O novo presidente do Banco Central do Brasil, Ilan Goldfajn, chega ao cargo com uma visão sóbria a respeito da maior economia da América Latina.
Como economista-chefe do maior banco do Brasil por valor de mercado, o Itaú Unibanco, Goldfajn previa uma contração econômica de 4 por cento, superior aos 3,7 por cento da mediana das projeções de 41 economistas participantes de uma pesquisa da Bloomberg.