Lei do “papudinho” Lula é prá valer. TRF proíbe mais de 30 estabelecimentos de vender bebibas nas estradas do Estado

O comércio de venda de bebidas alcoólicas nas margens das BRs parece que está mesmo com os dias contados.

A procuradoria Regional da União da 5ª região, com sede em Recife, Pernambuco, conseguiu hoje, terça feira, no Tribunal Regional Federal cassar mais sete liminares que autorizavam a venda de bebidas alcoólicas em 30 estabelecimentos comerciais nas BRs 405, no Rio Grande do Norte, e 232 em Pernambuco. A Procuradoria aguarda agora o julgamento de outras 21 liminares na 5ª região, previsto para esta semana.

E nesta quarta feira, dia 5 de março, o Centro de Estudos e Debates da Câmara Municipal de Vereadores de Caicó vai discutir o assunto que trata da proibição da venda de bebidas alcoólicas na BR 427 que passa cortando a zona urbana do município.

O negócio é mais difícil do que estão pensando.

Parece que a medida provisória 415 de Luiz Inácio “Papudinho

3 respostas

  1. Robson, será que você está contribuindo democraticamente com o País, quando trata, gratuitamente, a nossa autoridade maior de “papudinho”. Acho que por mais adversário que sejamos do Presidente, não devemos destratá-lo dessa maneira. É uma questão de respeito. Admiro você como jornalista arrojado, mas creio que pra tudo tem seu limite.

  2. O escárnio público do Lula, a meu ver, não passa de uma devolução do escárnio com que ele sempre tratou os políticos brasileiros; sem entrar no mérito da razão. Quando era estilingue, não podemos esquecer que dentre outros termos depreciativo dirigido à classe política pelo hoje presidente, existe aquele “famoso

  3. o que me conforma, é que a maioria dos brasileiros depositam as suas credibilidades
    no que vocês chamam de papudinho, escárnio e
    analfabeto. Numa sociedade democrática existe
    regras, leis e normas, que analiticamente po-
    dem serem colocadas à discursões e concensos
    morais e éticos, sem a necessidade pejorativa
    de denegrir à maior autoridade do país que vivemos.

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