O risco dos cigarros eletrônicos para as crianças

No Brasil, a venda de vapes, conhecidos também como cigarros a vapor, não é liberada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

No entanto, não é difícil adquirir os produtos em sites, bancas de jornal, lojas de eletrônicos, lojas e tabacarias.

Os mais comuns, no lugar do fumo, utilizam um líquido, também chamado de juice (“suco”, em inglês), que vira vapor que pode ou não conter nicotina.

Os aparelhos, que muitas vezes se assemelham com um pent drive, já são a opção há algum tempo de quem quer parar de fumar o cigarro convencional. Recentemente, eles invadiram escolas e se tornaram moda entre crianças e adolescentes. Segundo centro de controle de prevenção de doenças dos Estados Unidos, 75% dos alunos do ensino médio e quase 50% do ensino fundamental já fizeram o uso de algum tipo de cigarro eletrônico entre 2017 e 2018.

Em entrevista ao EVA nesta terça (23), o psicólogo Tiago Tamborini, autor do livro “Como educar no século XXI? O guia antipânico para pais e mães”, explica o aumento do uso de vape por crianças e adolescentes e orienta pais e responsáveis como agir.

Assista no vídeo a seguir:

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