O fim da recessão na economia não provocou mudanças significativas na hotelaria do Rio Grande do Norte por um fator alheio ao setor: o alto custo das passagens aéreas para o Estado. Entre o primeiro semestre deste ano e o mesmo período do ano passado, o crescimento no número de unidades habitacionais ocupadas nos hotéis conveniados à Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH/RN) foi positiva em 0,26 % em Natal.
Em Mossoró, a queda foi maior: 2,06%. Em Pipa, a redução ficou em 0,36% nos primeiros seis meses deste ano. A expectativa é que, com a nova política de ICMS imposta pelo Governo do Estado para o querosene de aviação, com redução progressiva das alíquotas, a realidade mude a partir deste segundo semestre.