A maioria das prefeituras do Rio Grande do Norte está acima do limite prudencial definido pela lei de responsabilidade fiscal para despesas com salários dos servidores. Nessa situação, ficaram 80% dos municípios potiguares, resultado do aumento de gastos com folha de pagamento, ao mesmo tempo em que cai a arrecadação proveniente de transferência com Fundo de Participação, principal fonte de receita de algumas dessas prefeituras.
A avaliação é do presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), Francisco José Júnior. Prefeito de Mossoró, ele assumiu a presidência da entidade em janeiro, quando venceu a eleição por dez votos de diferença. Em entrevista à Tribuna do Norte, Francisco José faz uma análise da situação financeira dos municípios, responde sobre o motivo pelo qual as prefeituras não conseguem planejar para sair das dificuldades financeiras e fiscais e sobre as perspectivas políticas em Mossoró.
Uma resposta
é até engraçado, pois nnguem via essa choradeira até as eleiçoes de 2012, e quando vamos observar essa ladainha de limite prudencial, dificuldades financeiras, corte de gastos, mais de 90% só vem de cidades onde os prefeitos incompetentes estao em fim de gestão e sem mais nenhuma perspectiva politica