O Estadão reconhece a gestão responsável de Geraldo Alckmin em São Paulo do ponto de vista fiscal, mas aponta o descumprimento de prazos na execução de obras e entrega de promessas.
Embora os pagamentos estejam em dia, o caixa registre superávit primário de R$ 1,5 bilhão e a reforma previdenciária estadual já tenha sido finalizada em 2011, “Alckmin não transformou as facilidades de estar à frente de um estado administrado há mais de duas décadas pelo mesmo partido em benefícios imediatos para a população.