Travestis pedem direito a prisão feminina

Na última segunda-feira (25), a ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) protocolou um pedido para decidir se travestis e transexuais devem cumprir pena em prisões femininas ou não.

Embora ainda não haja uma data para a decisão ir a plenário, a decisão deve colocar em pauta as condições em que as travestis e transexuais são colocadas quando mandadas a prisões masculinas, sendo na maioria das vezes (ou todas elas) um problema de saúde.

O relator desse caso é o ministro Luís Roberto Barroso. Ele foi o responsável pela transferência de duas travestis em Presidente Prudente para uma unidade que as confortasse de maneira adequada. Nesse caso, uma delas revelou dividir a cela com 31 homens em um espaço onde deveria comportar 12, algo que repercutiu em influências psicológicas e corporais.

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