Oitenta bombas de combustíveis foram interditadas e reprovadas na Região Oeste pelo IPEM/RN

O número de irregularidades encontradas em bombas de combustível cresceu, em novembro, cerca de 50% em relação às verificações realizadas pelas equipes de fiscalização do Instituto de Pesos e Medidas (IPEM/RN) no mês de outubro. 

Oitenta bombas foram interditadas e reprovadas por vazão abaixo do permitido (quando é entregue um volume menor de combustível ao consumidor em relação ao apresentado na bomba) e por erro no interloque (sistema de bloqueio responsável por zerar os indicadores de volume e preço a pagar da bomba de combustível a cada novo fornecimento). A maior parte das irregularidades foram encontradas em Mossoró, Areia Branca e Triunfo Potiguar.

“Os postos de combustíveis nos quais foram encontradas irregularidades estão sujeitos a multa e só poderão colocar as bombas em funcionamento novamente após reparo e nova fiscalização do IPEM. Estamos sempre atentos e fiscalizando para garantir uma relação de consumo justa e correta para consumidores e empresas”, explica o diretor-geral do IPEM/RN, Theodorico Bezerra Netto.

Além das bombas de combustível, o setor de fiscalização do IPEM/RN verificou, no decorrer de novembro, diversos itens regulamentados pelo Inmetro como: balanças comerciais, medidores de volume, esfigmomanômetros (medidores de pressão arterial), medidores de velocidade (radares) e a verificação de venda de alimentos e pão francês a peso, totalizando 1700 instrumentos.

As fiscalizações ocorreram nas cidades de Natal, Mossoró, Parnamirim, Ceará-Mirim, Apodi, Caicó, Currais Novos, Felipe Guerra, Guamaré, Itaú, Macaíba, Monte Alegre, Nova Cruz, Rodolfo Fernandes, Santo Antônio, São José de Mipibu, Severiano Melo e Vera Cruz.

2 respostas

  1. Se não há divulgação dos infratores, continuam prejudicando os consumidores e protegendo quem comete o crime. E isto ao meu ver não é politicamente correto, se fazem a autuação e não estabelece a pena, é mesmo que não fazer nada, continua protegendo o criminoso. Só com a divulgação dos referidos nomes é que iria proteger o consumidor pra que este não abastecesse ou não comprasse mais produtos destes criminosos da economia popular.

  2. Concordo com o Antonio e mais, deveriam estender a fiscalização em todo o estado. Já aconteceu comigo num posto da Salgado Filho, mandei encher o tanque que tem capacidade para 60 litros e registrou 68 litros sem contar que estava na reserva. Questionei e deram o desconto.

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