A decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte a favor da aprovação das contas da deputada federal eleita Natália Bonavides (PT) deixa precedentes para a doação de defuntos em campanhas políticas, até mesmo se houver falsificação de documentos com a assinatura do falecido. No caminho que vai, para o próximo pleito, deverão ser regulamentados também os votos dos falecidos.