Samba do político doido

O Carnaval é sempre uma festa – e também o termômetro da temperatura política do país. Como sempre acontece, ou pelo menos desde a redemocratização, no governo Sarney (é sempre estranho juntar Sarney e democracia numa mesma frase), alguns políticos, pela imagem simpática ou pelo deboche, vão parar nos rostos de milhares de brasileiros país afora.

Se, no ano passado, endereços comerciais populares, como a 25 de Março, em São Paulo, o Saara, no Rio de Janeiro, e a Torre, em Brasília, já estocavam nessa época as caras plásticas de Trump, Dilma, Lula, Obama e Sérgio Moro (Joaquim Barbosa, que foi o hit de 2013, hoje não é consenso nem no PSB), neste ano as máscaras carnavalescas refletem a própria confusão política – e a ira geral com a política.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Posts Recentes

março 2024
D S T Q Q S S
 12
3456789
10111213141516
17181920212223
24252627282930
31  
Categorias