A coluna Roda Viva, de Cassiano Arruda, destaca que depois do polegar para o alto (de Aluízio Alves em 1960), do V de Churchill (adotado por Dinarte Mariz, depois Zé Agripino e Wilma), do L formado pelo polegar e indicador (de Laíre e Larissa Rosado – antes de Lula), esta eleição pode contribuir com um novo gesto: a palma das duas mãos espalmadas na expectativa de ser lida como 55, o número de Robinson Faria.
Uma resposta
Também de mãos limpas, pois todos os outros gestos escondem alguma coisa do eleitor.