O prédio onde funcionou a Maternidade Mãe Quininha, de Caicó, vai a leilão.
A ação foi impetrada pelo Instituto Nacional de Seguro Social – INSS, contra a APAMI – Associação de Promoção e Assistência Materna Infantil, entidade mantenedora da Maternidade Mãe Quininha.
A dívida da APAMI com o INSS é no valor de R$ 352 mil 210 reais.
O prédio onde funcionou a Maternidade, que está avaliado em R$ 1 milhão 284 mil 750 reais, vai a leilão no dia 23 de outubro, às 9 horas da manhã.
Caso não haja licitante que ofereça lance igual ou superior a avaliação, outra data já foi marcada: Dia 06 de novembro.
Respostas de 13
Caro Robson,
Acho, no mínimo, estranho esta ação contra a Maternidade “Mãe Quininha”, pois a LNCC fez um REFIS de todo o débito da Maternidade junto ao INSS e o mesmo está sendo pago religiosamente em dia. Sendo, portanto, ao meu ver, improcedente a continuação da Ação.
Robson, aqueles que por falta de trabalho deixaram a maternidade fechar, acharam uma forma de substituir o atendimento naquela casa: vão aos bairros com atendimento precário atender aos eleitores, digo, populares. Isso deve ser o padrão de gestão no atendimento na área de saúde da bandeira verde. Caicó não merece isso.
Não sei o que pensa Polon Maia, mais quem tem obrigação de dar atendimento ao povo de Caicó e a Prefeitura Municipal, pois e gestão plena de saúde, o que não vem acontecendo hoje, algumas instituições que prestam estes serviços, é em face da deficiência dos serviçõs prestado pelo Município, faça uma pesquisa nos bairros Polion para ver se o povo não esta grato a este atendimento feito pela bandeira verde que inclusive sai com medicamento para curar suas doenças.
Polion, trabalhe muito pra eleger Bibi por que a situação tá difícil pra vocês. E com relação à saúde eu fico triste em ver alguém ser tão mesquinho ao ponto de querer partidarizar o sistema de saúde, que é tão imprescindível à população. Wilma como governadora é responsável por todos os hospitais públicos de Caicó.
È UMA VERGONHA P/UMA CIDADE COMO CAICÓ,QUE É POLO DA REGIÃO DO SÉRIDO,TER UM HOSPITAL MATERNIDADE TÃO IMPORTANTE COMO É A “MÃE QUININHA”ONDE NELA TANTAS PESSOAS VIERAM AO MUNDO,E QUE POR FALTA DE INTERESSE POLITICO EM NÃO COSEGUIR VERBAS JUNTO AOS ÓRGÃOS COMPETENTES VE-L
Hôme da Estrela, esse Pensador, com muita fluência fez o comentário acima, mas cometeu alguns pecados veniais. Uma foi dizer que essa história de verde/vermelho é coisa do passado. Mentira! Toda reunião de políticos em Caicó é feita com essa dicotomia de cores.
Outro pecadilho: para toda a galera dos seus leitores, escrever ATRAZO, é um ATRASO grande. Ô Coitado!
Não adianta Alvaro querer aparecer só em vespera de eleição, o povo de Caicó já deu seu recado, essa estória de ficar atendendo de bairro em bairro antes das eleições e depois desaparecer não cola mais não.
Polion deixa de ser imbecil, a maternidade só fechou por rivalidade polica por perte da governadora Vilma de Farias que deixou a estrada da palma arrebentar e também cortou os convenios do governo do estado junto a maternidade
Por favor, protejam o nariz que o pensador está pensando. Nossa sorte é que o produto resultante do que ele pensa, vem para no nariz, pois se viesse para os olhos, cegava.
VOU PARA O TEATRO VER ALVORO DIAS FALA SOBRE A VENDADA MÃE QUININHA VAMOS TODOS.
MEU CARO AMIGO POBALENSE ROBSON, É COMO VC SEMPRE DIZ, ESTAS COISSAS QUE ACONTECEM NA NOSSA CIDADE, SÃO FRUTOS DA CLASSE POLITICA DE NOSSA CIDADE, QUE NÃO RESPEITAM SEUS MORADORES…………….
Felipe, obrigado pelo elogio. Mas o que vc disse apenas vem confirmando minhas observações: o pessoal das “bendeiras” não se importa com nossa cidade, estão apenas em busca do poder e da sua manutenção. Mas a culpa do fechamento da maternidade é de responsabilidade do grupo da bandeira verde, não importa o que vc diga. A bandeira vermelha apenas viabilizou o projeto do “deputado”. Chico Doido, a população também gosta do sopão, quem disse que não gosta? Eu apenas disse que é um modelo novo de gestão em substituição ao atendimento na maternidade, só isso.
Pouca gente se lembra, mas há algum tempo era necessário renovar a carteira de segurado do INSS (INPS) para ser atendido na rede hospitalar pública. A Constituição de 1988 criou o sistema de Seguridade Social, que além da Previdência Social, inclui assistência social e saúde. Pessoas que jamais contribuíram para o sistema têm hoje direito ao amparo social a partir da lógica mais elementar segundo a qual pessoas que não têm emprego ou que dispõe de uma renda tão ínfima a ponto de não poderem contribuir também são seres humanos, com direito à vida como bem inalienável do cidadão. Portanto, em mesmo com algumas debilidades, havemos de reconhecer a existência de avanços significativos na vida das pessoas, principalmente no âmbito da saúde, com inclusão bem maior que no passado.