Pessoas trocam de nome para evitar constrangimentos

Gerino, Gábia, Gersgorin, Coracilene, Zilzete, Gelmo, Otonildo, Emilte e Secundino… Esses brasilienses têm em comum mais do que o prenome exótico. Todos eles recorreram ao Judiciário para alterar a Certidão de Nascimento e ganhar uma nova alcunha. Mensalmente, a Vara de Registros Públicos recebe 30 processos de cidadãos insatisfeitos com os próprios nomes.

Isso significa que, em média, uma pessoa recorre ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, todos os dias, com o desejo de ser chamada de forma diferente. Além de vexatórios, há casos de grafias esdrúxulas ou de quem enfrenta transtornos por causa da existência de homônimos.

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