A ciência ainda não encontrou a cura para o Alzheimer, mas, quando descoberto no início, há formas de retardar a evoluçãodesse mal. Nesse sentido, pesquisadores da Universidade de Washington podem ter feito um imenso bem para os pacientes que desenvolverão a condição. Eles criaram um exame de sangue capaz de detectar proteínas relacionadas ao Alzheimer acumuladas no cérebro até 20 anos antes de os sintomas virem à tona. E o melhor: o teste alcançou 94% de precisão.
O ponto de partida da pesquisa foi a beta-amiloide, uma proteína produzida naturalmente pelo cérebro. Quando em excesso, ela é um dos indicativos de Alzheimer. Ao detectar o acúmulo da proteína – isso hoje é feito por meio de caros exames de imagens –, os pesquisadores seriam capazes de tratar a doença ainda em seus estágios iniciais.
Uma resposta
Um grande avanço para tornar a medicina mais acessível a todas as camadas da sociedade. Parabéns ao Geriatra Dr. Eduardo Vasconcelos, por tornar pública essa excelente notícia. Essa, verdadeiramente, é “Uma boa Nova”! Conheço esse Médico há mais de 10 anos. Coordena várias e importantes pesquisa na área da medicina avançada. Certamente, meu Caro Robson, teremos mais novidades nos próximos anos. Aguardemos!