Após pressão de membros da base aliada temerosos de ficarem na chuva por um período mais longo do que o desejado em um momento turbulento para a política nacional, o presidente Michel Temer decidiu recuar e não fazer mais uma reforma ministerial rápida e profunda.
A ideia inicial era promover a substituição até dezembro de mais de 15 titulares de pastas na Esplanada que têm planos de concorrer nas próximas eleições. Contudo, em tempos de Lava Jato, ninguém quer ficar sem foro privilegiado, e o barulho foi grande.