Os cálculos que preveem mais 115 milhões de pessoas na miséria no mundo, enquanto fortuna de bilionários cresceu 27%

Além de crise sanitária com milhões de doentes e centenas de milhares de mortes, a pandemia de covid-19 tem provocado estragos na economia global.

De acordo com as estimativas do Banco Mundial, esse impacto negativo deve fazer a pobreza extrema avançar no mundo pela primeira vez em mais de duas décadas.

Só em 2020 estima-se que 115 milhões de pessoas estejam sendo empurradas a essa situação, número que pode crescer a 150 milhões em 2021.

Pelo critério do Banco Mundial, a extrema pobreza é caracterizada por uma renda diária de até US$ 1,9 (cerca de R$ 10). Esta será a primeira alta desde 1998, quando a crise financeira asiática provocou um choque na economia global.

Com o aumento, a pobreza extrema passará a afetar o equivalente a algo entre 9,1% e 9,4% da população do mundo neste ano, de acordo com o relatório Poverty and Shared Prosperity Report (Relatório sobre Pobreza e Prosperidade Compartilhada, em tradução livre), publicado a cada dois anos. Antes da pandemia, a estimativa era que pobreza cairia para 7,9% em 2020.

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