Projetos que poderiam destravar crescimento esbarram em limitações legais

Na viagem que fez a Londres na semana passada, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, apresentou uma carteira de projetos para potenciais interessados que, se levados adiante, vão assegurar ao menos R$ 204 bilhões em investimentos em concessões. Menos de um terço deles, porém, está maduro para ser leiloado até 2020.

A injeção desses recursos na economia —uma das principais apostas para reverter a estagnação e gerar empregos— ficará para a reta final da gestão de Jair Bolsonaro (PSL), no ano eleitoral de 2022.

Quase 70% dos recursos serão aplicados em rodovias, mas há resistência de auditores e ministros do TCU (Tribunal de Contas da União) ao modelo de concessão proposto pelo Executivo.

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