A situação das delegacias foi destaque no Jornal Nacional, edição desta terça-feira (24), onde presos que foram algemados a rodas de mobiletes.
Dentro das celas, não há mais espaço. A superlotação aumentou com a greve dos policiais civis, que começou há uma semana. A paralisação está prejudicando as transferências para presídios. A Secretaria de Segurança do estado conseguiu vagas em penitenciárias, mas ainda há presos em salas improvisadas.
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3 respostas
Pois é xerife, Esse governo inicou muito mal, pois mesmo diante de todas as coisas que os ex- governos enfrentaram, nao havia esse caos no funcionalismo publico…
Xerife, antes de nos preocupármos com as situações dos presos, vamos olhar a situações dos homens de bem que se lotam os corredores dos hospitais. O que esperar de um país onde a família de um assassino recebe mais de 800 reais do bolsa detento enquanto que a família da vitima nada recebe? Acho que bandido tem que ser tratado como bandido. Acho até que ao invés de estar nessas celas superloradas, deveriam estar nas ruas trabalhando, recapeando ruas, capinando terrenos Publicos, pitando praças para fazer juz ao dinheiro que suas famílias recebem do governo. Chega de hipocresia, temos que rever esse “direitos humanos” que só existe para o bandido. Manter um preso sem fazer nada sai muito caro, tem que colocar esse povo para trabalhar.
Parabéns pelo comentário Igor Rêgo. O problema que nos cerca é um tal de Direitos Humanos. Mas quando o bandido aterrorizou alguém para roubar, seqüestrou, feriu, estuprou ou assassinou, ele não pensou nos direitos humanos dos outros, então pra que ele ter esse direito? Claro que a coisa é muito complexa, pois até que se prove ao contrário todos são inocentes. Mas as cadeias estão lotadas de bandidos profissionais com fichas criminais enormes, então porque tratar bem esse povo? Bom, mas como falei o assunto é bem complexo e para se resolver só com muito investimento. Mas com tecnologia seria bem fácil de resolver: Coloca-os nas ruas para trabalharem e bota um cinto no tornozelo de cada um. Se sair da área demarcada onde o bicho explode e leva o pezinho dele. Parece filme, mas existe tecnologia para isso.