O prefeito de Jardim do Seridó, Jocimar Dantas (PMDB) teria exigido do empresário Morvanildo dos Santos, proprietário da empresa que passou a realizar a limpeza pública do município a partir de hoje (7), que pelo menos oito funcionários da empresa fossem demitidos. O motivo, de acordo com o apurado junto a alguns dos demitidos, foi meramente politiqueiro.
Na verdade, Jocimar Dantas não gostou de saber que os funcionários seriam eleitores do sistema político do ex-prefeito Edimar Medeiros. O prefeito teria, inclusive, ameaçado romper o contrato, caso a empresa não demitisse os “adversários”.
Um dos funcionários demitidos da empresa, que por medo de represálias pediu para não ser identificado, disse ao Blog que o anúncio das demissões foi feito no final do expediente.
“Só sei que quando terminou o trabalho pegaram nossas carteiras, nos deram vinte reais pelo dia trabalhado e disseram que não precisava vir trabalhar mais não”, disse.
O desespero entre os demitidos foi visível, já que todos são pais de famílias e dependem unicamente do emprego para sustentar suas famílias.
A justificativa para a contratação dos funcionários, é que muitos dos que prestavam serviço a antiga empresa de limpeza JAPAR, não podiam ser contratados, pois estão recebendo seus seguros-desempregos.
Do Blog de Marcos Dantas
3 respostas
É assim que funciona, esses mesmos funcionários será que vão ter a consciencia que vivem nas esquinas falando do prefeito? tá certissimo, eu sendo prefeito faria o mesmo. Tudo que essa corja quer é administrar Jardim na marra. kkkkk vão esperar oito anos, do lado de Jocimar também existe pai de famílias desempregados, é Péia.
Tem que ser assim mesmo. Ele tem que da vez aos seus eleitores.
Caro leitor, se coloque no lugar dele… Se o povo tivesse confiado em vc e te elegido Prefeito de sua cidade, você iria da vez aos seus eleitores ou a “adversários”???
ADVERSÁRIO NA ÉPOCA DO DR. EDMAR SÓ SE FOSSE CONCURSADO!
Sr. Prefeito, desça do palanque, vá adminsitrar o seu município, ponha fim a estas picuínhas.
O contratante, no caso a PM de Jardim, não deve interferir na administração de contratos terceirizados, sob pena até de gerar vínculo empregatício entre a contratante e os empregados da terceirizada.
O que cabe ao contratante é cobrar a execução dos serviços conforme estabelecido no instrumento contratual. E Nada mais.
Acho que agora estou entendendo porque D. Delson foi contrário à candidatura do Padre. Conhecendo o pupilo, sabia que ele poderia fazer besteiras.