Os R$ 10 bilhões que Michel Temer vai liberar para indicações de deputados têm a finalidade divulgada pelo governo e uma segunda, de efeitos mais importantes, nunca mencionada. A primeira é a compra de votos na Câmara para tentar a aprovação do remendo na Previdência.
A velha chantagem do “é dando que se recebe”. A segunda é uma interferência nas eleições. Digamos, uma “fraude oficial”, a primeira das fraudes que haverá na compra de cabos eleitorais e de votos, nas verbas partidárias e contribuições embolsadas e, claro, nas contabilidades para a Justiça Eleitoral.
Uma resposta
Para mim, esta chamada Justiça Eleitoral já é por si só uma fraude. Ela fala de democracia mas não nos dá direito de escolha. na hora que somos obrigados a votar, mesmo sem querer, e não computa os votos núlos e bran cos, ela deixa de ser democrática para ser ditatorial. ela apenas nos obriga a votar e não respeita a nossa decisão. É por tanto uma grande fraude e sequer deveria existir.