Se o ano de 2011 foi conturbado para o governo Rosalba Ciarlini (DEM) na relação com os servidores estaduais, 2012 poderá ser ainda pior. Os sindicatos da Educação (Sinte/RN), dos funcionários da Administração Indireta (Sinai/RN) e dos Médicos (Sinmed/RN) não aceitaram o argumento do secretário-chefe da Casa Civil, Anselmo Carvalho, para o governo não conceder os aumentos previstos nos Planos de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) dos servidores. Os sindicalistas ameaçam fazer uma onda de manifestações.
Segundo Carvalho, uma das medidas do governo, que usa 48,15% de sua receita no pagamento da folha dos servidores públicos, para se adequar ao limite prudencial (46,55%) e não ultrapassar o valor máximo permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que é 49%, será não conceder os aumentos previstos nos PCCS’s aprovados pela Assembleia Legislativa em 2010. Ele disse que não há expectativa para colocar os planos em prática.
3 respostas
Sinceramente,a constituição deveria dar o direito aos governantes de demitir funcionários em greve quando o estado estivesse com o limite prudencial esgotado.
PM-RN
Conclusão: Em julho (2012) o governo não vai cumprir o acordo de pagar o Subsídio e o Capítulo da maldita novela continua: Praças tentam param. Oficiais com medo, tentam sanar paleativamente o problema. O governo alega não ter recurso para pagar. Policiais presos por descumprir a lei: Proibido greve aos militares! Desgaste de toda a corporação. População ordeira refém dos marginais etc, etc, etc. assina: mãe diná