Há um acordo para manter Michel Temer no Palácio do Planalto até 2018. Mas o acordo é precário e pode desmoronar antes disso.
Diz Vinicius Torres Freire, na Folha de S. Paulo:
“O destino do presidente parece cada vez mais depender de um arranjo, de um acordo tácito entre gente dos três Poderes e de poderes de fora de Brasília. Talvez fique para meados de 2017 o julgamento da chapa Dilma-Temer 2014, no TSE.
Acelera-se ou retarda-se seu processo de cassação de acordo com a conveniência da sua sobrevida, assim como se atenuam outros conflitos no Planalto a fim de tranquilizar o ambiente, evitar tiroteios e balas perdidas que possam pôr a perder o governo de modo descontrolado”.