PP caminha para se tornar um dos maiores partidos do Rio Grande do Norte

Sob o comando do vereador natalense Rafael Motta no Rio Grande do Norte, o PP caminha para se tornar um dos maiores partidos Estado. Robusto na capital, com cinco vereadores, o partido deverá ganhar quatro deputados estaduais até o final deste semestre.

O primeiro novo nome a reforçar a legenda é o presidente da Assembleia Legislativa (AL), deputado estadual Ricardo Motta, atualmente no PMN. Como sua legende se fundiu ao PPS, formando a Mobilização Democrática, o deputado terá uma janela para mudar de sigla sem perder o mandato.

Motta já confidenciou aos mais próximos que vai mudar de sigla. O deputado estadual Raimundo Fernandes, também do PMN, anunciou que seguirá o caminho de Ricardo. Os deputados estaduais Kelps Lima (PR) e Vivaldo Costa (PR) também tendem a ir no mesmo rumo.

No entanto, diferente de Motta e Fernandes, os republicanos precisam conseguir justa causa na Justiça para mudar de partido sem correr risco de perderem as vagas na Assembleia. Kelps já entrou com o pedido. Vivaldo ainda não se pronunciou, apesar de já estar integrado ao grupo do presidente da AL.

Caso as mudanças sejam confirmadas, o PP terá a maior bancada da Assembleia, assim como já tem a maior bancada da Câmara Municipal de Natal. Além disso, a sigla deverá receber adesões nos quatro cantos do Estado.

O partido terá boas condições de reconquistar no pleito do próximo ano uma vaga que já teve na Câmara Federal com Nélio Dias e Iberê Ferreira. O nome mais cotado para representar a legenda nessa missão é o de Rafael Motta. Pelo jeito os progressistas vão retomar a força que já tiveram na política potiguar sob a gestão do ex-governador Fernando Freire.

Do blogue do BG

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Posts Recentes

março 2024
D S T Q Q S S
 12
3456789
10111213141516
17181920212223
24252627282930
31  
Categorias

A destruição do Brasil

É preciso prestar atenção. Do jeito que as coisas vão, logo o Brasil se verá envolvido num conflito que, se não for civil, passará bem

Leia Mais