Com a saída do presidente Jair Bolsonaro do PSL a sigla dará uma repaginada. Analistas esperam que seja com a construção de uma narrativa classificada por interlocutores como racional, não radical nem extremista.
O alinhamento com as pautas governistas liberais na economia e conservadoras nos costumes, no Congresso, não vai mudar, mas com senso de autonomia maior para construção de acordos com os partidos de centro, em um movimento que se refletirá nas eleições municipais de 2020.