Semente de pitanga possui composto ativo contra leishmaniose

Um extrato da semente de pitanga inibe a atividade da enzima arginase, associada ao metabolismo e à reprodução da Leishmania amazonensis, protozoário causador da leishmaniose.

A descoberta foi feita por pesquisadores da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP, em Pirassununga.

As sementes são um resíduo não aproveitado pela indústria de alimentos e correspondem a 31% do peso total da fruta.

O extrato poderá ser utilizado na produção de fármacos contra a leishmaniose, doença que atinge a população de países tropicais e subtropicais.

A pesquisa também revelou que o extrato da semente de pitanga possui ação antioxidante e antimicrobiana.

“A atividade antimicrobiana também apresentou excelentes resultados”, ressalta Débora. “Com esses resultados em mãos, agora é possível caminhar no sentido de chegar ao grupo de substâncias que exercem bioatividade no extrato supercrítico”.

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