É provável que não houvesse alternativa à intervenção federal: Pezão, o governador, já havia demonstrado sua incapacidade para combater os narcotraficantes e a tragédia da insegurança no Rio tornava-se intolerável. Mas o presidente Temer mostrou que até quando faz o certo o faz de modo errado.
A improvisação foi tamanha que até agora não se sabe de onde vai sair o dinheiro para pagar as despesas da intervenção – o que inclui desde a alimentação dos soldados até o custo operacional.