

Para a coordenadora do Programa Estadual DST/Aids da secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), Sônia Cristina Lins há apenas um fator que explica a evolução avassaladora da doença em terreno potiguar: o diagnóstico tardio. “As pessoas não procuram orientação. Não querem fazer o teste que aponta a presença do vírus. Quando descobrem que são portadores do HIV, já é tarde. Reconheço que o número é preocupante”, avaliou.

Epidemia de aids avança entre população jovem

HIVO Estadão alerta que as taxas do Boletim Epidemiológico divulgadas neste domingo, 1, mostram que problemas conhecidos de aids no País seguem sem solução. A epidemia avança entre a população jovem, sobretudo entre o grupo masculino gay. As taxas de mortalidade permanecem inalteradas e a transmissão vertical, embora evitável, continua presente. No ano passado, 63 casos foram registrados entre menores de um ano. Dentro desse quadro, surge uma nova preocupação: “Há uma tendência de aumento de casos”, afirma o pesquisador da Universidade de São Paulo Alexandre Grangeiro.

O boletim mostra que, em 2011, foram registrados no País 40.535 casos de aids. Uma marca que até então nunca havia sido alcançada. Em 2012, os números são um pouco menores: 39.185. Esse indicador, no entanto, pode mudar. Em razão do atraso nas notificações, ao longo do ano, ajustes geralmente são realizados. Considerando os números apontados em 2012, o País registra um aumento geral de casos de 12%, em relação a 2005, quando 34.828 pacientes com a doença foram contabilizados.

Aids: Brasil é líder no tratamento a pacientes soropositivos

aids 01O 1º de dezembro foi transformado em Dia Mundial de Luta contra a Aids em 1987, por meio de uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, com apoio da Organização das Nações Unidas – ONU. A data reforça a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids.

A Aids continua sendo um dos maiores desafios da saúde pública em todo o mundo, particularmente nos países mais pobres. Desde que a doença foi descoberta, pesquisadores vem realizando estudos em busca de uma cura e avanços também no acesso à terapia antirretroviral.

De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde, no final de 2012, havia cerca de 35,3 milhões de pessoas vivendo com o vírus em todo o mundo. Destas, quase 19 milhões de pacientes ainda não têm acesso a medicamentos antirretrovirais.

Apesar de uma cura ainda não ter sido descoberta, progresso tem sido feito e atualmente soropositivos atingem grande expectativa de vida com mais qualidade. Outro dado animador é que, em 2012, 62% das mulheres grávidas que vivem com HIV receberam os regimes terapêuticos mais eficazes (como recomendado pela OMS ) para prevenir a transmissão de mãe para filho do vírus.

Liderança brasileira

O Brasil é considerado líder mundial no combate à Aids, especialmente no que diz respeito ao tratamento oferecido aos portadores do vírus HIV. O novo Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos, que deve ser assinado ainda neste mês de dezembro, recebeu elogios do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS). “O Brasil vai além da recomendação atual da Organização Mundial da Saúde”, afirmou Georgiana Braga-Orillard, coordenadora do Unaids no Brasil. “Novamente o Brasil prova sua liderança na luta contra a Aids”, diz ela.

Infectologista afirma que existem muitos preconceitos no tratamento da AIDS

infectologistaMesmo com o avanço da medicina, o preconceito ainda é o principal impedimento para pacientes que tem AIDS e precisam de tratamento. Os estigmas são desencadeados por motivos que incluem a falta de conhecimento, mitos e medos. Esses fatores são preocupantes principalmente no que diz respeito à população idosa, a qual, atualmente, cresce o número de casos da doença.

“Um grande fenômeno que observamos hoje em dia é o HIV na população idosa. As pessoas com mais de 60 anos não tem a Cultura de usar preservativo. e hoje com a divulgação de remédios como o Viagra esses pacientes voltam a ter uma vida sexual ativa e não se previnem”, explica o médico Rodolfo Dantas, infectologista.

