Os três erros fatais de Poti Neto em São Gonçalo

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Um candidato tem o direito de ser inexperiente, mas nunca despreparado.

Do mesmo modo, uma equipe de marketing e comunicação de campanha deve ser propositiva, mas não leviana.

No caso da campanha do candidato do PMDB, Poti Neto, a prefeito de São Gonçalo do Amarante, está em pleno andamento uma mistura explosiva: despreparo e leviandade.

O povo são-gonçalense não merece isso.

Os erros grosseiros do candidato cometidos ao longo de apenas uma semana mostram o quão perigosa é a combinação do despreparo e da leviandade.

ERRO 1: A INSEGURANÇA E OS MONTES DE LIXO

Em entrevista à TV Ponta Negra, o candidato do PMDB disse que a coleta regular de lixo contribui para melhoria da segurança púbica. Segundo ele, os “montes de lixo” são usados como esconderijo por assaltantes.

Além de risíveis e ridículas, as declarações do candidato mostram o completo desconhecimento da gestão pública de São Gonçalo, e olhe que ele é o atual vice-prefeito. O despreparo o fez esquecer – ou ele não sabe porque simplesmente nunca procurou saber – que a coleta de lixo é regular em São Gonçalo do Amarante e que o município, por meio de um contrato legal, transfere o lixo para o aterro controlado da região Metropolitana, situado no vizinho município de Ceará Mirim.

Nem é preciso dizer que coleta de lixo tem a ver com saúde pública, saneamento ambiental e nunca com segurança pública.

ERRO 2: O AEROPORTO QUE NÃO GERA EMPREGOS NEM RENDA
Na mesma entrevista à TV Ponta Negra, o candidato do PMDB, cometeu mais um erro, que seria apenas uma pérola se não fosse tão preocupante tal declaração partir de uma pessoa que deseja administrar a cidade que tem um aeroporto internacional.

Poti Cavalcanti Neto disse que o Aeroporto Internacional não contribui em nada para o município, que os turistas não passam por dentro de São Gonçalo nem compram “sequer uma água mineral”.

Não é preciso muito esforço para se revelar todo o despreparo e a leviandade do candidato do PMDB. Os fatos e números falam por si.
Segundo o Consórcio Inframérica, construtor e administrador, o aeroporto de São Gonçalo do Amarante gera cerca de 2 mil empregos diretos e 1 mil empregos indiretos.

O candidato do PMDB parece não saber ou não quer se lembrar que o aeroporto está dentro do território são-gonçalense e que todo produto comercializado ou todo serviço prestado no aeroporto gera impostos para o município.

A prova de que o candidato do PMDB não sabe o que diz nem estuda para pelo menos conceder entrevistas, é o levantamento divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e a Infraero.

O levantamento mostra que no primeiro semestre deste ano, o Aeroporto Internacional de São Gonçalo foi o terminal com maior volume de exportação de cargas no Nordeste, à frente dos aeroportos de Recife, Fortaleza, Salvador e Petrolina.

Pelo aeroporto de São Gonçalo foi exportado um volume de cargas correspondente a 2.965 toneladas, o que corresponde a um aumento de 4,73 por cento em relação ao primeiro semestre de 2015.

ERRO 3: UMA NOVA PONTE
O terceiro erro do candidato do PMDB e de sua equipe de marketing mostra, além da leviandade, a falta de visão.

O candidato Paulinho da Habitação, ao falar sobre mobilidade em São Gonçalo do Amarante, defendeu a construção da terceira ponte sobre o rio Potengi. Passou a ser ridicularizado por isso. Esquecem os críticos que a Ponte de Igapó enfrenta sério desgaste e a Ponte Newton Navarro não é suficiente para garantir o acesso a Natal pelo lado norte.

A inexperiência e o despreparo não deixam o candidato do PMDB e sua equipe enxergarem o óbvio: uma nova ponte sobre o rio Potengi, ligando o município à região Oeste de Natal contribuirá para criar novas alternativas de tráfego de pessoas e escoamento de cargas, interligando São Gonçalo, Natal e Macaíba. A nova ponte, com projeto em andamento no Governo do Estado, será fundamental para garantir a mobilidade e o futuro do desenvolvimento de São Gonçalo e de parte importante da região Metropolitana. Defender sua construção é prova de visão do futuro.
O candidato e sua equipe também desconhecem que uma outra ponte, de menor estrutura, está em construção para garantir a mobilidade no Acesso Sul do Aeroporto.

CONCLUSÃO:
Os erros do candidato do PMDB são mesmo fruto do despreparo e da leviandade. Falta conhecimento sobre o município que ele deseja administrar, falta estudo para falar sobre os problemas do município e faltam propostas concretas e viáveis com soluções para os problemas da cidade e do povo são-gonçalense.

Dá para imaginar o perigo que seria ter como prefeito de São Gonçalo do Amarante alguém despreparado e leviano?

Da Assessoria de comunicação Paulinho da Habitação

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