Há um vazio político no Brasil para ser ocupado. A eleição presidencial deste ano será completamente diferente das anteriores. A liderança nas pesquisas do inelegível Lula, o desempenho do inorgânico Jair Bolsonaro e a expectativa criada diante do festivo Luciano Huck revelam que há um buraco a ser preenchido.
O tucano Geraldo Alckmin não conquistou a confiança de seu partido. Lula terá que construir uma candidatura e tentar transferir os seus votos para o petista escolhido. Os conhecidíssimos Marina Silva e Ciro Gomes estão estacionados. É nesse contexto que os estrategistas do presidente da República, Michel Temer, creem na viabilidade de sua candidatura.