Rafael trabalha para assumir o lugar de Carlos Eduardo e mostrar que o “Senador de Fátima” é exemplo de ‘voto inútil’

Já está na hora de os institutos de pesquisas começarem a ajustar os números das pesquisas eleitorais no Rio Grande do Norte )RN), sob pena de sofrerem desmoralização pública quando as urnas do dia 02 de outubro forem abertas. Pelo que se vê nas ruas e cidades da capital e do interior do estado, o Ex-Prefeito de Natal (RN), Carlos Eduardo Alves (PDT) caminha a passos largos para ocupar o posto de “lanterninha” na corrida pelo Senado Federal, perdendo a sua posição para o seu principal concorrente, o deputado federal Rafael Motta (PSB).

Esse cenário, aliás, ficou evidenciado no último final de semana por ocasião da divulgação da pesquisa Item/94 FM, que mostrou Motta com 14% das intenções de voto e Alves com 15,5%, configurando assim um empate técnico entre ambos.

Motta tem alertado ao eleitor que Carlos Eduardo é fruto de um “acordão”, que está propagando  a tese do chamado “voto útil” para brecar o crescimento de sua postulação.

Aliás, tratando-se de Carlos Eduardo, ele é quem melhor pode personificar, não o voto útil, mas sim o “voto inútil”.

Rejeitado pela esquerda, com fama de “camaleão”, acusado de demitir 240 pessoas da Urbana quando prefeito de Natal e inimigo dos prefeitos que receberam recursos do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), destinados para o desenvolvimento dos municípios, Carlos Eduardo na atual campanha eleitoral tornou-se uma espécie de “Frankenstein“, um monstro eleitoral criado nos laboratórios da Governadora Fátima Bezerra (PT).

Nesta terça-feira a “face de camaleão” de Carlos Eduardo foi exposta pela imprensa potiguar, através de vídeos que circularam no Programa Eleitoral Gratuito, onde ele diz que “o PT acabou com o Brasil e com a Petrobras”.

Motta está convicto de que tem muita “margem de crescimento no campo as esquerda”. Eleitor declarado do ex-presidente Lula, ele enfatiza que a candidatura de Carlos Eduardo não é apta para combater o bolsonarismo. “Essa candidatura não precisa ser a de um candidato com postura duvidosa, marcada por conveniências, como a de Carlos Eduardo, que há quatro anos fazia duras críticas à governadora Fátima e ao PT, e até poucos meses atrás acusava a governadora de roubo”, ressalta.

FM

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