Antes mesmo da aparição do defunto que doou um carro que teve a documentação “psicografada” por um ‘falsificador’, a participação de defuntos em eleições é antológica no Brasil. Já teve defunto eleitor, defunto doador, defunto candidato em coligação. O que ainda não apareceu foi defunto eleito e que tomasse posse. Mas, o resto… já teve de tudo.