Investigada na Operação Acrônimo, a primeira-dama do governo de Minas, Carolina de Oliveira Pereira Pimentel, foi indiciada pela Polícia Federal por corrupção, lavagem de dinheiro e crime eleitoral. Além dela, os secretários da Casa Civil, Marco Antônio de Rezende Teixeira, e do Planejamento e Gestão, Helvécio Magalhães, também foram acusados pela corporação.
Nos bastidores, pessoas próximas ao governador Fernando Pimentel (PT) contam que o indiciamento já era esperado no Palácio Tiradentes há cerca de um mês, quando chegaram informações de que o publicitário Vitor Nicolato, homem de confiança do empresário Benedito de Oliveira, o Bené – dono de uma gráfica em Brasília e apontado pela PF como o operador de Pimentel – estaria negociando a delação premiada.