Os congelamentos de tarifas públicas de transportes e energia, motivados pela atual onda de manifestações, ameaçam o ambicioso pacote de concessões de infraestrutura.
O Palácio do Planalto coloca todas as suas fichas nas licitações previstas para o segundo semestre, como forma de tirar a economia do marasmo, mas o impacto sofrido nos últimos dias pelas ações de concessionárias de serviços públicos na bolsa foi um sintoma de perdas ainda maiores.