Políticos sem mandato miram altos salários da burocracia do MDB

Cargos com altos salários da burocracia do MDB estão sendo disputados por políticos que ficaram sem mandato em 2018.

Dois cargos da cúpula da Fundação Ulysses Guimarães, o centro de estudos do MDB, estão na mira: o de secretário-executivo, ocupado pelo ex-presidente do Conselho Nacional do Sesi João Henrique de Almeida Souza, amigo de Michel Temer, e o de Chico Donato, diretor-adjunto, que foi derrotado na eleição do Espírito Santo.

Os dois têm salários acima de R$ 20 mil. Nada perto dos vencimentos de um deputado ou de um senador, mas interessantes para quem ficou na chuva.

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