A decisão do Conselho Nacional de Justiça de ordenar ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) a devolução dos recursos os quais o órgão tem em caixa cai como uma luva para o desembargador Cláudio Santos, que, quando presidente da Corte, tentou emprestar R$ 100 milhões ao governo para a construção de presídios. Pré-candidato ao governo, o desembargador já assimilou a questão ao seu discurso político.