O juiz da 4ª vara Criminal de Natal, Raimundo Carlyle de Oliveira, já havia condenado parte dos réus denunciados pelo Ministério Público do Estado do RN por corrupção ativa e passiva durante a votação do Plano Diretor de Natal em 2007, quando foi deflagrada a “Operação Impacto”.
Depois da execução provisória das penas após condenação em segunda instância foi permitida pelo STF, o Ministério Público apresentou os pedidos de prisão. O ex-presidente do Poder Legislativo, Edivan Martins, foi o único a obter liminar com efeito suspensivo.