Para ele, o tratamento tem avançado. “Tanto a vacina para curar quanto para prevenir está muito avançada, principalmente o uso como imunoterapia, ou seja, melhorar a imunidade do paciente a ponto de que ele mesmo consiga combater a infecção. Caso a pessoa não se trate do HIV, ela pode vir a óbito. A expectativa de vida é que, depois da relação sexual, em dez anos adoeça e após três anos venha a falecer”, finalizou.

Programa registra pela primeira vez redução de novos casos de aids no mundo

aids 01O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) informou hoje (23) que, no ano passado, em comparação com 2001, houve redução de 52% na quantidade de novos casos de infecções pelo vírus HIV entre crianças e de 33% entre crianças e adultos. Em 2012, foram 2,3 milhões de novas pessoas infectadas, entre as quais aproximadamente 260 mil crianças. Foi a primeira vez que o órgão das Nações Unidas (ONU) registrou queda na quantidade de novos casos da doença.

De acordo com o Unaids, a epidemia de aids foi globalmente interrompida e revertida, o que aproxima o mundo do cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento do Milênio número 6 (ODM-6), sobre o combate à aids. Segundo o programa da ONU, no entanto, a corrida pelo acesso universal ao tratamento do HIV não foi concluída. A meta é atingir 15 milhões de pessoas.

“Não podemos só cumprir a meta de 2015 de 15 milhões de pessoas com acesso ao tratamento, mas também devemos ir além e ter a visão e o compromisso para garantir que ninguém seja deixado para trás “, disse o diretor executivo do Unaids, Michel Sidibé.

Vacina contra aids começará a ser testada em macacos

Pesquisadores vão testar em macacos uma vacina brasileira contra o vírus HIV, a partir do segundo semestre, informou a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) nesta segunda-feira (5). A previsão é que os experimentos durem 24 meses, e o objetivo é encontrar um método de imunização mais eficaz contra a Aids para ser usado em humanos.

O imunizante contido na vacina foi desenvolvido e patenteado por cientistas da Faculdade de Medicina da USP, e batizado de HIVBr18. O projeto teve início em 2001 e foi desenvolvido por três pesquisadores – Edecio Cunha Neto, Jorge Kalil e Simone Fonseca.

O projeto teve início a partir partir da análise do sistema imunológico de um grupo especial de portadores do HIV, que mantinham o vírus sob controle por mais tempo que o normal e apresentavam demora para adoecer, de acordo com a nota da Agência Fapesp.

A atual etapa do teste pré-clínico, a ser realizada no segundo semestre, vai ser feita em uma colônia de macacos rhesus mantida pelo Instituto Butantan. A vantagem de fazer os testes, de acordo com a Agência Fapesp, é a similaridade entre o sistema imunológico humano e o dos macacos, e o fato de eles serem suscetíveis ao vírus SIV, que deu origem ao HIV.

Mais de um paciente contraiu AIDS por dia no RN em 2012

aids 01Matéria do Novo Jornal lembra que a AIDS vive o seu pior momento em 30 anos no Rio Grande do Norte. Três décadas depois, o número de casos vem crescendo acima da média nacional.

No último boletim epidemiológico divulgado no final do ano passado pela secretaria estadual de Saúde Pública, os registros de AIDS subiram 14%, enquanto a taxa brasileira foi 3,7%.

Apesar da Sesap não ter divulgado os números fechados de 2012, os médicos garantem que, em média, mais de um paciente contraiu a doença por dia no RN.

Posts Recentes

Posts Recentes

março 2024
D S T Q Q S S
 12
3456789
10111213141516
17181920212223
24252627282930
31  
Categorias

As mulheres e a gastronomia

Mulher Camarão: só tem merda na cabeça, mas é gostosa e você come assim mesmo. Mulher Caranguejo: é feia e peluda, mas você limpa direitinho

Leia Mais

PROS será esvaziado no RN

Assim como ocorreu em nível nacional, o PROS será esvaziado no RN. Os deputados estaduais Albert Dickson e Vivaldo Costa, ainda filiados ao partido, aguardam

Leia Mais