Prisão de dirigentes de construtoras foi “remédio” contra corrupção, diz juiz

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos decorrentes da Operação Lava Jato na primeira instância, considerou que a prisão dos principais responsáveis pelas duas maiores empreiteiras do país foi o “único remédio” para “quebrar a regra do jogo” do esquema de corrupção, lavagem de dinheiro oriundos do superfaturamento de contratos da Petrobras.

Em despacho que autorizou a prisão de Marcelo Odebrecht, dono e presidente da construtora Norberto Odebrecht, de Otávio Marques Azevedo, presidente da Andrade Gutierrez, e outros diretores das duas empreiteiras, Moro argumenta que, em liberdade, eles representavam risco à investigação e à instrução processual.

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